23-09-2012, 12:55 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 24-09-2012, 12:35 AM por Reinhard.)
Saudações a todos os membros do fórum, me chamo Reinhard e tenho 27 anos, sou 'novo' aqui, mas sempre acompanho os sites do movimento masculinista e também gosto bastante de ler os relatos do fórum. Hoje pretendo fazer um relato “resumido” sobre um relacionamento que tive com uma moça dita “exceção” a algum tempo atrás. Espero que sirva de algo.
Eu tenho um amigo de infância chamado Eduardo, e desde sempre eu era muito chegado da família dele, os pais de Eduardo criaram a sobrinha chamada Jéssica desde que essa era muito pequena, e por isso tanto ele e a irmã legítima dele consideram essa prima como irmã também. Por ir sempre a casa dele, eu presenciei o crescimento da Jéssica, mesmo que distante, nunca fomos amigos, muito próximos ou coisa do tipo. A família de Eduardo é bastante religiosa, sua irmã legítima (Érica) namorou apenas dois rapazes, ambos da religião deles, ela não ia a festas, não vivia rodeada de amigas, enfim, são uma família bastante decente e focada.
Há três anos atrás, eu tinha a idade de 24 anos e a Jéssica possuía seus 17 anos, como disse antes, apesar de conhece-la da infância, nunca fui nenhum pouco próximo dela, mas aí vem a adolescência, juventude, ela cresceu, se transformou numa bela moça, e sem percebermos bem, fomos sendo atraídos um pelo outro, primeiro uma conversa casual e tal, e rapidamente estávamos muito envolvidos, confesso que sempre fui pé no chão em relação a mulheres, os joguinhos nos meus relacionamentos anteriores, os relatos de amigos, de familiares e etc, tudo isso tinham me tornado um cara bastante “cismado” em relação aos ardis femininos, eu não facilitava para as mulheres rodadas e similares que pensavam em me tirar para “otário”. [Mas acreditava fervorosamente que existiria uma mulher exceção]
Mas continuando... todo aquele envolvimento com Jéssica, nossas conversas sobre relacionamentos, eu expus como eu era, o que eu queria e o que eu não queria, ela que nunca havia namorado, tinha sido criada dentro das amarras morais da família de Eduardo também expôs seus anseios e expectativas no relacionamento, bati a real o que eu não admitia num namoro (nada de amigos, nada de muitas amiguinhas, passeios despretensiosos, etc), ela mostrou concordar com meus princípios apesar de algumas ressalvas hoje naturais de nossa cultura progressista, mas tudo bem, ela parecia compreender que homens e mulheres possuíam papéis distintos no universo, afinal, a religião que era base moral da família ensinava isso. Depois de muitos dias de reflexões e tal, decidi pedi-la em namoro, muito por conhece-la desde a infância, conhecer seus pais adotivos, sua família, também por ela nunca ter namorado, ser religiosa e não ter uma rotina de festas e engodos sociais, conversei com os pais dela, todos receberam a idéia com muita felicidade, ainda me lembro das palavras da mãe de Eduardo “por favor, tenha paciência com Jéssica, você é o primeiro namorado dela, e ela ainda é pouco criança, ingênua”, apresentei ela aos meus pais, tudo era muito bonito, um bom homem namorando uma boa moça.
Mas aí veio o relacionamento e um novo fato para mim, os valores morais da família de uma mulher podem não significar nada para ela, toda aquela imagem de “menina de família, virgem, primeiro namorado, criação rígida, ingênua, novinha” foram por água a baixo, como bem observam alguns sábios, há uma maldade camuflada na mulher, camuflada por sua aparente fragilidade, charme e beleza.
Ela passou a fazer joguinhos comuns a uma mulher extremamente experiente, parecia já ter tido trocentos relacionamentos. Uma vez saímos para lanchar num restaurante de uma cadeia de fast-food que ficava próximo a nossa casa, naquela loja trabalhava um rapaz que morava na rua dela, e aí ela começou um joguinho idiota para me provocar ciúmes: Primeiro – mencionou o cara, eu já sabia que o cara morava na rua dela e trabalhava ali; segundo – disse que na infância, ela sentia uma queda por ele ; terceiro – disse que ele que agora gostava dela e que ele dizia aos quatros cantos que queria namora-la; quarto – ficou jogando olhares para o rapaz acintosamente. De inicio eu procurei manter-me indiferente as claras provocações dela, aí após pagarmos a conta, ela olhou novamente por cima dos ombros fintando o rapaz lá, eu então soltei a mão dela e falei para ela ir lá bater um papo com o cara, ela me olhou e falou algo do tipo “deixa de ser ciumento, que besteira, não fiz nada”, eu retruquei e disse a ela que aquela palhaçada bastava para mim, que ela encontrasse um outro caminho para casa e que não fosse ao meu lado. Ela ficou meio que sem reação, saí bem depressa e deixei ela lá, cheguei no estacionamento, subi na minha moto, coloquei o capacete, e já vem ela correndo me abraçar, me pedir desculpas, que aquilo nunca ia acontecer, que eu perdoasse ela e bla bla bla, sem falar muito, dei o capacete a ela e disse para ela subir na moto. Naquele dia dei uma grande dura nela, ela chorou e após deixa-la em casa pensei “pronto, hoje venci uma importante batalha” .
Após alguns dias, após a estratégia de me fazer ciúmes não ter dado certo, ela tentou o inverso, cobrar ciúmes de mim: Primeiro – começou a me interrogar sobre ex-namoradas ; segundo – sobre ficantes ; terceiro – começou a me investigar. Quando fui confrontado com essas ladainhas, fui dando um ponto final em uma a uma, Primeiro – disse a ela odeio ex-namoradas ; segundo – não sou amiguinho de mulher, como não pretendia mais come-las, não havia razão de ser em manter contato com ficantes; terceiro – já havia comido muita mulher e que ela não precisava investigar isso, era só ter me perguntado. Claro por ela ser a garota “exceção” eu pensava, “essa guria gosta muito de mim, é doente de ciúmes”, ao mesmo que as vezes era irritante também era interessante saber que ela estava “doida” por mim.
Antes de partir para o próximo joguinho dela, vou falar um pouco sobre como era o nosso relacionamento. Apesar dela ser religiosa, eu respeitar toda a sua família, estima-la por vê-la cresce-la e tal, eu não alivia quando namorávamos, a principio ela pagava de resistente, não deixava eu apalpar, ficava hesitando algumas coisas, mas eu estava sempre ali atentando, mordia, metia a mão por dentro da blusa, ela tirava e me dava bronca, eu continuava dia após dia. Apesar de ser muito calejado nos ardis femininos, eu ainda mantinha a ilusão de que a mulher gostava tanto de sexo quanto o homem, e se no relacionamento o cara fosse um touro insaciável, seguraria a mulher pela “pomba”.
Mas as coisas não são tão simples assim, para a maioria das mulheres (99,99999...%) sexo é apenas um meio bastante eficiente para obter algo desejado (alguma vantagem), e então prossigamos com os joguinhos de Jéssica... com o decorrer do relacionamento, eu sentia ela tentando controlar aspectos básicos da minha vida, ela dizia que queria conhecer todos os meus amigos (nunca os apresentei), ficava me cercando sobre tudo o que eu fazia, e eu sempre cortava ela, isso enlouquecia ela, era uma verdadeira guerra, àquela altura do campeonato aquilo era claro para mim, ela queria me dominar, nunca fui um cara violento ou agressivo em relacionamentos, procurava me manter distante, e eu era(sou) do tipo que penso “não vale a pena ir para cadeia por uma mulher”, então seja o que acontecer, deixe-a e apenas vá embora, mas aquilo de tentar me dominar realmente estava minando minha paciência, eu andava muito irritado, meus amigos me perguntavam o que estava acontecendo, tentava despistar, mas a verdade é que a Jéssica estava fazendo guerrilha psicológica num nível que nem a puta mais rodada conseguiria.
Com o namoro, passei a freqüentar mais a casa de Jéssica (de Eduardo e Érica), e aos poucos fui assimilando algumas coisas, fui lentamente entendendo o que se passava. Bem, lembram que eu disse que a família dela era bastante religiosa, tinham princípios morais rígidos e etc, apesar de tudo isso, a dinâmica familiar dela tinha algumas peculiaridades bem interessantes: Primeiro – o pai era bastante tímido e passivo ; segundo – a mãe era bastante ativa, alegre e era o porta-voz da família; terceiro – Eduardo sempre mencionava a mãe como parâmetro nas decisões dele (se ia viajar, tinha que ver com a mãe; ia comprar um carro, tinha que ver com a mãe, ia fazer qualquer coisa, ia falar com a mãe), para muitos isso pode soar como respeito, mas para mim isso é puro e simples matriarcado, amo e respeito infinitamente minha mãe, mas meu pai me ensinou que nenhuma mulher deve escolher nada por você, inclusive sua mãe; quarto – Érica era noiva a algum tempo, sabia pouco do relacionamento dela antes de namorar a sua irmã adotiva, comecei a perceber que o noivo dela era um homem dominado, e que ela usava ardis muito semelhantes para oprimi-lo; quinta – alguns assuntos da família eram decididos democraticamente, então as mulheres (que eram três) sempre se uniam e venciam qualquer possível impasse (isso me doía as bolas).
Depois de longas tentativas de tirar meu sossego, conversando sobre essas confusões que ela originava e em como isso prejudicava nosso relacionamento, ela me soltou a perola “relaxa amor, relacionamento sem tumulto não tem graça”, eu ali dei uma dura nela e disse que gostava de sossego, não queria um relacionamento cheio de azucrinações, ela me confessou que tudo aquilo era excitante pra ela, aquele jogo de gato e rato era o motor do nosso namoro, depois daquilo eu parei de confiar de vez na suposta ingenuidade dela, sabia que era só questão de tempo para aquela “lolita” me ferrar, ou eu acabava logo ou me fudia, falei para um amigo, ele disse que eu era dureza, mas que eu estava sendo um pouco paranóico, o tempo foi passando e eu ficava naquela de terminar, tipo, oficialmente e socialmente, eu não tinha motivos para terminar, nosso namoro era muito “legal”, ela era irmã de criação de meu melhor amigo, a família dela era bacana e moral, e inconsciente ela conseguia o queria, tirar meu sossego e me dominar (mesmo que indiretamente), me sentia preso a ela, que eu tinha escolhido e agora tinha que me garantir, que não ia sacaneá-la, que eu era o primeiro namorado dela e a família dela depositava muitas expectativas em mim etc etc.
O fato é que se ela não me dominava diretamente, ela tinha aprendido a formula para me desestabilizar, ficava pensando nisso por horas, sempre que a gente se via, tinha que ter alguma picuinha da parte dela.
Um certo dia, ele me chamou para um daqueles megaeventos religiosos para jovens com bandas consagradas do gênero e outras coisas do tipo, por odiar esse tipo de coisa (não pelo fato da religião, mas pela hipocrisia, lucros em cima dos otários e da putaria vigente nesses eventos, acreditem) e por ter uma prova de concurso no dia seguinte numa cidade vizinha, disse a ela que não poderia ir, ela ficou muito desapontada e tal, insistiu em tentar encontrar uma alternativa para eu ir, ficou esclarecido que não pra eu ir. Na véspera do tal evento (show, encontro, jornada, seja lá o nome que dão para a hipocrisia) ela me veio com a estória de que iria ao show com uma amiga e um paquera dessa amiga dela, eu de imediato disse que nem pensar, que se ela fosse, não me encontraria como namorado dela, ela fez zuada, disse que não tinha nada a ver, que eu estava sendo imaturo, eu disse que não dava nem pra cogitar em dormindo em casa e minha namorada num show cercado de vagabundo juvenil, pilantra, e moças longe dos pais afim de liberar pra esses vagabundos e pilantras, ela surtou, me chamou de preconceituoso, disse que eu estava desrespeitando, que eram todos jovens religiosos e bla bla bla, dei o ultimato que como minha namorada ela não ia, ela chorou e não foi.
O dia do tal evento, vou na casa dela mais cedo, ela está toda estranha, pergunto o que é, ela fica enrolando, pergunto se é por causa do show, ela diz que não, diz que a dias está refletindo sobre algumas coisas, mas que não tem certeza, depois de algum tempo ali, mando ela parar de enrolar de vez e abrir o jogo, ela pede garantias de que eu não vou ficar com raiva, de que vou compreende-la, e enfim diz que quer dar um tempo, eu pergunto se há algum motivo especifico, ela responde que não, e que é apenas confusão da cabeça dela, e que ela precisa de um tempo para pensar. Eu subi na moto, coloquei o capacete e fui para a minha casa no bairro vizinho, cheguei em casa, desliguei o celular, e fui dormir para acordar cedo no outro dia para fazer o concurso que eu iria prestar.
Passado alguns dias, Eduardo me procurou, disse que tinha algo a me dizer, eu sentei e ele disse que tinha algo estranho, tinha um rapaz que freqüentava o ambiente religioso da família e que agora estava indo lá, nem tão pouco nós tínhamos terminado e ela já estava de papo, eu disse a ele que aquilo não importava mais, mas disse a ele que a irmã dele estava aprontando, e que agora eu começava a fazer ideia da putaria, o tal carinha era o suposto paquera da amiga dela, e os três iam juntos no evento religioso para jovens, eu e o Eduardo conversamos bastante, ele me apoiou e deu razão as minhas suspeitas, ele foi um bom amigo e não foi um manginão mesmo se tratando da própria irmã. Na mesma semana, Eduardo pelo MSN disse que precisava me enviar algo, eu aceitei e estava lá, o histórico de conversas no MSN de Jéssica e o tal carinha, fui lendo só pra desmistificar qualquer coisa que sobrasse do “ingênua”, e veio a tona a verdade, um tempo antes de namorarmos, esse cara que vou chamar Antonio havia pedido para namora-la, ela recusou e disse que estava gostando de mim, durante o namoro, esse cara continuou cercando ela pelo MSN, sempre, e depois de um tempo, ela começou a dar mostras que queria me trair com ele, dando condições, e maquinando com ele que de tal jeito daria errado, de tal seria arriscado, até que surge o episódio do show, e lá no MSN dela está explicito que o plano era me insistir para eu ir, mesmo sabendo que eu não iria, ela sabia que eu não gostava e que eu iria ter uma prova de concurso no outro dia(olhem o grau de maquinação), a segunda parte do plano era se mostrar muito desapontada e depois surgir com a solução de ir com a amiga. Depois de ler, fiquei muito puto com aquilo tudo, por inconsciente ter baixado tanto a guarda para uma lolita de 17 anos, e que muito pouco, ela me trairia e dificilmente eu saberia, de que eu deveria ter acabado quando senti vontade, de quanto eu tinha sido refém das artimanhas dela, tudo isso tinha me deixado muito puto, nesse dia sim perdi o sono, fiquei pensando no dia seguinte, aí para esquece-la de vez decidi exclui-la de minhas redes sociais, excluí ela definitivamente de meu MSN, bloquiei ela no meu celular, passei a fazer muitas horas extras, me dediquei bastante ao trabalho, não fui mais a casa de Eduardo, parei de saber dela, decidi que tinha que excluí-la definitivamente da minha vida.
Passado uns 6 meses, fico sabendo que ela está namorando o tal cara já há algum tempo, na semana em que nosso namoro acabou, eu tinha deixado meu relógio na casa dela, após o termino, tentei reavê-lo por intermédio de Eduardo, mas ele não conseguiu encontra-lo, ela havia o escondido e depois de um tempo deixei pra lá, agora através de uma amiga ela disse que queria me encontrar para entregar o relógio, essa amiga dela também mandou aquela ladainha de que ela ainda era doida por mim, que eu tinha sido muito radical e blábláblá, disse que ela tentava ligar para mim mas não conseguia, no fim de semana através de sms eu mandei pra ela horário e data para me entregar meu relógio.
Nesse meio tempo, eu sinceramente maquinei muito e aquela era minha chance de sair por cima dessa putaria toda, chegado o dia, encontrei ela no local marcado, um calçadão perto da minha casa, mandei ela entrar no carro (tipo prostituta) e levei ela pro centro, levei ela numa petiscaria, ela me deu o relógio, falei da idéia que a amiga dela tinha metido de que ela ainda era doida por mim, eu convidei ela pra ir pra um local mais calmo, ela ficou meio receosa e aceitou, disse que confiava em mim, fiquei calado. Ela havia adquirido a maior idade recentemente, puxei com o carro para um motelzinho fulera ali perto mesmo, e desvirginei ela. Na cama, fazendo declaração de amor, que me amava, chorou e eu meti a real “olha, deixa de frescura, a gente não namora mais não, cada um ta em outra agora, a gente transou aqui, mas não vai se iludindo não, saindo aqui é cada um pro seu lado”, ela chorou muito, mas muito mesmo, eu disse a ela que aquilo não me comovia e que era melhor ela parar de melancolia e começar a fingir porque se não todos iam sacar que ela tinha dado. Depois disso, deixei ela no bairro dela e fui pra casa.
Ainda comi ela mais duas vezes em outras ocasiões, parei com isso e disse a ela que não me procurasse mais, que ela não significava nada mais pra mim, que ela era apenas minha ex-namorada, e que eu não era amiguinho de mulher nenhuma. Sinto-me vingado por todos infernos emocionais os quais ele me fez passar (nem sei descrever, mas quem já passou situação parecida sabe), hoje eu vejo que eu que fui o ingênuo, não existe a pretensa pureza feminina, é da natureza de todas serem ardilosas, também aprendi que nem sempre os filhos compartilham os valores morais dos pais, aprendi que a rotina e dinâmica familiar diz muito sobre a personalidade de uma mulher, que não se deve vislumbrar da “inocência” das lolitas, que é uma mulher de 15 anos pode ser tão ou mais danosa do que uma de 25/30 anos, mesmo você sendo experiente em situações da vida. Assim como no homem, existe uma maldade inerente a mulher, hoje em dia poucas lutam para reprimir isso, e então alguns homens fazem semelhante a Rousseau, acreditam no mito da boa selvagem.
E antes que me esqueça, Jéssica casou-se recentemente o com o mesmo carinha (Antonio), após eu comê-la e chuta-la definitivamente, a Jéssica ainda esboçou me perseguir, mas não deu certo e ela desistiu, depois de um tempo apaguei meus perfis em redes sociais, deletei e bloquiei ela e um bocado de vadias do meu msn, hoje não procuro mais a felicidade em mulheres exceções, antes e depois da Jéssica já fui sacaneado por outras mulheres, ainda hoje algumas espertinhas tentam, mas quando descubro as intenções escrotas da mulher, denuncio as armações dela e me afasto. Hoje quando vou à casa de Eduardo, ligo para ele e o espero na esquina, e para ser sincero meu lado sombrio ainda cogita comer a Jéssica novamente só para curtir e avacalhar com a vida dela, mas me disciplino e consigo contornar tais ímpetos.
Bom pessoal, caso houver algum erro no texto, peço desculpas desde já, sempre acompanho o fórum e lendo alguns relatos, e me senti na obrigação de compartilhar essa experiência que tive.
Eu tenho um amigo de infância chamado Eduardo, e desde sempre eu era muito chegado da família dele, os pais de Eduardo criaram a sobrinha chamada Jéssica desde que essa era muito pequena, e por isso tanto ele e a irmã legítima dele consideram essa prima como irmã também. Por ir sempre a casa dele, eu presenciei o crescimento da Jéssica, mesmo que distante, nunca fomos amigos, muito próximos ou coisa do tipo. A família de Eduardo é bastante religiosa, sua irmã legítima (Érica) namorou apenas dois rapazes, ambos da religião deles, ela não ia a festas, não vivia rodeada de amigas, enfim, são uma família bastante decente e focada.
Há três anos atrás, eu tinha a idade de 24 anos e a Jéssica possuía seus 17 anos, como disse antes, apesar de conhece-la da infância, nunca fui nenhum pouco próximo dela, mas aí vem a adolescência, juventude, ela cresceu, se transformou numa bela moça, e sem percebermos bem, fomos sendo atraídos um pelo outro, primeiro uma conversa casual e tal, e rapidamente estávamos muito envolvidos, confesso que sempre fui pé no chão em relação a mulheres, os joguinhos nos meus relacionamentos anteriores, os relatos de amigos, de familiares e etc, tudo isso tinham me tornado um cara bastante “cismado” em relação aos ardis femininos, eu não facilitava para as mulheres rodadas e similares que pensavam em me tirar para “otário”. [Mas acreditava fervorosamente que existiria uma mulher exceção]
Mas continuando... todo aquele envolvimento com Jéssica, nossas conversas sobre relacionamentos, eu expus como eu era, o que eu queria e o que eu não queria, ela que nunca havia namorado, tinha sido criada dentro das amarras morais da família de Eduardo também expôs seus anseios e expectativas no relacionamento, bati a real o que eu não admitia num namoro (nada de amigos, nada de muitas amiguinhas, passeios despretensiosos, etc), ela mostrou concordar com meus princípios apesar de algumas ressalvas hoje naturais de nossa cultura progressista, mas tudo bem, ela parecia compreender que homens e mulheres possuíam papéis distintos no universo, afinal, a religião que era base moral da família ensinava isso. Depois de muitos dias de reflexões e tal, decidi pedi-la em namoro, muito por conhece-la desde a infância, conhecer seus pais adotivos, sua família, também por ela nunca ter namorado, ser religiosa e não ter uma rotina de festas e engodos sociais, conversei com os pais dela, todos receberam a idéia com muita felicidade, ainda me lembro das palavras da mãe de Eduardo “por favor, tenha paciência com Jéssica, você é o primeiro namorado dela, e ela ainda é pouco criança, ingênua”, apresentei ela aos meus pais, tudo era muito bonito, um bom homem namorando uma boa moça.
Mas aí veio o relacionamento e um novo fato para mim, os valores morais da família de uma mulher podem não significar nada para ela, toda aquela imagem de “menina de família, virgem, primeiro namorado, criação rígida, ingênua, novinha” foram por água a baixo, como bem observam alguns sábios, há uma maldade camuflada na mulher, camuflada por sua aparente fragilidade, charme e beleza.
Ela passou a fazer joguinhos comuns a uma mulher extremamente experiente, parecia já ter tido trocentos relacionamentos. Uma vez saímos para lanchar num restaurante de uma cadeia de fast-food que ficava próximo a nossa casa, naquela loja trabalhava um rapaz que morava na rua dela, e aí ela começou um joguinho idiota para me provocar ciúmes: Primeiro – mencionou o cara, eu já sabia que o cara morava na rua dela e trabalhava ali; segundo – disse que na infância, ela sentia uma queda por ele ; terceiro – disse que ele que agora gostava dela e que ele dizia aos quatros cantos que queria namora-la; quarto – ficou jogando olhares para o rapaz acintosamente. De inicio eu procurei manter-me indiferente as claras provocações dela, aí após pagarmos a conta, ela olhou novamente por cima dos ombros fintando o rapaz lá, eu então soltei a mão dela e falei para ela ir lá bater um papo com o cara, ela me olhou e falou algo do tipo “deixa de ser ciumento, que besteira, não fiz nada”, eu retruquei e disse a ela que aquela palhaçada bastava para mim, que ela encontrasse um outro caminho para casa e que não fosse ao meu lado. Ela ficou meio que sem reação, saí bem depressa e deixei ela lá, cheguei no estacionamento, subi na minha moto, coloquei o capacete, e já vem ela correndo me abraçar, me pedir desculpas, que aquilo nunca ia acontecer, que eu perdoasse ela e bla bla bla, sem falar muito, dei o capacete a ela e disse para ela subir na moto. Naquele dia dei uma grande dura nela, ela chorou e após deixa-la em casa pensei “pronto, hoje venci uma importante batalha” .
Após alguns dias, após a estratégia de me fazer ciúmes não ter dado certo, ela tentou o inverso, cobrar ciúmes de mim: Primeiro – começou a me interrogar sobre ex-namoradas ; segundo – sobre ficantes ; terceiro – começou a me investigar. Quando fui confrontado com essas ladainhas, fui dando um ponto final em uma a uma, Primeiro – disse a ela odeio ex-namoradas ; segundo – não sou amiguinho de mulher, como não pretendia mais come-las, não havia razão de ser em manter contato com ficantes; terceiro – já havia comido muita mulher e que ela não precisava investigar isso, era só ter me perguntado. Claro por ela ser a garota “exceção” eu pensava, “essa guria gosta muito de mim, é doente de ciúmes”, ao mesmo que as vezes era irritante também era interessante saber que ela estava “doida” por mim.
Antes de partir para o próximo joguinho dela, vou falar um pouco sobre como era o nosso relacionamento. Apesar dela ser religiosa, eu respeitar toda a sua família, estima-la por vê-la cresce-la e tal, eu não alivia quando namorávamos, a principio ela pagava de resistente, não deixava eu apalpar, ficava hesitando algumas coisas, mas eu estava sempre ali atentando, mordia, metia a mão por dentro da blusa, ela tirava e me dava bronca, eu continuava dia após dia. Apesar de ser muito calejado nos ardis femininos, eu ainda mantinha a ilusão de que a mulher gostava tanto de sexo quanto o homem, e se no relacionamento o cara fosse um touro insaciável, seguraria a mulher pela “pomba”.
Mas as coisas não são tão simples assim, para a maioria das mulheres (99,99999...%) sexo é apenas um meio bastante eficiente para obter algo desejado (alguma vantagem), e então prossigamos com os joguinhos de Jéssica... com o decorrer do relacionamento, eu sentia ela tentando controlar aspectos básicos da minha vida, ela dizia que queria conhecer todos os meus amigos (nunca os apresentei), ficava me cercando sobre tudo o que eu fazia, e eu sempre cortava ela, isso enlouquecia ela, era uma verdadeira guerra, àquela altura do campeonato aquilo era claro para mim, ela queria me dominar, nunca fui um cara violento ou agressivo em relacionamentos, procurava me manter distante, e eu era(sou) do tipo que penso “não vale a pena ir para cadeia por uma mulher”, então seja o que acontecer, deixe-a e apenas vá embora, mas aquilo de tentar me dominar realmente estava minando minha paciência, eu andava muito irritado, meus amigos me perguntavam o que estava acontecendo, tentava despistar, mas a verdade é que a Jéssica estava fazendo guerrilha psicológica num nível que nem a puta mais rodada conseguiria.
Com o namoro, passei a freqüentar mais a casa de Jéssica (de Eduardo e Érica), e aos poucos fui assimilando algumas coisas, fui lentamente entendendo o que se passava. Bem, lembram que eu disse que a família dela era bastante religiosa, tinham princípios morais rígidos e etc, apesar de tudo isso, a dinâmica familiar dela tinha algumas peculiaridades bem interessantes: Primeiro – o pai era bastante tímido e passivo ; segundo – a mãe era bastante ativa, alegre e era o porta-voz da família; terceiro – Eduardo sempre mencionava a mãe como parâmetro nas decisões dele (se ia viajar, tinha que ver com a mãe; ia comprar um carro, tinha que ver com a mãe, ia fazer qualquer coisa, ia falar com a mãe), para muitos isso pode soar como respeito, mas para mim isso é puro e simples matriarcado, amo e respeito infinitamente minha mãe, mas meu pai me ensinou que nenhuma mulher deve escolher nada por você, inclusive sua mãe; quarto – Érica era noiva a algum tempo, sabia pouco do relacionamento dela antes de namorar a sua irmã adotiva, comecei a perceber que o noivo dela era um homem dominado, e que ela usava ardis muito semelhantes para oprimi-lo; quinta – alguns assuntos da família eram decididos democraticamente, então as mulheres (que eram três) sempre se uniam e venciam qualquer possível impasse (isso me doía as bolas).
Depois de longas tentativas de tirar meu sossego, conversando sobre essas confusões que ela originava e em como isso prejudicava nosso relacionamento, ela me soltou a perola “relaxa amor, relacionamento sem tumulto não tem graça”, eu ali dei uma dura nela e disse que gostava de sossego, não queria um relacionamento cheio de azucrinações, ela me confessou que tudo aquilo era excitante pra ela, aquele jogo de gato e rato era o motor do nosso namoro, depois daquilo eu parei de confiar de vez na suposta ingenuidade dela, sabia que era só questão de tempo para aquela “lolita” me ferrar, ou eu acabava logo ou me fudia, falei para um amigo, ele disse que eu era dureza, mas que eu estava sendo um pouco paranóico, o tempo foi passando e eu ficava naquela de terminar, tipo, oficialmente e socialmente, eu não tinha motivos para terminar, nosso namoro era muito “legal”, ela era irmã de criação de meu melhor amigo, a família dela era bacana e moral, e inconsciente ela conseguia o queria, tirar meu sossego e me dominar (mesmo que indiretamente), me sentia preso a ela, que eu tinha escolhido e agora tinha que me garantir, que não ia sacaneá-la, que eu era o primeiro namorado dela e a família dela depositava muitas expectativas em mim etc etc.
O fato é que se ela não me dominava diretamente, ela tinha aprendido a formula para me desestabilizar, ficava pensando nisso por horas, sempre que a gente se via, tinha que ter alguma picuinha da parte dela.
Um certo dia, ele me chamou para um daqueles megaeventos religiosos para jovens com bandas consagradas do gênero e outras coisas do tipo, por odiar esse tipo de coisa (não pelo fato da religião, mas pela hipocrisia, lucros em cima dos otários e da putaria vigente nesses eventos, acreditem) e por ter uma prova de concurso no dia seguinte numa cidade vizinha, disse a ela que não poderia ir, ela ficou muito desapontada e tal, insistiu em tentar encontrar uma alternativa para eu ir, ficou esclarecido que não pra eu ir. Na véspera do tal evento (show, encontro, jornada, seja lá o nome que dão para a hipocrisia) ela me veio com a estória de que iria ao show com uma amiga e um paquera dessa amiga dela, eu de imediato disse que nem pensar, que se ela fosse, não me encontraria como namorado dela, ela fez zuada, disse que não tinha nada a ver, que eu estava sendo imaturo, eu disse que não dava nem pra cogitar em dormindo em casa e minha namorada num show cercado de vagabundo juvenil, pilantra, e moças longe dos pais afim de liberar pra esses vagabundos e pilantras, ela surtou, me chamou de preconceituoso, disse que eu estava desrespeitando, que eram todos jovens religiosos e bla bla bla, dei o ultimato que como minha namorada ela não ia, ela chorou e não foi.
O dia do tal evento, vou na casa dela mais cedo, ela está toda estranha, pergunto o que é, ela fica enrolando, pergunto se é por causa do show, ela diz que não, diz que a dias está refletindo sobre algumas coisas, mas que não tem certeza, depois de algum tempo ali, mando ela parar de enrolar de vez e abrir o jogo, ela pede garantias de que eu não vou ficar com raiva, de que vou compreende-la, e enfim diz que quer dar um tempo, eu pergunto se há algum motivo especifico, ela responde que não, e que é apenas confusão da cabeça dela, e que ela precisa de um tempo para pensar. Eu subi na moto, coloquei o capacete e fui para a minha casa no bairro vizinho, cheguei em casa, desliguei o celular, e fui dormir para acordar cedo no outro dia para fazer o concurso que eu iria prestar.
Passado alguns dias, Eduardo me procurou, disse que tinha algo a me dizer, eu sentei e ele disse que tinha algo estranho, tinha um rapaz que freqüentava o ambiente religioso da família e que agora estava indo lá, nem tão pouco nós tínhamos terminado e ela já estava de papo, eu disse a ele que aquilo não importava mais, mas disse a ele que a irmã dele estava aprontando, e que agora eu começava a fazer ideia da putaria, o tal carinha era o suposto paquera da amiga dela, e os três iam juntos no evento religioso para jovens, eu e o Eduardo conversamos bastante, ele me apoiou e deu razão as minhas suspeitas, ele foi um bom amigo e não foi um manginão mesmo se tratando da própria irmã. Na mesma semana, Eduardo pelo MSN disse que precisava me enviar algo, eu aceitei e estava lá, o histórico de conversas no MSN de Jéssica e o tal carinha, fui lendo só pra desmistificar qualquer coisa que sobrasse do “ingênua”, e veio a tona a verdade, um tempo antes de namorarmos, esse cara que vou chamar Antonio havia pedido para namora-la, ela recusou e disse que estava gostando de mim, durante o namoro, esse cara continuou cercando ela pelo MSN, sempre, e depois de um tempo, ela começou a dar mostras que queria me trair com ele, dando condições, e maquinando com ele que de tal jeito daria errado, de tal seria arriscado, até que surge o episódio do show, e lá no MSN dela está explicito que o plano era me insistir para eu ir, mesmo sabendo que eu não iria, ela sabia que eu não gostava e que eu iria ter uma prova de concurso no outro dia(olhem o grau de maquinação), a segunda parte do plano era se mostrar muito desapontada e depois surgir com a solução de ir com a amiga. Depois de ler, fiquei muito puto com aquilo tudo, por inconsciente ter baixado tanto a guarda para uma lolita de 17 anos, e que muito pouco, ela me trairia e dificilmente eu saberia, de que eu deveria ter acabado quando senti vontade, de quanto eu tinha sido refém das artimanhas dela, tudo isso tinha me deixado muito puto, nesse dia sim perdi o sono, fiquei pensando no dia seguinte, aí para esquece-la de vez decidi exclui-la de minhas redes sociais, excluí ela definitivamente de meu MSN, bloquiei ela no meu celular, passei a fazer muitas horas extras, me dediquei bastante ao trabalho, não fui mais a casa de Eduardo, parei de saber dela, decidi que tinha que excluí-la definitivamente da minha vida.
Passado uns 6 meses, fico sabendo que ela está namorando o tal cara já há algum tempo, na semana em que nosso namoro acabou, eu tinha deixado meu relógio na casa dela, após o termino, tentei reavê-lo por intermédio de Eduardo, mas ele não conseguiu encontra-lo, ela havia o escondido e depois de um tempo deixei pra lá, agora através de uma amiga ela disse que queria me encontrar para entregar o relógio, essa amiga dela também mandou aquela ladainha de que ela ainda era doida por mim, que eu tinha sido muito radical e blábláblá, disse que ela tentava ligar para mim mas não conseguia, no fim de semana através de sms eu mandei pra ela horário e data para me entregar meu relógio.
Nesse meio tempo, eu sinceramente maquinei muito e aquela era minha chance de sair por cima dessa putaria toda, chegado o dia, encontrei ela no local marcado, um calçadão perto da minha casa, mandei ela entrar no carro (tipo prostituta) e levei ela pro centro, levei ela numa petiscaria, ela me deu o relógio, falei da idéia que a amiga dela tinha metido de que ela ainda era doida por mim, eu convidei ela pra ir pra um local mais calmo, ela ficou meio receosa e aceitou, disse que confiava em mim, fiquei calado. Ela havia adquirido a maior idade recentemente, puxei com o carro para um motelzinho fulera ali perto mesmo, e desvirginei ela. Na cama, fazendo declaração de amor, que me amava, chorou e eu meti a real “olha, deixa de frescura, a gente não namora mais não, cada um ta em outra agora, a gente transou aqui, mas não vai se iludindo não, saindo aqui é cada um pro seu lado”, ela chorou muito, mas muito mesmo, eu disse a ela que aquilo não me comovia e que era melhor ela parar de melancolia e começar a fingir porque se não todos iam sacar que ela tinha dado. Depois disso, deixei ela no bairro dela e fui pra casa.
Ainda comi ela mais duas vezes em outras ocasiões, parei com isso e disse a ela que não me procurasse mais, que ela não significava nada mais pra mim, que ela era apenas minha ex-namorada, e que eu não era amiguinho de mulher nenhuma. Sinto-me vingado por todos infernos emocionais os quais ele me fez passar (nem sei descrever, mas quem já passou situação parecida sabe), hoje eu vejo que eu que fui o ingênuo, não existe a pretensa pureza feminina, é da natureza de todas serem ardilosas, também aprendi que nem sempre os filhos compartilham os valores morais dos pais, aprendi que a rotina e dinâmica familiar diz muito sobre a personalidade de uma mulher, que não se deve vislumbrar da “inocência” das lolitas, que é uma mulher de 15 anos pode ser tão ou mais danosa do que uma de 25/30 anos, mesmo você sendo experiente em situações da vida. Assim como no homem, existe uma maldade inerente a mulher, hoje em dia poucas lutam para reprimir isso, e então alguns homens fazem semelhante a Rousseau, acreditam no mito da boa selvagem.
E antes que me esqueça, Jéssica casou-se recentemente o com o mesmo carinha (Antonio), após eu comê-la e chuta-la definitivamente, a Jéssica ainda esboçou me perseguir, mas não deu certo e ela desistiu, depois de um tempo apaguei meus perfis em redes sociais, deletei e bloquiei ela e um bocado de vadias do meu msn, hoje não procuro mais a felicidade em mulheres exceções, antes e depois da Jéssica já fui sacaneado por outras mulheres, ainda hoje algumas espertinhas tentam, mas quando descubro as intenções escrotas da mulher, denuncio as armações dela e me afasto. Hoje quando vou à casa de Eduardo, ligo para ele e o espero na esquina, e para ser sincero meu lado sombrio ainda cogita comer a Jéssica novamente só para curtir e avacalhar com a vida dela, mas me disciplino e consigo contornar tais ímpetos.
Bom pessoal, caso houver algum erro no texto, peço desculpas desde já, sempre acompanho o fórum e lendo alguns relatos, e me senti na obrigação de compartilhar essa experiência que tive.
"Eu achei uma coisa mais amarga do que a morte, a mulher cujo coração são redes e laços, e cujas mãos são ataduras; quem for bom diante de Deus escapará dela, mas o pecador virá a ser preso por ela." - O Pregador