20-12-2012, 02:07 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 20-12-2012, 02:08 PM por Sacerdote John Preston.)
Como não encontrei um tópico que tratasse desse tema num geral, resolvi abrir este.
Meu questionamento sobre licença-paternidade tem como ponto de partida o meu local de trabalho (um hospital), onde o quadro de funcionários é composto majoritariamente por mulheres (sendo assim, rola um feminazismo filho da puta).
Sempre que surgia o assunto "licença-maternidade", minhas colegas sempre dizem que o período deveria ser obrigatoriamente de 6 meses, e não 4 meses mais 2 meses a critério da empresa, como é atualmente. Daí eu exponho minha tese sobre licença-paternidade: o pai deveria também deveria ter um tempo maior com seu recém-chegado filho (eu sempre sugiro 30 dias). Então começa o festival:
- "Quem precisa desse tempo é a mãe, ela que carregou a criança, e é ela quem vai dar de amamentar. Por acaso o homem vai dar de amamentar? Ele precisa se recuperar do parto?"
- "Homem só deita pro lado e ronca a noite inteira, enquanto a mulher é que fica o tempo todo acordada, cuidando do bebê";
- "Homem não tá nem aí pra criança, deixa tudo pra mulher";
E outras coisas mais, mas já deu pra introduzir o ponto central da minha argumentação: Depois que conseguiram casar e se exibir pra todo mundo com a festa de casamento, agora já conseguiram o filho, e têm garantido um caixa eletrônico por tempo indeterminado. Do outro lado, o mané "perde" a esposa (a mulher vira mãe) e tem grandes chances de, no futuro, "perder" o filho (divórcio pedido pela mulher, visitas agendadas, pensão de valor absurdo, alienação parental, preciso dizer mais?)
Eu defendo o direito de um pai passar mais tempo com seu recém-chegado filho, pois muitas vezes esse filho é tão desejado pelo pai, assim como pela mãe. Afinal, elas não adoram encher a boca pra dizer que "o filho não foi feito sozinho", que "o homem tem que dividir a responsabilidade"?
Qual a opinião dos confrades?
Meu questionamento sobre licença-paternidade tem como ponto de partida o meu local de trabalho (um hospital), onde o quadro de funcionários é composto majoritariamente por mulheres (sendo assim, rola um feminazismo filho da puta).
Sempre que surgia o assunto "licença-maternidade", minhas colegas sempre dizem que o período deveria ser obrigatoriamente de 6 meses, e não 4 meses mais 2 meses a critério da empresa, como é atualmente. Daí eu exponho minha tese sobre licença-paternidade: o pai deveria também deveria ter um tempo maior com seu recém-chegado filho (eu sempre sugiro 30 dias). Então começa o festival:
- "Quem precisa desse tempo é a mãe, ela que carregou a criança, e é ela quem vai dar de amamentar. Por acaso o homem vai dar de amamentar? Ele precisa se recuperar do parto?"
- "Homem só deita pro lado e ronca a noite inteira, enquanto a mulher é que fica o tempo todo acordada, cuidando do bebê";
- "Homem não tá nem aí pra criança, deixa tudo pra mulher";
E outras coisas mais, mas já deu pra introduzir o ponto central da minha argumentação: Depois que conseguiram casar e se exibir pra todo mundo com a festa de casamento, agora já conseguiram o filho, e têm garantido um caixa eletrônico por tempo indeterminado. Do outro lado, o mané "perde" a esposa (a mulher vira mãe) e tem grandes chances de, no futuro, "perder" o filho (divórcio pedido pela mulher, visitas agendadas, pensão de valor absurdo, alienação parental, preciso dizer mais?)
Eu defendo o direito de um pai passar mais tempo com seu recém-chegado filho, pois muitas vezes esse filho é tão desejado pelo pai, assim como pela mãe. Afinal, elas não adoram encher a boca pra dizer que "o filho não foi feito sozinho", que "o homem tem que dividir a responsabilidade"?
Qual a opinião dos confrades?