19-11-2015, 02:45 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 19-11-2015, 02:56 AM por Marcílio.)
(18-11-2015, 01:32 PM)Loki Escreveu: A matrix nessahaniana é a matrix do amor romântico, a matrix dos homens acreditarem no que elas falam (querem um homem bom, carinhoso, honesto, trabalhador, que não é cafa, etc), ao mesmo tempo em que ignoram que as atitudes delas são completamente diferentes do que elas pregam e ainda engolem/aceitam elas se vitimizando por suas más escolhas culpando o "machismo" e os homens.
Segundo esses parâmetros, onde está a matrix feminina?
O homem moderno, como regra, é honesto em seus sentimentos e ações, e é por isso que se ferram com as vadias.
Se mudarmos o parâmetro, por exemplo, para incentivo à hipergamia aliada a irresponsabilidade pelas consequências de suas ações, trata-se de outra coisa, que não matrix segundo N.A., ainda mais que assim, estaríamos absolvendo-as de suas cagadas.
Não acredito em matrix feminina, mulher faz merda porque quer, não porque o sistema e nós homens, supostamente colaboraríamos com isso.
Isso não é matrix. Pode ser outra coisa, mas matrix, nunca !!!!
Está atrelado ao desenvolvimento da maturidade das ações dela, questões morais e cuja relação afeta exclusivamente ela mesma.
Já do homem, é algo milenar. Matrix romântica está aí desde os primórdios. O algo começou que atingiu seu ápice com romance nos tempos medievais.
Schopenhauer já dizia:
Citar:Realismo feminino
As mulheres são decididamente mais sóbrias do que nós; de modo que elas não enxergam nas coisas mais do que realmente ali está; já nós, quando temos as paixões acesas, facilmente aumentamos os fatos ou lhes acrescentamos algo imaginário.
Não existe idealização nos moldes nosso em relação a relacionamentos. A representação ideal que ela faz é dela direcionado a ela mesma, e não dirigido aos outros. É a representação que ela tem sobre si mesma focada em suas necessidades atrelando ao outro questões puramente instrumentais, de acordo com a conveniência delas. Isso não é idealização do outro, mas senão de si mesma e suas capacidades. E isso chega próximo a questões do âmbito moral interno delas.
Mas não vou ficar perdendo meu tempo me dedicando a pensar a respeito. Sou louco não, tenho só uma vida e muito trabalho pela frente para emtender a minha mente e por consequência do gênero homem.
Elas que se virem pra lá.