28-12-2015, 01:49 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 28-12-2015, 01:51 AM por Remy LeBeau.)
Fazendo aquele auto-estudo, também chamado de mea culpa, com base nos 2 namoros sérios que eu tive (1 pré-Real com a BM e outro pós-Real).
Me fodi forte com a BM nos itens 1, 2, 3, 4, 5, 7, 8 e 9.
Com destaque para os itens 1, 2, 5 e 7, esses se refletiram e resultaram no fim do relacionamento.
No meu único namoro pós-Real (internalizada e praticada), acabei caindo nos itens 3, 4 e 6.
Comecei alternando o humor, até que quando senti que estava no controle do relacionamento, polarizei muito em agradá-la, já que estava recebendo muitas benesses, aí ela inverteu tudo e eu perdi o rumo, porque não sabia o que fazer.
Destaco o item 6. Criei na cabeça a sensação de que se aplicasse N.A a todo momento no relacionamento (ficando o tempo inteiro no contra-ataque, naquele clima de guerra e tensão, ao invés de relaxar e curtir um pouco mais as coisas) receberia sexo de ótima qualidade, como aquele do início do relacionamento, e comecei a exigir mais entrega e dedicação, porque me julgava acima da média.
O relacionamento terminou, mas acabou numa boa, sem stress e foi muito fácil superar o término, sem encheções de saco ou joguinhos, mas principalmente sabendo exatamente no que errei e o que precisaria corrigir para me tornar alguém melhor.
Ainda que os 2 relacionamentos fracassaram (do ponto de vista que acabaram), foram grandes aprendizados, em especial o segundo. Entrar em um relacionamento pós-Real é uma experiência e tanto na vida de um homem.
A impressão que passa, é que quando somos manginas dentro de um relacionamento, estamos abandonados em uma floresta escura sem nenhum amparo. E após conhecer a Real, é como se tivessemos, além de uma lanterna, um kit de sobrevivência.
Me fodi forte com a BM nos itens 1, 2, 3, 4, 5, 7, 8 e 9.
Com destaque para os itens 1, 2, 5 e 7, esses se refletiram e resultaram no fim do relacionamento.
No meu único namoro pós-Real (internalizada e praticada), acabei caindo nos itens 3, 4 e 6.
Comecei alternando o humor, até que quando senti que estava no controle do relacionamento, polarizei muito em agradá-la, já que estava recebendo muitas benesses, aí ela inverteu tudo e eu perdi o rumo, porque não sabia o que fazer.
Destaco o item 6. Criei na cabeça a sensação de que se aplicasse N.A a todo momento no relacionamento (ficando o tempo inteiro no contra-ataque, naquele clima de guerra e tensão, ao invés de relaxar e curtir um pouco mais as coisas) receberia sexo de ótima qualidade, como aquele do início do relacionamento, e comecei a exigir mais entrega e dedicação, porque me julgava acima da média.
O relacionamento terminou, mas acabou numa boa, sem stress e foi muito fácil superar o término, sem encheções de saco ou joguinhos, mas principalmente sabendo exatamente no que errei e o que precisaria corrigir para me tornar alguém melhor.
Ainda que os 2 relacionamentos fracassaram (do ponto de vista que acabaram), foram grandes aprendizados, em especial o segundo. Entrar em um relacionamento pós-Real é uma experiência e tanto na vida de um homem.
A impressão que passa, é que quando somos manginas dentro de um relacionamento, estamos abandonados em uma floresta escura sem nenhum amparo. E após conhecer a Real, é como se tivessemos, além de uma lanterna, um kit de sobrevivência.