29-02-2016, 09:40 PM
(26-02-2016, 12:27 PM)PRAGAKHAM Escreveu:(26-02-2016, 09:20 AM)mentefantastica Escreveu: É muita doença, a pessoa saber que vai cair no buraco mas sentir prazer em continuar caminhando na direção dele.
Esta nascendo um novo termo na real.
MANGINISMO
MASOQUISTA.
MANGIQUISTA = MISTURA DE MANGINA COM MASOQUISTA.
:Z=
(26-02-2016, 12:40 PM)Digons Escreveu: Dê uma olhada na situação toda. Você que, supostamente é um búfalo, chega aqui dizendo que NAMORA (pra mim, até marmitar é errado) uma MSOl. Depois vai e fala que é do seu ambiente de trabalho, sendo que é uma coisa super básica que qualquer realista deve saber, que não se deve relacionar com mulheres do seu ambiente de trabalho, ou colega de classe (não é regra, mas é só um super erro).
(26-02-2016, 02:59 PM)Don Welzo Escreveu: Já achamos o nosso Rei da Sofrência: Johnnie !!!!!
Eu vejo por outra ótica: experiências ruins foi o que trouxe a maioria aqui; então, no final, por vocês terem encontrado a Real e saberem o que sabem hoje, vocês tiveram que passar por uma experiência ruim, algum inferno próprio; portanto, ao final de uma experiência ruim se você aprende com ela o seu saldo é totalmente positivo.
Como eu nunca namorei M$ol, nunca namorei mulher do trabalho, e como vocês dizem que essas duas coisas fodem o homem de verde-e-amarelo, no final da situação toda - se eu não estiver plenamente fudido - vou sair melhor e mais "forte" emocionalmente. É um aprendizado que eu vou ter vivido na própria pele, não apenas lido.
Por isso que eu digo: em qualquer situação, caso isso tudo venha à funcionar ou não, vai ser positivo. A única diferença é o desfecho.
Mas, como eu disse e como todo mundo aqui sabe, podem acontecer coisas altamente destrutivas e prejudiciais, como: paternidade socio-afetiva, eu engravidar ela, me apegar mais ainda, me afundar num inferno emocional; enfim, estou ciente de todas as situações possíveis e não sou um psicopata sem sentimento pra estar imune a todas elas. No mundo dos negócios diriam que eu sou um investidor agressivo, que aceita grandes riscos (calculados).
Só pra atualizar: nesse final de semana teve um evento da família dela em que eu à acompanhei e eu conheci o filho dela. Nada a declarar sobre isso, não tem tanta importância. Só queria ressaltar o fato de que eu não sou um moleque de 20 anos em competições juvenis com outros moleques de 20 anos; sou um cara de 20 anos competindo com nego de 30, 40 e esse evento em família me fez enxergar isso, o que automaticamente me forçar a ter um exímio desempenho financeiramente pra conseguir se destacar no meio desse povo. Isso de alguma forma me impulsionou positivamente, pro meu próprio benefício.
Em outras palavras: isso me força a ser melhor, a ser bom o suficiente pra estar no mesmo nível - ou melhor - que gente com 20 anos a mais de diferença. Aí a experiência ruim atuando positivamente, mesmo que por trás das cortinas.