23-09-2019, 03:15 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 23-09-2019, 03:31 PM por Tyrant.)
Camaradas, boa tarde!
Gostaria da opinião de vocês a respeito do método que utilizarei para resolver uma treta hoje:
-Minha esposa trabalha como recepcionista num salão de cabeleireiros, na parte masculina.
-Meses atrás, neste local de vez em quando aparecia um vendedor de doces, que entre seus doces vendia um tal de "brigadeiro de maconha". Minha esposa foi orientada pela gerencia a avisar quando este elemento aparecesse por lá para que alguma atitude fosse tomada.
-O tal Doceiro de Narcóticos apareceu, então ela cumpriu sua orientação. O Dono apareceu e chamou a policia que levou o FDP embora.
-Um dos cabeleireiros, "cliente" do maconheiro, depois do ocorrido ficou falando em voz alta que "cagueta morre cedo na quebrada dele", com indiretas para minha esposa.
-Ela avisou a gerencia que pôs panos quentes no ocorrido e quando chegou em casa me contou isso, e eu disse que a próxima vez que algo assim acontecesse ela devia dizer a ele e a gerência que iria na delegacia abrir B.O por ameaça.
-Passaram-se uns 4 meses e este sábado, ela estava trabalhando. Por volta das 22:00 um homem apareceu e pediu pra fazer cabelo e barba e o único disponível era esse cabeleireiro que mandou as indiretas. Ele se recusou pois o salão fachava as 22:30 e o cliente foi embora. Daria pra ele fazer o trabalho, pois as vezes fica aberto até as 23:00 pra terminar de atender o povo.
-Minha esposa novamente seguindo orientação de trabalho informou a gerencia sobre o fato, pois qualquer serviço negado será descontado dos funcionários. A gerente o chamou para fazer ele assinar um "vale" de desconto pelo serviço que recusou.
-Na volta ele fez a mesma coisa, dizendo em voz alta que "cagueta na quebrada dele morria cedo", então ela fez o que orientei e o enfrentou dizendo que abriria um B.O por ameaça.
-O sujeito disse a ela que ela era linguaruda, que não tinha provas contra ele e que "era melhor ela ficar queta pois não o conhecia" em novo tom de ameaça;
-Cheguei no fim do expediente para busca-la como sempre e ela, soluçando me contou. Disse que novamente avisou a gerência do ocorrido e mais panos quentes foram colocados na situação.
No dia seguinte aos fatos (domingo) ela teve folga
Eu dei a ela 2 opções, ela poderia abrir o B.O no domingo e entregar uma cópia pro fulano e outra pra gerente na segunda, ou então eu mesmo iria lá na segunda pra resolver do meu jeito.
Ela não quis fazer o B.O mas também disse que eu não deveria ir. Disse a ela que é questão de honra e dignidade, pois nem mesmo uma prostituta que trabalha num puteiro aceita ameaças, então pq ela aceitaria calada? E eu, pq veria algo assim acontecendo com minha esposa que trabalha honestamente e ficaria calado?
Hoje é segunda... vou lá resolver essa merda.
Como proceder?
Levando em consideração 2 coisas: Não existe mulher exceção nem santa, mas tenho plena consciência que minha esposa não é uma barraqueira e que não tem coragem de bater boca nem com uma formiga, logo acredito em sua inocência neste caso, pois ela nunca teve problema nenhum em nenhum trabalho anterior e nem sequer foi demitida, sempre ficou até o estabelecimento falir pois sempre foi funcionaria exemplar, é coisa de sua indole. Já vi este fulano, é um baixinho tatuado, não dá a altura do meu ombro e só trabalha lá pq o dono acha que tem gente que gosta de cortar com cabeleireiro estilo maloqueiro.
Pretendo chegar lá e procurar a gerente pra passar o ocorrido e cobrar uma atitude, deixando claro que se isso se repetir eu vou resolver diretamente com o fulano. Se for possível quero dizer o mesmo ao dono do salão. E se o fulano aparecer eu digo o mesmo pra ele e pergunto qual é a parada...
Alguém vê a situação de maneira diferente e tem alguma outra ideia?
Outro mais esquentado em meu lugar já teria ido lá estilo Rambo
bater em todo mundo, coisa que alguns diriam ser comportamento de macho gado, mas ainda quero dar mais uma oportunidade dessa parada ser resolvida na base da diplomacia pro estrago não ser maior.
O que acham?
Gostaria da opinião de vocês a respeito do método que utilizarei para resolver uma treta hoje:
-Minha esposa trabalha como recepcionista num salão de cabeleireiros, na parte masculina.
-Meses atrás, neste local de vez em quando aparecia um vendedor de doces, que entre seus doces vendia um tal de "brigadeiro de maconha". Minha esposa foi orientada pela gerencia a avisar quando este elemento aparecesse por lá para que alguma atitude fosse tomada.
-O tal Doceiro de Narcóticos apareceu, então ela cumpriu sua orientação. O Dono apareceu e chamou a policia que levou o FDP embora.
-Um dos cabeleireiros, "cliente" do maconheiro, depois do ocorrido ficou falando em voz alta que "cagueta morre cedo na quebrada dele", com indiretas para minha esposa.
-Ela avisou a gerencia que pôs panos quentes no ocorrido e quando chegou em casa me contou isso, e eu disse que a próxima vez que algo assim acontecesse ela devia dizer a ele e a gerência que iria na delegacia abrir B.O por ameaça.
-Passaram-se uns 4 meses e este sábado, ela estava trabalhando. Por volta das 22:00 um homem apareceu e pediu pra fazer cabelo e barba e o único disponível era esse cabeleireiro que mandou as indiretas. Ele se recusou pois o salão fachava as 22:30 e o cliente foi embora. Daria pra ele fazer o trabalho, pois as vezes fica aberto até as 23:00 pra terminar de atender o povo.
-Minha esposa novamente seguindo orientação de trabalho informou a gerencia sobre o fato, pois qualquer serviço negado será descontado dos funcionários. A gerente o chamou para fazer ele assinar um "vale" de desconto pelo serviço que recusou.
-Na volta ele fez a mesma coisa, dizendo em voz alta que "cagueta na quebrada dele morria cedo", então ela fez o que orientei e o enfrentou dizendo que abriria um B.O por ameaça.
-O sujeito disse a ela que ela era linguaruda, que não tinha provas contra ele e que "era melhor ela ficar queta pois não o conhecia" em novo tom de ameaça;
-Cheguei no fim do expediente para busca-la como sempre e ela, soluçando me contou. Disse que novamente avisou a gerência do ocorrido e mais panos quentes foram colocados na situação.
No dia seguinte aos fatos (domingo) ela teve folga
Eu dei a ela 2 opções, ela poderia abrir o B.O no domingo e entregar uma cópia pro fulano e outra pra gerente na segunda, ou então eu mesmo iria lá na segunda pra resolver do meu jeito.
Ela não quis fazer o B.O mas também disse que eu não deveria ir. Disse a ela que é questão de honra e dignidade, pois nem mesmo uma prostituta que trabalha num puteiro aceita ameaças, então pq ela aceitaria calada? E eu, pq veria algo assim acontecendo com minha esposa que trabalha honestamente e ficaria calado?
Hoje é segunda... vou lá resolver essa merda.
Como proceder?
Levando em consideração 2 coisas: Não existe mulher exceção nem santa, mas tenho plena consciência que minha esposa não é uma barraqueira e que não tem coragem de bater boca nem com uma formiga, logo acredito em sua inocência neste caso, pois ela nunca teve problema nenhum em nenhum trabalho anterior e nem sequer foi demitida, sempre ficou até o estabelecimento falir pois sempre foi funcionaria exemplar, é coisa de sua indole. Já vi este fulano, é um baixinho tatuado, não dá a altura do meu ombro e só trabalha lá pq o dono acha que tem gente que gosta de cortar com cabeleireiro estilo maloqueiro.
Pretendo chegar lá e procurar a gerente pra passar o ocorrido e cobrar uma atitude, deixando claro que se isso se repetir eu vou resolver diretamente com o fulano. Se for possível quero dizer o mesmo ao dono do salão. E se o fulano aparecer eu digo o mesmo pra ele e pergunto qual é a parada...
Alguém vê a situação de maneira diferente e tem alguma outra ideia?
Outro mais esquentado em meu lugar já teria ido lá estilo Rambo
bater em todo mundo, coisa que alguns diriam ser comportamento de macho gado, mas ainda quero dar mais uma oportunidade dessa parada ser resolvida na base da diplomacia pro estrago não ser maior.O que acham?
![[+]](https://legadorealista.com/fdb/images/vienna//collapse_collapsed.png)
), mas vai assim mesmo, desconsiderem as potua'c~oes erradas.
