16-03-2015, 04:08 AM
Encontrei este olhar mais em civis do que em prostitutas.
Aliás, uma delas, de quem fui cliente, de certa forma, ofereceu uma explicação para o "fenômeno". Mas, antes, conheçamos a citada profissional: gaúcha, mignon (1,55 metro de absurda gostosura), muito culta, sincera (admitia ser preguiçosa sem problema algum) e que usava o nome de guerra "Laura Novaes" (alguém aí também foi cliente dela?).
A Laura manteve um blog certa época, e nele, certa vez, expôs as razões que a levaram a se tornar garota de programa e, dentre estas, estava o cansaço de "se sentir usada" e que, mesmo que a foda com o cliente tivesse sido uma bosta, o dinheiro era a prova de que tudo não havia sido tempo perdido (como elas temem Chronos...
) e que, após uma foda decepcionante com um "civil", nada restava além de um sentimento de vazio e de desperdício de tempo.
Fiz quatro programas com ela e, até onde me recordo, nunca percebi tal olhar na Laura.
Será que a devassidão com um propósito é menos prejudicial a elas?
Aliás, uma delas, de quem fui cliente, de certa forma, ofereceu uma explicação para o "fenômeno". Mas, antes, conheçamos a citada profissional: gaúcha, mignon (1,55 metro de absurda gostosura), muito culta, sincera (admitia ser preguiçosa sem problema algum) e que usava o nome de guerra "Laura Novaes" (alguém aí também foi cliente dela?).
A Laura manteve um blog certa época, e nele, certa vez, expôs as razões que a levaram a se tornar garota de programa e, dentre estas, estava o cansaço de "se sentir usada" e que, mesmo que a foda com o cliente tivesse sido uma bosta, o dinheiro era a prova de que tudo não havia sido tempo perdido (como elas temem Chronos...
) e que, após uma foda decepcionante com um "civil", nada restava além de um sentimento de vazio e de desperdício de tempo.Fiz quatro programas com ela e, até onde me recordo, nunca percebi tal olhar na Laura.
Será que a devassidão com um propósito é menos prejudicial a elas?

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