13-02-2012, 06:17 PM
Primeiramente,
Eu morei no Texas, terra do Bush. Isso quando ele estava no poder.
Conheci o "Orgulho Sulista".
Eu não era ilegal, tinha visto de estudante. Porém, eu trabalhava, e isso é ilegal com visto de estudante.
O facismo do governo Bush é pelo Patriot Act. Você já o leu?
É ele quem está abrindo caminho hoje para SOPA e PIPA.
Fora isso há também a "legalização da tortura" pela CIA e a política internacional unilateral arrogante do "comigo ou contra mim".
No país, ele tentou bravamente a imposição do criacionismo nas escolas, e cortou fundos de pesquisas com células tronco.
Ferrou a economia com guerras para agradar a indústria armamentista e pretolífera, ele adotou a ideologia econômica neo liberal de "deixe os bancos mandarem, eles sabem o que fazem".
Sim ele era um idiota, cercado de chacais com quem ele escolhia deliberadamente estar.
Barão,
Obama não é o salvador da pátria. Ele nem me parece ser muito competente. Mas pelo menos ele não é Bush.
A única razão de ele estar por lá, é por causa do predecessor, para que a nação tomasse a maior distância possível do catastrófico governo anterior.
A sorte é que não existe esquerda nos EUA, porque até o Lula seria eleito por lá depois do Bush.
Vou explicar algo muito óbvio que parece que muitos que tem uma visão de direita moderada como a minha ainda não perceberam:
Quer fazer o povo correr para os braços da esquerda?
Coloque um direitista radical no poder.
Quer f&%*der com a liderança da direita e entregá-la de bandeija para a esquerda?
Deixe a direita radical ser maioria.
Barão,
Não existe esquerda por lá.
Não há Partido Nazista dos Trabalhadores, ou qualquer coisa semelhante. Não há Partido Socialista, nem muito menos Comunista.
Se existe esquerda em outros setores da sociedade, sempre há, mas não possuem representação política. Se assim fosse, o EUA não seria o país que é.
Lembra o que eu falei em outros tópicos por aqui. O neo feminazismo é de direita. Se prepare, ele é muito pior do que a versão revolucionária anterior. São mulheres como Hilary e a nova diretora do FMI que vão f$&*der com tudo. Porque você e eu sabemos que quando o jogo as favorece, elas mudam de lado. Quando elas tiverem massacrado os homens a ponto de nós não conseguirmos mais nos reerguermos, irão justificar (e já estão fazendo isso) sua posição opressora como sende de mérito por serem melhores do que os homens, "oportunidades iguais e livre competição".
Se prepare.
Sobre o episódio de Prince of Bel-air, você não entende sátira? É o oposto. Tem coisa mais ilógica do que negros americanos com um mordomo?
Tudo no seriado é o oposto, e o Will está lá justamente para criar esse reality check. A serie foi um sucesso por expor o racismo por uma inversão satírica.
Para nós isso choca, porque os brasileiros acreditam que isso existe (famila negra americana rica com um mordomo). Afinal, pode até existir na nossa cultura.
A realidade lá é outra. E a forma encontrada para satirizar e expor o racismo é inverter os papéis.
O problema é que o Brasil não entede, mas mesmo assim copia tudo, e paulatinamente.
Sobres os atores que você citou, você citou atores e não galãs.
Exemplos de galãs: Brad Pitt, Ton Cruise e Leonardo de Caprio, embora esse último seja um excelente ator e faça de tudo para fugir do estigma.
Exemplos de atores: Al pacino, Anthony Hopkings, Denzel Washington, etc...
Galã é sexy symbol. Morgan Freeman nunca foi ou será um galã, embora seja Deus
Desses atores negros que você citou, eles poderam ser sexy symbols para uma parcela da sociedade, mulheres negras de meia idade.
Então entramos na cultura do Hip hop.
Fiquei abismado quando comecei a entender as letras das músicas e por conseguência a cultura Hip hop.
É terrível!
É como se a sociedade tivesse dito: "Você é um lixo, um marginal, e machoneiro que não serve para nada", e eles simplesmente devolvessem "É verdade, mas vamos foder com tudo e curtir."
O negro brasileiro tem sua música, sua história, seus heróis (Zumbi e Besouro), e até sua própria arte marcial. O negro brasileiro tem orgulho de ser.
O negro americano se odeia, e odeia o que ele se tornou. Mas mais do que tudo, ele odeia a sociedade americana. Sim, eles são revoltados. Pois diferente do brasil, onde por serermos todos misturados todos tivêmos (pelo menos no papel) mesmos direitos desde 1888, nos EUA eles só receberam "alforria" de fato em 1964 com o Civil Rights Act. Existem muitos negros hoje que viveram aquele período.
Eles não tem heróis além dos símbolos modernos (que morreram nos anos 60 pelos direitos civis deles), não tem raízes, ou cultura própria. Tiveram que criar uma para eles, uma tirada do lixo (o blues também vem do gueto).
A diferença entre um negro americano e um brasileiro é brutal.
E agora os descendentes de latinos que também são marginalizados estão copiando a mesma porcaria. O que é totalmente ridículo porque os latinos já possuem cultura própria.
Enfim...
Volto a afirmar, racismo é regional.
Tudo é diferente do outro lado da fronteira.
E tenho que concordar que existe sim uma pressão atual do politicamente correto, especialmente aqui no Brasil.
Agora, comparar a força do movimento feminazi e do gayzismo no Brasil com as políticas anti racismo chega a ser piada.
Eu morei no Texas, terra do Bush. Isso quando ele estava no poder.
Conheci o "Orgulho Sulista".
Eu não era ilegal, tinha visto de estudante. Porém, eu trabalhava, e isso é ilegal com visto de estudante.
O facismo do governo Bush é pelo Patriot Act. Você já o leu?
É ele quem está abrindo caminho hoje para SOPA e PIPA.
Fora isso há também a "legalização da tortura" pela CIA e a política internacional unilateral arrogante do "comigo ou contra mim".
No país, ele tentou bravamente a imposição do criacionismo nas escolas, e cortou fundos de pesquisas com células tronco.
Ferrou a economia com guerras para agradar a indústria armamentista e pretolífera, ele adotou a ideologia econômica neo liberal de "deixe os bancos mandarem, eles sabem o que fazem".
Sim ele era um idiota, cercado de chacais com quem ele escolhia deliberadamente estar.
Barão,
Obama não é o salvador da pátria. Ele nem me parece ser muito competente. Mas pelo menos ele não é Bush.
A única razão de ele estar por lá, é por causa do predecessor, para que a nação tomasse a maior distância possível do catastrófico governo anterior.
A sorte é que não existe esquerda nos EUA, porque até o Lula seria eleito por lá depois do Bush.
Vou explicar algo muito óbvio que parece que muitos que tem uma visão de direita moderada como a minha ainda não perceberam:
Quer fazer o povo correr para os braços da esquerda?
Coloque um direitista radical no poder.
Quer f&%*der com a liderança da direita e entregá-la de bandeija para a esquerda?
Deixe a direita radical ser maioria.
Barão,
Não existe esquerda por lá.
Não há Partido Nazista dos Trabalhadores, ou qualquer coisa semelhante. Não há Partido Socialista, nem muito menos Comunista.
Se existe esquerda em outros setores da sociedade, sempre há, mas não possuem representação política. Se assim fosse, o EUA não seria o país que é.
Lembra o que eu falei em outros tópicos por aqui. O neo feminazismo é de direita. Se prepare, ele é muito pior do que a versão revolucionária anterior. São mulheres como Hilary e a nova diretora do FMI que vão f$&*der com tudo. Porque você e eu sabemos que quando o jogo as favorece, elas mudam de lado. Quando elas tiverem massacrado os homens a ponto de nós não conseguirmos mais nos reerguermos, irão justificar (e já estão fazendo isso) sua posição opressora como sende de mérito por serem melhores do que os homens, "oportunidades iguais e livre competição".
Se prepare.
Sobre o episódio de Prince of Bel-air, você não entende sátira? É o oposto. Tem coisa mais ilógica do que negros americanos com um mordomo?
Tudo no seriado é o oposto, e o Will está lá justamente para criar esse reality check. A serie foi um sucesso por expor o racismo por uma inversão satírica.
Para nós isso choca, porque os brasileiros acreditam que isso existe (famila negra americana rica com um mordomo). Afinal, pode até existir na nossa cultura.
A realidade lá é outra. E a forma encontrada para satirizar e expor o racismo é inverter os papéis.
O problema é que o Brasil não entede, mas mesmo assim copia tudo, e paulatinamente.
Sobres os atores que você citou, você citou atores e não galãs.
Exemplos de galãs: Brad Pitt, Ton Cruise e Leonardo de Caprio, embora esse último seja um excelente ator e faça de tudo para fugir do estigma.
Exemplos de atores: Al pacino, Anthony Hopkings, Denzel Washington, etc...
Galã é sexy symbol. Morgan Freeman nunca foi ou será um galã, embora seja Deus

Desses atores negros que você citou, eles poderam ser sexy symbols para uma parcela da sociedade, mulheres negras de meia idade.
Então entramos na cultura do Hip hop.
Fiquei abismado quando comecei a entender as letras das músicas e por conseguência a cultura Hip hop.
É terrível!
É como se a sociedade tivesse dito: "Você é um lixo, um marginal, e machoneiro que não serve para nada", e eles simplesmente devolvessem "É verdade, mas vamos foder com tudo e curtir."
O negro brasileiro tem sua música, sua história, seus heróis (Zumbi e Besouro), e até sua própria arte marcial. O negro brasileiro tem orgulho de ser.
O negro americano se odeia, e odeia o que ele se tornou. Mas mais do que tudo, ele odeia a sociedade americana. Sim, eles são revoltados. Pois diferente do brasil, onde por serermos todos misturados todos tivêmos (pelo menos no papel) mesmos direitos desde 1888, nos EUA eles só receberam "alforria" de fato em 1964 com o Civil Rights Act. Existem muitos negros hoje que viveram aquele período.
Eles não tem heróis além dos símbolos modernos (que morreram nos anos 60 pelos direitos civis deles), não tem raízes, ou cultura própria. Tiveram que criar uma para eles, uma tirada do lixo (o blues também vem do gueto).
A diferença entre um negro americano e um brasileiro é brutal.
E agora os descendentes de latinos que também são marginalizados estão copiando a mesma porcaria. O que é totalmente ridículo porque os latinos já possuem cultura própria.
Enfim...
Volto a afirmar, racismo é regional.
Tudo é diferente do outro lado da fronteira.
E tenho que concordar que existe sim uma pressão atual do politicamente correto, especialmente aqui no Brasil.
Agora, comparar a força do movimento feminazi e do gayzismo no Brasil com as políticas anti racismo chega a ser piada.

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