17-06-2014, 11:43 PM
Avaliação ds História
Por que a capoeira é muito criticada e valorizada atualmente?
A capoeira contemporânea, ao meu ver, e valorizado por quem não vive preso no passado, acredita na evolução do homem e que tudo se transforma e se recria. Respeitar e valorizar o passado, não significa ficar preso a ele, as técnicas requerem dinamismo do homem moderno, que repita seu passado de luta, mas não se prende a ele, acredita no seu potencial de compreensão e dinamismo, e projetando, para o presente, técnicas aperfeiçoadas no embate do dia-a-dia, que exige do homem moderno a vivacidade e o aperfeiçoamento em tudo ao seu redor. Com a Capoeira, não podia ser diferente. Ela nos mostra a realidade nas rodas de capoeira no Brasil, não esconde os problemas do ser humano.
A agressividade, maldade, herança genética que trazemos, onde só os fortes e os que aceitam e aprendem a viver novos valores, sobrevivem aos desígnios do futuro.
A Capoeira Contemporânea nos mostra que o homem tem capacidade, inteligência e força para administrar conhecimento, criando e projetando para o futuro a capoeira sem correntes, seguindo a sua evolução. De alguma forma, a capoeira contemporânea nos dá oportunidade de pensar, de criar e elaborar técnicas necessárias para realidade de hoje. Subtraindo o melhor do passado, conseguimos projetar para o futuro novas formas de pensar e agir em comunhão com nossa realidade contemporânea. Quem vive preso no passado, não evolui. A capoeira pertence ao homem e não o homem pertence á capoeira, que de acordo com as necessidades do homem, transforma como fez Bulermak, Mestre Bimba e no presente tantos outros mestres que recusam a decorar seqüências e dogmas do passado. Decorar não aprende. Por que para aprender, você tem que compreender a capoeira e não decorar seqüência de jogo e é a isso que o passado nos induz geração mais geração, respeito a mesma ladainha, o mesmo jogo. Onde está a criatividade, liberdade? O passado aprisiona, o presente liberta. Aquele que vive sendo conduzido jamais conduzira. Decorar não é aprender, entender, evoluir, criar em cima do passado. Não somos inferiores, pensamos, agimos, agitamos, fazemos, melhoramos aquilo que o passado nos trouxe. A capoeira do passado quer que pensamos como pobres, agimos como miseráveis. Somos livres, nosso lugar é na luz, o glamour, não a escuridão das senzalas, dos becos e portuários. Lutamos, conquistamos, somos homens livres para pensar, criar e agir com nossa capoeira contemporânea, brasileiríssima por excelência. Somos filhos do Cruzeiro do Sul. Brasil, orgulhosos de sermos no ocidente o único povo a criar sua própria arte marcial, ritmada e musicalizada.
A capoeira tradicional nos ensina a humildade, a contemporânea nos ensina a vencer, de cabeça e peito erguido, com postura de quem se orgulha do que é e sabe que tem força de luta.
Por que a capoeira é muito criticada e valorizada atualmente?
A capoeira contemporânea, ao meu ver, e valorizado por quem não vive preso no passado, acredita na evolução do homem e que tudo se transforma e se recria. Respeitar e valorizar o passado, não significa ficar preso a ele, as técnicas requerem dinamismo do homem moderno, que repita seu passado de luta, mas não se prende a ele, acredita no seu potencial de compreensão e dinamismo, e projetando, para o presente, técnicas aperfeiçoadas no embate do dia-a-dia, que exige do homem moderno a vivacidade e o aperfeiçoamento em tudo ao seu redor. Com a Capoeira, não podia ser diferente. Ela nos mostra a realidade nas rodas de capoeira no Brasil, não esconde os problemas do ser humano.
A agressividade, maldade, herança genética que trazemos, onde só os fortes e os que aceitam e aprendem a viver novos valores, sobrevivem aos desígnios do futuro.
A Capoeira Contemporânea nos mostra que o homem tem capacidade, inteligência e força para administrar conhecimento, criando e projetando para o futuro a capoeira sem correntes, seguindo a sua evolução. De alguma forma, a capoeira contemporânea nos dá oportunidade de pensar, de criar e elaborar técnicas necessárias para realidade de hoje. Subtraindo o melhor do passado, conseguimos projetar para o futuro novas formas de pensar e agir em comunhão com nossa realidade contemporânea. Quem vive preso no passado, não evolui. A capoeira pertence ao homem e não o homem pertence á capoeira, que de acordo com as necessidades do homem, transforma como fez Bulermak, Mestre Bimba e no presente tantos outros mestres que recusam a decorar seqüências e dogmas do passado. Decorar não aprende. Por que para aprender, você tem que compreender a capoeira e não decorar seqüência de jogo e é a isso que o passado nos induz geração mais geração, respeito a mesma ladainha, o mesmo jogo. Onde está a criatividade, liberdade? O passado aprisiona, o presente liberta. Aquele que vive sendo conduzido jamais conduzira. Decorar não é aprender, entender, evoluir, criar em cima do passado. Não somos inferiores, pensamos, agimos, agitamos, fazemos, melhoramos aquilo que o passado nos trouxe. A capoeira do passado quer que pensamos como pobres, agimos como miseráveis. Somos livres, nosso lugar é na luz, o glamour, não a escuridão das senzalas, dos becos e portuários. Lutamos, conquistamos, somos homens livres para pensar, criar e agir com nossa capoeira contemporânea, brasileiríssima por excelência. Somos filhos do Cruzeiro do Sul. Brasil, orgulhosos de sermos no ocidente o único povo a criar sua própria arte marcial, ritmada e musicalizada.
A capoeira tradicional nos ensina a humildade, a contemporânea nos ensina a vencer, de cabeça e peito erguido, com postura de quem se orgulha do que é e sabe que tem força de luta.