16-09-2014, 10:07 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 17-09-2014, 01:00 PM por Max Payne.)
O “Meter a Real” Parte I
Por Max Payne
(Esse é um texto mais voltado aos novatos de plantão)
Ultimamente a Real vem crescendo muito, isso é um fato. E junto com esse crescimento da população de “juvenas” (aspiras, recrutas, ou simplesmente novatos) outra prática bastante conhecida também vem se popularizando por aí: o “meter a Real”.
Mas, o que seria “meter a real”? Expressão popularizada por um dos pais do movimento como conhecemos hoje, o grande búfalo Silvio Koerich (se você não conhece esse nome, bem, ta precisando estudar mais sobre o meio que você está inserido), que tinha como costume utilizar essa expressão quando destruía algum artigo feminazi, ou quando, com uma postagem poderosa, jogava na cara uma verdade inconveniente, que todos sabiam, mas tinham medo ou vergonha de assumir.
Com isso, muitos seguidores passaram a imitar o saudoso búfalo, incorporar seu jeito e maneira de escrever, consequentemente várias pessoas passaram a “meter a real” por aí. Só que com um problema: Imitar o Sílvio, o Doutrina, o The Truth é uma coisa, agora possuir 1/10 da experiência, e da visão de mundo que os mesmos tinham eram outros quinhentos.
Resultado? Muitas pessoas, que já viam o movimento masculinista com maus olhos, e até outros que tinham simpatia para com o mesmo, graças ao bom humor e coerência de alguns búfalos mais articulados, passaram a odiar ou ridicularizar a Real, e com razão, uma vez que por causas de algumas frutas podres, o movimento ficou estigmatizado como “misógino”, “fascista”, e outros adjetivos nada agradáveis.
Enfim, voltando ao que eu falei lá no inicio do texto, quanto aos novatos que saem por aí “dando voadora de dois pés na cervical”, “estuprando verbalmente”, tomem cuidado, pois vocês podem estar prestando um enorme desserviço a esse movimento que tanto ajuda a vida de vocês.
Ao invés de estar servindo como exemplo, você pode estar servindo de chacota por aí, vacinando várias pessoas que poderiam se firmar na Real, mas graças a um “soco na cara” mal dado, podem estar se vacinando contra qualquer pensamento realista, pois criaram na cabeça a imagem de “rambos de computador, que odeiam as mulheres e só sabem xingar para se sentirem melhor”.
No meu próximo texto vou escrever sobre os prós e contras de se “meter a Real”, sobre QUEM pode, e QUANDO você deve utilizar-se desse artifício.
Por Max Payne
(Esse é um texto mais voltado aos novatos de plantão)
Ultimamente a Real vem crescendo muito, isso é um fato. E junto com esse crescimento da população de “juvenas” (aspiras, recrutas, ou simplesmente novatos) outra prática bastante conhecida também vem se popularizando por aí: o “meter a Real”.
Mas, o que seria “meter a real”? Expressão popularizada por um dos pais do movimento como conhecemos hoje, o grande búfalo Silvio Koerich (se você não conhece esse nome, bem, ta precisando estudar mais sobre o meio que você está inserido), que tinha como costume utilizar essa expressão quando destruía algum artigo feminazi, ou quando, com uma postagem poderosa, jogava na cara uma verdade inconveniente, que todos sabiam, mas tinham medo ou vergonha de assumir.
Com isso, muitos seguidores passaram a imitar o saudoso búfalo, incorporar seu jeito e maneira de escrever, consequentemente várias pessoas passaram a “meter a real” por aí. Só que com um problema: Imitar o Sílvio, o Doutrina, o The Truth é uma coisa, agora possuir 1/10 da experiência, e da visão de mundo que os mesmos tinham eram outros quinhentos.
Resultado? Muitas pessoas, que já viam o movimento masculinista com maus olhos, e até outros que tinham simpatia para com o mesmo, graças ao bom humor e coerência de alguns búfalos mais articulados, passaram a odiar ou ridicularizar a Real, e com razão, uma vez que por causas de algumas frutas podres, o movimento ficou estigmatizado como “misógino”, “fascista”, e outros adjetivos nada agradáveis.
Enfim, voltando ao que eu falei lá no inicio do texto, quanto aos novatos que saem por aí “dando voadora de dois pés na cervical”, “estuprando verbalmente”, tomem cuidado, pois vocês podem estar prestando um enorme desserviço a esse movimento que tanto ajuda a vida de vocês.
Ao invés de estar servindo como exemplo, você pode estar servindo de chacota por aí, vacinando várias pessoas que poderiam se firmar na Real, mas graças a um “soco na cara” mal dado, podem estar se vacinando contra qualquer pensamento realista, pois criaram na cabeça a imagem de “rambos de computador, que odeiam as mulheres e só sabem xingar para se sentirem melhor”.
No meu próximo texto vou escrever sobre os prós e contras de se “meter a Real”, sobre QUEM pode, e QUANDO você deve utilizar-se desse artifício.