30-01-2013, 09:59 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 30-01-2013, 10:06 PM por Blanka.)
Citar:Cara,conta essa da bancaria,estou louco para ler a historia.
Na verdade já contei esse caso específico. Uma paixonite tensa que arrumei no inicio de 2012. Era bancária. Cara, não confio em loiras (cabelo pintado) e bancárias (banco privado)!
Banco é um lugar onde normalmente já rola muito dinheiro. E essa mulher ainda era de um Banco que tinha dois agravantes: 1) não ser um banco popular (tipo CEF e Bradesco). Isso a princípio não quer dizer nada, pois mesmo estes bancos possuem segmentos para clientes de alto nível. Exemplo: Bradesco - Prime; Santander - Van Gogh etc. Mas isso não muda o fato de que existem bancos feitos para clientes tops.
2) além de ser um banco não popular, ainda era de uma agência de bairro muito nobre. Jogador de futebol em BH tem conta lá (jogador não é "nobre, apenas tem grana. Mas vocês entenderam!)
Funcionária de banco assim faz investimento de R$1.000.000,00 (um milhão) pra cliente em uma bela tarde de segunda-feira. Você confia da sua mulher lidar com um destacado de 40 anos, estilo Daniel Creig (cara no qual me inspiro), que vai lá no banco - ou liga - pra resolver algum probleminha? O TIPO DE CARA QUE ELAS SONHAM!
Guerreiro da Real tem que ser desapegado porque sabe que um dia pode aparecer um cara mais destacado que você, e levar sua mulher embora. Correto. Mas eu acho bem diferente a situação de uma mulher que vive com isso diariamente. Pode falar que é matrix, insegurança, apego etc, mas eu não namoro com mulher assim! Pra que você vai namorar com uma mulher que tem contato com empresário, mafioso, gangster, sei la o que, TODO DIA? Cara que vai lá contar como foram as viagens dele pra Punta Cana, enquanto você, namorado honrado, ta dando duro pra passar num concurso de nivel medio?
Outro aspecto é que banco dá merda não só com relação a cliente, mas os próprios chefes parece que são mais cafas que o normal. Conheço uma menina de 30, mediana, meio gordinha e pseudo-exceção (pego as vezes) que é bancária e diz que todas as coleguinhas cavalas recebem proposta dos chefes, pra ganhar promoção. Tomei cerveja com ela ontem e falamos disso.
Meu patrão, que considero honrado (rico, casou depois dos 35 e a mulher é dona de casa) é ex-bancário e ja me relatou a putaria que é esse ambiente de trabalho.
Por fim, elas sofrem pressão pra vender "produtos" do Banco e são treinadas pra usar decote e dar uma boa cruzada de perna na hora de vender seguro, título de capitalização ou algo do tipo.
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Que me perdoe o confrade que seja casado com bancária.
E o que estou dizendo se aplica aos bancos privados, não aos públicos, onde há a meritocracia.