05-05-2016, 12:33 PM
Nem é preciso algo tão hard quanto o Marquês para destruir certas ilusões, ''O Primo Basílio'', de Eça de Queirós, é para lá de suficiente.
A questão aí é a carência de quem idealiza um passado que jamais existiu. Esta carência os impede de ver o outro lado da moeda, ela os impede de imaginarem-se presos a uma megera para sempre, pois desquite era um tabu.
Libertem-se da matrix que é idealizar este ''paraíso perdido''.
A questão aí é a carência de quem idealiza um passado que jamais existiu. Esta carência os impede de ver o outro lado da moeda, ela os impede de imaginarem-se presos a uma megera para sempre, pois desquite era um tabu.
Libertem-se da matrix que é idealizar este ''paraíso perdido''.