11-06-2012, 10:11 PM
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Notas:
[1] As citações são, respectivamente, de Minutes of the Ohio Annual Conference of the Methodist Episcopal Church, 1875, p. 228; e Minutes of the Annual Meeting of the Maine Baptist Missionary Convention. 1890. p. 13. Ambos são citados em The Third Electoral System, 1853–1892: Parties. Voters. and Political Culture de Paul Kleppner (Chapel Hill: University of North Carolina Press, 1979).
[2] Em contraste com os grupos cristãos anteriores, que eram ou amilenistas (o retorno de Jesus trará um fim à história humana) ou pré-milenistas (o retorno de Jesus dará início a um reinado de mil anos do Reino de Deus na terra), a maioria evangélicos pietistas eram pós-milenistas. Em suma, enquanto os católicos, luteranos e a maioria dos calvinistas acreditavam que o retorno de Jesus é independente das ações humanas, os pós-milenistas sustentavam que os cristãos devem estabelecer um reinado de mil anos do Reino de Deus na terra como uma condição necessária para o retorno de Jesus. Em suma, os evangélicos terão de assumir o Estado e acabar com o pecado, para que Jesus possa voltar.
[3] Kleppner, Third Electoral System, n. 1, p. 222.
[4] Our Church Work (Madison, Wis.), July 17, 1890. Cited in ibid., p. 224.
[5] Minutes of the New Jersey Annual Conference of the Methodist Episcopal Church, 1870, p. 24. Citado em ibid., p. 230. Similar reactions can be found in the minutes of the Central Pennsylvania Methodists in 1875, the Maine Methodists in 1887, the New York Methodists of 1880, and the Wisconsin Congregationalists of 1890.
[6] Minutes of the Session of the New England Annual Conference of the Methodist Episcopal Church, 1889, p. 85. Cited in ibid., p. 223.
[7] David B. Tyack, The One Best System: A History of American Urban Education (Cambridge: Harvard University Press, 1974), n. 3, p. 84.
[8] Tyack, n. 3, p. 85.
[9] Ellwood P. Cubberley. Changing Conceptions of Education in America (Boston: Houghton, Mifflin, 1909), pp. 15–16.
[10] Edward Alsworth Ross, Social Control (New York, 1912). Citado em Paul C Violas, "Progressive Social Philosophy: Charles Horton Cooley and Edward Alsworth Ross," in C.J. Karier, P. C. Violas, and J. Spring. eds., Roots of Crisis: American Education in the 20th Century (Chicago: Rand McNally, 1973). Pp. 40–65.
[11] Victor L. Shradar, "Ethnic Politics, Religion, and the Public Schools of San Francisco, 1849–1933", n. 13. p. 14.
[12] Rousas John Rushdoony, "John Swett: The Self-Preservation of the State," em The Messianic Character of American Education: Studies in the History of the Philosophy of Education (Nutley. N.J.: Craig Press, 1963). Pp 79–80.
[13] Susan B. Anthony e Ida H. Harper. The History of Woman Suffrage. Vol. 4 (Rochester: Susan B. Anthony, 1902), pp. 1046–47.
[14] Citado em Eleanor Flexner, Century of Struggle: The Woman's Rights Movement in the United States (New York: Atheneum, 1970), p. 183.
[15] Anthony e Harper, n 15, Vol. 3, p. 724.
[16] Citado em Alan P. Grimes, The Puritan Ethic and Woman Suffrage (New York: Oxford University Press, 1967), p. 87.
[17] Jane Jerome Camhie "Women Against Women: American Antisuffragism, 1880–1920" (Ph.D. dissertation in history, Tufts University, 1973), p. 198. Ver também James J, Kenneally, "Catholicism and Woman Suffrage in Massachusetts," Catholic Historical Review 53 (April 1967): 253. Entrando na demanda para que apenas os protestantes sejam eleitos para o conselho da escola Boston, a WCTU, a Mulheres Fiéis da Liberdade Americana, a Liga Nacional da Mulher e a Liga das Eleitoras Independentes. Ver Kleppner. Third Electoral System. n 1, p. 350. Ver também Tyack. n. 3, pp 105–6: e Lois Bannister Merk, "Boston's Historic Public School Crisis," New England Quarterly 31 (June 1958): 172–99.
[18] Camhi, n. 20, p. 200.Igrejas pietistas hierarquicamente organizadas, como a Metodista ou a Luterana Escandinava, não foram menos receptivos ao sufrágio feminino do que as outras.
[19] Ademais, no Legislativo de Colorado que apresentou a Emenda de sufrágio feminino aos eleitores em 1893, a separação do partido da votação foia seguinte: os republicanos, 19 por sufrágio feminino e 25 contra; democratas, 1 a favor e 8 contra; Populistas, 34 a favor e 4 contra. Ver Grimes, n. 19, p. 96.
[20] Frederick Jackson Turner, "Dominant Forces in Western Life," em The Frontier in American History (New York: Holt. Rinehart & Winston, 1962), pp. 239–40. Citado em Grimes, n. 19, pp. 97–98.
[21] Citado em Donald K. Pickens. Eugenics and the Progressives (Nashville, Tenn.: Vanderbilt University Press, 1968), p. 67.
[22] Annie G. Porritt. "lmmigration and Birth Control, an Editorial," The Birth Control Review 7 (Sept. 1923): 219. Citado em Pickens. n. 24, p. 73.
[23] Citado em Pickens. n. 24, p. 80.
[24] Ver Paul C Violas. "Jane Addams and the New Liberalism," in Karier et al., eds. Roots of Crisis, n. 11, pp. 66–83.
[25] Citado em John Allen Gable, The Bull Moose Years: Theodore Roosevelt and the Progressive Party (Port Washington, N.Y.: Kennikat Press, 1978), p. 75.
[1] As citações são, respectivamente, de Minutes of the Ohio Annual Conference of the Methodist Episcopal Church, 1875, p. 228; e Minutes of the Annual Meeting of the Maine Baptist Missionary Convention. 1890. p. 13. Ambos são citados em The Third Electoral System, 1853–1892: Parties. Voters. and Political Culture de Paul Kleppner (Chapel Hill: University of North Carolina Press, 1979).
[2] Em contraste com os grupos cristãos anteriores, que eram ou amilenistas (o retorno de Jesus trará um fim à história humana) ou pré-milenistas (o retorno de Jesus dará início a um reinado de mil anos do Reino de Deus na terra), a maioria evangélicos pietistas eram pós-milenistas. Em suma, enquanto os católicos, luteranos e a maioria dos calvinistas acreditavam que o retorno de Jesus é independente das ações humanas, os pós-milenistas sustentavam que os cristãos devem estabelecer um reinado de mil anos do Reino de Deus na terra como uma condição necessária para o retorno de Jesus. Em suma, os evangélicos terão de assumir o Estado e acabar com o pecado, para que Jesus possa voltar.
[3] Kleppner, Third Electoral System, n. 1, p. 222.
[4] Our Church Work (Madison, Wis.), July 17, 1890. Cited in ibid., p. 224.
[5] Minutes of the New Jersey Annual Conference of the Methodist Episcopal Church, 1870, p. 24. Citado em ibid., p. 230. Similar reactions can be found in the minutes of the Central Pennsylvania Methodists in 1875, the Maine Methodists in 1887, the New York Methodists of 1880, and the Wisconsin Congregationalists of 1890.
[6] Minutes of the Session of the New England Annual Conference of the Methodist Episcopal Church, 1889, p. 85. Cited in ibid., p. 223.
[7] David B. Tyack, The One Best System: A History of American Urban Education (Cambridge: Harvard University Press, 1974), n. 3, p. 84.
[8] Tyack, n. 3, p. 85.
[9] Ellwood P. Cubberley. Changing Conceptions of Education in America (Boston: Houghton, Mifflin, 1909), pp. 15–16.
[10] Edward Alsworth Ross, Social Control (New York, 1912). Citado em Paul C Violas, "Progressive Social Philosophy: Charles Horton Cooley and Edward Alsworth Ross," in C.J. Karier, P. C. Violas, and J. Spring. eds., Roots of Crisis: American Education in the 20th Century (Chicago: Rand McNally, 1973). Pp. 40–65.
[11] Victor L. Shradar, "Ethnic Politics, Religion, and the Public Schools of San Francisco, 1849–1933", n. 13. p. 14.
[12] Rousas John Rushdoony, "John Swett: The Self-Preservation of the State," em The Messianic Character of American Education: Studies in the History of the Philosophy of Education (Nutley. N.J.: Craig Press, 1963). Pp 79–80.
[13] Susan B. Anthony e Ida H. Harper. The History of Woman Suffrage. Vol. 4 (Rochester: Susan B. Anthony, 1902), pp. 1046–47.
[14] Citado em Eleanor Flexner, Century of Struggle: The Woman's Rights Movement in the United States (New York: Atheneum, 1970), p. 183.
[15] Anthony e Harper, n 15, Vol. 3, p. 724.
[16] Citado em Alan P. Grimes, The Puritan Ethic and Woman Suffrage (New York: Oxford University Press, 1967), p. 87.
[17] Jane Jerome Camhie "Women Against Women: American Antisuffragism, 1880–1920" (Ph.D. dissertation in history, Tufts University, 1973), p. 198. Ver também James J, Kenneally, "Catholicism and Woman Suffrage in Massachusetts," Catholic Historical Review 53 (April 1967): 253. Entrando na demanda para que apenas os protestantes sejam eleitos para o conselho da escola Boston, a WCTU, a Mulheres Fiéis da Liberdade Americana, a Liga Nacional da Mulher e a Liga das Eleitoras Independentes. Ver Kleppner. Third Electoral System. n 1, p. 350. Ver também Tyack. n. 3, pp 105–6: e Lois Bannister Merk, "Boston's Historic Public School Crisis," New England Quarterly 31 (June 1958): 172–99.
[18] Camhi, n. 20, p. 200.Igrejas pietistas hierarquicamente organizadas, como a Metodista ou a Luterana Escandinava, não foram menos receptivos ao sufrágio feminino do que as outras.
[19] Ademais, no Legislativo de Colorado que apresentou a Emenda de sufrágio feminino aos eleitores em 1893, a separação do partido da votação foia seguinte: os republicanos, 19 por sufrágio feminino e 25 contra; democratas, 1 a favor e 8 contra; Populistas, 34 a favor e 4 contra. Ver Grimes, n. 19, p. 96.
[20] Frederick Jackson Turner, "Dominant Forces in Western Life," em The Frontier in American History (New York: Holt. Rinehart & Winston, 1962), pp. 239–40. Citado em Grimes, n. 19, pp. 97–98.
[21] Citado em Donald K. Pickens. Eugenics and the Progressives (Nashville, Tenn.: Vanderbilt University Press, 1968), p. 67.
[22] Annie G. Porritt. "lmmigration and Birth Control, an Editorial," The Birth Control Review 7 (Sept. 1923): 219. Citado em Pickens. n. 24, p. 73.
[23] Citado em Pickens. n. 24, p. 80.
[24] Ver Paul C Violas. "Jane Addams and the New Liberalism," in Karier et al., eds. Roots of Crisis, n. 11, pp. 66–83.
[25] Citado em John Allen Gable, The Bull Moose Years: Theodore Roosevelt and the Progressive Party (Port Washington, N.Y.: Kennikat Press, 1978), p. 75.
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