28-12-2015, 11:37 AM
(28-12-2015, 11:18 AM)Marion Cobretti Escreveu:(28-12-2015, 08:35 AM)Basileus Basileon Escreveu: A decisão de se envolver com alguém pós-Real, é algo que diz respeito ao indivíduo, afinal é uma posição pessoal. Agora, inexiste qualquer tipo de obrigação ou imposição dentro da Real que dite que um GdR deve ou não se envolver com as fêmeas. O que cada um faz com o ensinamento difundido dentro da Real, diz respeito a si próprio.Tem razão, confrade. O problema estava em mim, paixão cega e eu estava completamente apaixonado por ela. Iria assumi-la, já estava correndo atrás de alianças sem ela saber (Que paspalho!).
O que é chato é entrar ou não em um relacionamento, comer bola, errar, quebrar a cara e depois afirmar que é foda, a vida é uma merda, ninguém presta e etc. Veja bem, hoje tá tudo manjado. Os jogos, o inferno, as artimanhas, o apego, o medo e os incômodos, já foram extensamente debatidos e teorizados aqui. Isso quando o GdR não viveu na pele ou tomou ciência de alguém perto. Por isso os relacionamentos estão se tornando completamente previsíveis, mudando apenas os personagens e o local. Errar ou não, é uma questão de atenção e força de vontade. Se entrar cheio de soberba ou se apegar muito fácil, vai sim se complicar dentro de um namoro.
Manipulações e jogos é algo crível, mas antes de apontar o dedo para ela, basta fazer uma análise de si. Pela própria percepção sua relatada, você estava apegado a ela, fragilizado e dependente, o fim era algo mensurável.
Eu lembro do confrade postando por aqui, era bastante ativo no fórum até que do nada se afastou. Por acaso isso foi decorrência do apego por ela? Porque se for, bem isso explica quase 99% do enredo desse teu relacionamento.
Tudo bem, agora é fácil falar e apontar, diferente de quando estamos lá fora, mas os erros foram identificados, resta agora arregaçar as mangas e corrigí-los. Caso contrário, essa mesma história irá se repetir novamente.
O que tu irá fazer daqui pra frente, seja viver marmitando ou derrepente tentar novamente com outra, é uma opção exclusivamente sua, e tu não precisa prestar contas a ninguém. O que é inaceitável é reiterar nos mesmos erros do passado, e de volta fechar os olhos para o problema que está dentro de você.
Os vampiros sociais só exploram os outros porque as vítimas são fracas demais para reagir, se controlar e dizer não. É fácil domar alguém que não reage, difícil é cair para dentro quando encontra oposição, não é mesmo?
Levando em consideração o enredo manjado, eu diria que os maiores problemas estão dentro de ti, e não no perfil manjado dela, o que consubstanciou o final tramático desse relacionamento.
Como já disseram aqui. Ela não mudou comportamento nenhum, apenas agiu como agiu o tempo todo. Você só percebeu isso tarde demais, aí não tinha mais o que fazer...
Não dá para esquecer de chamar atenção, o fato de ter se envolvido com alguém dentro do ambiente de trabalho e no local de trabalho. É um risco muito grande, dá sim dor de cabeça para lidar e administrar e é uma prática "que não se brinca". Ou você joga muito sério e toma muito cuidado, ou vai colher uma dor de cabeça violenta e ainda se expôr a incômodos completamente desnecessários... Pessoalmente, sou extremamente contrário a isso, mas "cada cabeça é uma sentença".
Dizer que isso é prejudicial é chover no molhado, mas aí a carência emocional e sexual falam mais altos e a razão vai para escanteio... Não dá para ser assim mais.
No momento, qualquer oportunidade de marmitagem que aparecer, eu farei. GPs tem me ajudado bastante também. Hoje, eu meio que desacredito em qualquer relacionamento, vejo como algo superficial o qual só trará dor de cabeça futura.
Não, confrade, não me afastei da Real em momento algum quando me relacionei com a Patricia. Sempre fiquei vagando pelo FB e pelo MR, sempre lendo anonimamente. Nunca me distanciei da Real. Na verdade, eu me iludi com uma falsa excessão, com uma mulher a qual sempre desejei ao meu lado e quando tive a oportunidade, mergulhei de cabeça e me entreguei por completo, o que foi um erro gravíssimo. Me senti como o Tom, no 500 dias com ela, eu fui aquele personagem, me vi nele... Como eu fui idiota, é fácil perceber quando se está fora da situação, o problema é quando você é o protagonista! Por isso aprendi a sempre manter os pés no chão e olhos bem abertos, para qualquer atitude suspeita, meter o pé no rabo de qualquer uma.
Mas enfim, eu me dei muito mal, quebrei a cara feio e esse erro destroçou meus sentimentos (que bonitinho!), meu ego, meu coraçãozinho de frango como diz o praga, acabou comigo... Com isso veio o aprendizado e mais algumas pitadas de filhadaputice no meu ser, já era frio, hoje eu sou um fodendo bloco de gelo em formato de homem.
Hoje eu posso lhe falar, não vai ser qualquer vadia que vai conseguir pisar em mim depois dessa.
Que assim assim seja!
Boa sorte!