Por onde começar o desenvolvimento pessoal?

[barãozin]

Texto curto, mas com uma mensagem profunda. Gostariam que refletissem muito sobre ela.

http://canal.bufalo.info/2013/05/por-ond...o-pessoal/

[Gekko]

Bom texto, principalmente hoje em dia, em um mundo onde as pessoas esquecem e/ou ridicularizam a moral em prol de um mundo consumista e altamente legalista que tende à amoralidade.

[Tiago]

Ótima reflexão.

Uma coisa que eu percebo é que as pessoas estão ficando automáticas. Elas fazem as coisas, podem até fazê-las bem, mas quando perguntado sobre o porquê de tais ações, irão pipocar. Não conseguirão responder de forma coesa. Dirão no máximo que sempre fizeram daquele jeito.

Eu não gosto da decoreba. Primeiro porque não sou bom para memorizar, segundo porque não gosto de fazer sem entender o porquê fazer aquilo. Na faculdade, sempre procurei entender a base da explicação. Eu perdia mais tempo na elucidação da teoria, nos porquês do que na automatização para resolver problemas.

Eu queria, efetivamente, saber o que eu estava fazendo. Não é porque a equação era aquela, mas porque a equação é aplicável.

O Chinês do artigo seriam as pessoas que tem em seu formulárias várias fórmulas e procedimentos prontos. Eles vêem quando a situação é X, usa-se fórmula Y. Sempre deu certo e provavelmente continuará dando certo.

Eu já escolhi o modelo grego do artigo. Eu preferiria entender a lei primária e seus desdobramentos. Deste modo, a situação poderia ser X, eu chegaria a fórmula Y. A situação poderia ser parecida, mas não igual a X, eu conseguiria sacar a 'pegadinha' e aplicar a fórmula correta.

Embora mais trabalhoso, o estilo grego constrói base. Permite que a capacidade de análise, percepção e criação sejam superiores à turma da decoreba.

Some-se isso ao fato de que, neste Estado socializante, a consequência é o aumento da burocrácia para o aumento do controle. Quem não se indigna, às vezes, com um procedimento que poderia ser simples, resolvido em 2 passos, mas você tem que realizar 10!

Quando questiona a instituição: ei, porque não fazem assim? A resposta será: 'esses são os procedimentos'.

[John Romano]

[Gekko]

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Ótima reflexão.

Uma coisa que eu percebo é que as pessoas estão ficando automáticas. Elas fazem as coisas, podem até fazê-las bem, mas quando perguntado sobre o porquê de tais ações, irão pipocar. Não conseguirão responder de forma coesa. Dirão no máximo que sempre fizeram daquele jeito.

Eu não gosto da decoreba. Primeiro porque não sou bom para memorizar, segundo porque não gosto de fazer sem entender o porquê fazer aquilo. Na faculdade, sempre procurei entender a base da explicação. Eu perdia mais tempo na elucidação da teoria, nos porquês do que na automatização para resolver problemas.

Eu queria, efetivamente, saber o que eu estava fazendo. Não é porque a equação era aquela, mas porque a equação é aplicável.

O Chinês do artigo seriam as pessoas que tem em seu formulárias várias fórmulas e procedimentos prontos. Eles vêem quando a situação é X, usa-se fórmula Y. Sempre deu certo e provavelmente continuará dando certo.

Eu já escolhi o modelo grego do artigo. Eu preferiria entender a lei primária e seus desdobramentos. Deste modo, a situação poderia ser X, eu chegaria a fórmula Y. A situação poderia ser parecida, mas não igual a X, eu conseguiria sacar a 'pegadinha' e aplicar a fórmula correta.

Embora mais trabalhoso, o estilo grego constrói base. Permite que a capacidade de análise, percepção e criação sejam superiores à turma da decoreba.

Some-se isso ao fato de que, neste Estado socializante, a consequência é o aumento da burocrácia para o aumento do controle. Quem não se indigna, às vezes, com um procedimento que poderia ser simples, resolvido em 2 passos, mas você tem que realizar 10!

Quando questiona a instituição: ei, porque não fazem assim? A resposta será: 'esses são os procedimentos'.

[Gandalf]

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Ótima reflexão.

Uma coisa que eu percebo é que as pessoas estão ficando automáticas. Elas fazem as coisas, podem até fazê-las bem, mas quando perguntado sobre o porquê de tais ações, irão pipocar. Não conseguirão responder de forma coesa. Dirão no máximo que sempre fizeram daquele jeito.

Eu não gosto da decoreba. Primeiro porque não sou bom para memorizar, segundo porque não gosto de fazer sem entender o porquê fazer aquilo. Na faculdade, sempre procurei entender a base da explicação. Eu perdia mais tempo na elucidação da teoria, nos porquês do que na automatização para resolver problemas.

Eu queria, efetivamente, saber o que eu estava fazendo. Não é porque a equação era aquela, mas porque a equação é aplicável.

O Chinês do artigo seriam as pessoas que tem em seu formulárias várias fórmulas e procedimentos prontos. Eles vêem quando a situação é X, usa-se fórmula Y. Sempre deu certo e provavelmente continuará dando certo.

Eu já escolhi o modelo grego do artigo. Eu preferiria entender a lei primária e seus desdobramentos. Deste modo, a situação poderia ser X, eu chegaria a fórmula Y. A situação poderia ser parecida, mas não igual a X, eu conseguiria sacar a 'pegadinha' e aplicar a fórmula correta.

Embora mais trabalhoso, o estilo grego constrói base. Permite que a capacidade de análise, percepção e criação sejam superiores à turma da decoreba.

Some-se isso ao fato de que, neste Estado socializante, a consequência é o aumento da burocrácia para o aumento do controle. Quem não se indigna, às vezes, com um procedimento que poderia ser simples, resolvido em 2 passos, mas você tem que realizar 10!

Quando questiona a instituição: ei, porque não fazem assim? A resposta será: 'esses são os procedimentos'.

Tiago, és engenheiro? Eu faço faculdade de engenharia, e tenho o mesmo pensamento objetivo. Gasto meus esforços quase que na totalidade para entender a teoria, o porquê de tal coisa, o que leva a acontecer isso, fico pensando, imaginando, teorizando. É fascinante. Leio muitos livros sobre o assunto. Depois de concluso o processo me dedico aos cálculos, e coisas que antes pareciam altamente complexas, são resolvidas com uma simplicidade absurda. Têm sido muito efetivo para mim, pois estou me saindo muito melhor que a maioria dos meus colegas. O fato de eu não ter de trabalhar também ajuda muito.

Sobre o texto, elucida uma coisa importantíssima, que é a organização interna por via de fato, antes de qualquer coisa. Se não és sólido interiormente, nada que construíres ficará em pé, pois toda estrutura precisa de uma base sólida, e essa base só é consolidada com muito esforço e dedicação, eliminando tudo o que não se presta, para dar lugar ao funcional. É como mais ou menos aquele velho dizer: "Antes de guardar o mel, deve-se ter a certeza de que o frasco está limpo, pois se guardá-lo em um frasco empoeirado, o mel se estragará". É exatamente isso que a filosofia realista está querendo dizer quando se fala em "renascer um novo homem". É eliminar tudo o que nos puxava para baixo, para dar lugar ao foco no EU, no desenvolvimento pessoal.

[Tiago]

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Ótima reflexão.

Uma coisa que eu percebo é que as pessoas estão ficando automáticas. Elas fazem as coisas, podem até fazê-las bem, mas quando perguntado sobre o porquê de tais ações, irão pipocar. Não conseguirão responder de forma coesa. Dirão no máximo que sempre fizeram daquele jeito.

Eu não gosto da decoreba. Primeiro porque não sou bom para memorizar, segundo porque não gosto de fazer sem entender o porquê fazer aquilo. Na faculdade, sempre procurei entender a base da explicação. Eu perdia mais tempo na elucidação da teoria, nos porquês do que na automatização para resolver problemas.

Eu queria, efetivamente, saber o que eu estava fazendo. Não é porque a equação era aquela, mas porque a equação é aplicável.

O Chinês do artigo seriam as pessoas que tem em seu formulárias várias fórmulas e procedimentos prontos. Eles vêem quando a situação é X, usa-se fórmula Y. Sempre deu certo e provavelmente continuará dando certo.

Eu já escolhi o modelo grego do artigo. Eu preferiria entender a lei primária e seus desdobramentos. Deste modo, a situação poderia ser X, eu chegaria a fórmula Y. A situação poderia ser parecida, mas não igual a X, eu conseguiria sacar a 'pegadinha' e aplicar a fórmula correta.

Embora mais trabalhoso, o estilo grego constrói base. Permite que a capacidade de análise, percepção e criação sejam superiores à turma da decoreba.

Some-se isso ao fato de que, neste Estado socializante, a consequência é o aumento da burocrácia para o aumento do controle. Quem não se indigna, às vezes, com um procedimento que poderia ser simples, resolvido em 2 passos, mas você tem que realizar 10!

Quando questiona a instituição: ei, porque não fazem assim? A resposta será: 'esses são os procedimentos'.

Tiago, és engenheiro? Eu faço faculdade de engenharia, e tenho o mesmo pensamento objetivo. Gasto meus esforços quase que na totalidade para entender a teoria, o porquê de tal coisa, o que leva a acontecer isso, fico pensando, imaginando, teorizando. É fascinante. Leio muitos livros sobre o assunto. Depois de concluso o processo me dedico aos cálculos, e coisas que antes pareciam altamente complexas, são resolvidas com uma simplicidade absurda. Têm sido muito efetivo para mim, pois estou me saindo muito melhor que a maioria dos meus colegas. O fato de eu não ter de trabalhar também ajuda muito.

Sou. E este é o caminho mesmo. A maioria segue por pegar a prova do semestre ou a lista resolvida e decorar como se resolve. A curto prazo pode ser efetivo, mas a questão verdadeira é que o engenheiro é a pessoa que age mais no sentido de RESOLVER problemas ou PROPOR soluções lógicas e objetivas. Se não tem a base teórica, irá pisar no tomate.

É nesta brecha que você vai conseguir ser diferenciado dos outros. Ao optar pelo maior esforço e dirigido de maneira correta, você ganha de brinde uma melhor capacidade de análise e síntese que, diga-se, não precisa ser aplicado necessariamente na engenharia.

[jumper]

Quem já iniciou a faculdade sabe que nos primeiros semestres tem aquelas matérias "chatas" que quase ninguém gosta. Eu particularmente sempre gostei, pois são elas as matérias fundamentais para entender o que virá nos anos seguintes. No meu curso de Direito, estudamos entre outras filosofia do direito, ninguém gostava, eu sim.

O professor sempre lembrava em sala de aula, devemos compreender os fundamentos, a base, de onde se origina o direito para pode compreender a lógica, o porquê de o direito ser assim. Conhecendo os fundamentos, os princípios fica mais simples resolver os problemas da vida. Geralmente, as pessoas que ir para a prática, sem conhecer de onde e como nasceu aquela prática. São meros repetidores...

Quando tentamos compreender a coisa em sentido mais amplo, lato sensu, geralmente estamos falando em Filosofia:

Definição de Filosofia: é o resultado da atitude de pensar, crítica e metodicamente o “Ser”. A Filosofia entende o Ser como sendo algo para o qual o homem se volta tentando apreende-lo. Nesse sentido o Ser é o Objeto da investigação filosófica.

Em todas as áreas da vida tem sua "Filosofia" e compreendê-la e muito importante.

[Lupercus]

Obrigado confrade.

[Zolet]

Refletindo...

[Diamante]

- Um texto simples e conciso.

- No mundo das finanças, esta situação é bastante conhecida.

[donborjone]

Ótimo texto.

Pode ser aplicado para tudo na vida.

[Gilgamesh]

"Não sejam como esses sepulcros caiados . . .", foi a primeira coisa que me veio à mente. No mais belíssimo texto.

[PRAGAKHAM]

Muitos ate o final da vida fazem toda a sua vida uma maquina de triturar a si propio em prol da vagina! Outros e poucos se fazem pelo ouro de tolo. alguns nobres se fazem por realizações propias que tornaram para a civilizações feitios de valor imensuraveis. Neste caminho vc deve saber o que quer ser, ter, e realizar. Para não ser do outro. ter do outro, e realizar para o outro. E nunca ser vc mesmo , apenas um objeto de uso na mão de outrem.

[Devoto]

Execelente, certamente os governates não têm este nível de leitura pois se tivessem não fariam estas imensas cagadas que vemos dia após dia.

força e honra!

[Aquiles]

Muito bom o texto excelente reflexão.