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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Geralzão da Real Plantão de Notícias (Reportagem) Porque as Coitadinhas Não Conseguem Cargos de Gerência
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(Reportagem) Porque as Coitadinhas Não Conseguem Cargos de Gerência
Offline São Jorge
O Senhor dos Metais
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#1
10-06-2013, 07:50 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 10-06-2013, 07:52 PM por São Jorge.)
Me recuso a comentar a reportagem (ainda estou passando mal aqui em frente ao PC sem poder acreditar no que li) então me limito a reproduzir a parte mais descarada do texto:

Citar:Atrair mulheres para o topo da hierarquia não é feminazi ou politicamente correto — é apenas inteligente.

Primeira Parte
Show ContentSpoiler:
São Paulo - Em uma empresa brasileira típica, as mulheres ocupam apenas 17% dos cargos de diretoria executiva. Também recebem menos do que seus colegas homens — a remuneração anual média das diretoras executivas é 903 000 reais, ante 1 064 000 reais dos diretores, de acordo com um levantamento da consultoria de recursos humanos Hay Group.
São números difíceis de entender se levarmos em conta que as mulheres respondem por 63% dos diplomas universitários brasileiros.

Uma possível explicação para isso, como mostrou recentemente Sheryl Sand­berg, vice-presidente de operações do Facebook em seu livro Faça Acontecer, é a falta de ambição. Sheryl usa dados da consultoria McKinsey para mostrar que 36% dos homens querem se tornar presidente de suas empresas, ante apenas 18% das mulheres.

Mas ela reconhece que as empresas levam parte importante da culpa. “O local de trabalho não evoluiu dando-nos a flexibilidade de que precisamos”, diz.

Esse é um gargalo que, obviamente, não foi descoberto por Sheryl nem é exclusividade do Facebook. No Brasil, um grupo crescente de empresas se deu conta de que jogava contra a ascensão de suas funcionárias — e criou políticas para derrubar as barreiras que impedem as mulheres de chegar ao topo.

O primeiro desafio das empresas é mostrar às mulheres que vale a pena sonhar com os cargos de liderança. De acordo com o mesmo estudo da McKinsey, apenas 14% das mulheres acreditam que os altos cargos compensam os custos que vêm no pacote — sobretudo o tempo fora de casa. É o que se vê na prática.

As mulheres começam a perder espaço dentro das empresas nos cargos de gerência, que costumam chegar junto com o desejo de ter filhos, pouco antes dos 30 anos.

A fabricante de bens de consumo Procter&Gamble começou a tentar mudar esse panorama em mea­dos dos anos 2000, quando constatou que apenas 10% dos gerentes eram mulheres.

Segunda Parte
Show ContentSpoiler:
A solução foi oferecer mais flexibilidade de horário, home office e licença-maternidade de um ano. Atual­mente, 50% dos cargos de liderança da empresa são ocupados por mulheres. “Sem essas políticas seria inviável chegar aonde cheguei”, diz Renata Garrido, diretora jurídica da empresa, que foi promovida duas vezes depois de voltar de duas licenças.
As ações criadas pela P&G não são exclusivas para as mulheres. Os homens também têm direito a horários flexíveis e a trabalhar em casa. Mas, em geral, são elas que dão mais valor à flexibilidade — e não só quando têm filhos pequenos.

A Coca-Cola percebeu isso em 2011, quando ampliou uma política global para aumentar o número de funcionários que trabalham alguns dias por semana de casa e que seguem horários mais flexíveis. A maioria das pessoas que aderiram à prática é mulher. Desde então, o percentual de executivas na empresa passou de 23% para 28%.

“No Brasil, onde a mão de obra é escassa, é ainda mais complicado perder mulheres”, diz Raissa Lumack, vice-presidente de recursos humanos da Coca-Cola Brasil.

Faltam referências

Um círculo vicioso também impede que as executivas subam na hierarquia corporativa. Como menos mulheres ocupam cargos de liderança, existem poucos nomes em quem as recém-chegadas possam se inspirar — e a quem possam pedir conselhos.

Sem essa referência, sua ascensão fica comprometida. “Homens e mulheres que tenham quem os recomende têm mais chance de conseguir tarefas além de suas atribuições e aumentos salariais”, diz Sheryl em seu livro. “Infelizmente, para as mulheres, os homens têm mais facilidade em adquirir e manter esses contatos.”

A própria Sheryl deu um impulso na carreira graças a Larry Summers, ex-secretário do Tesouro americano. “A tendência é que os homens recomendem mais homens aos cargos executivos. Se isso não fosse realidade, já deveríamos ter um equilíbrio”, diz Marise Barroso, presidente da fabricante de painéis de madeira Masisa.

Terceira Parte
Show ContentSpoiler:
Uma saída adotada por algumas empresas é criar programas de mentoria específicos para elas. A consultoria KPMG começou em 2012 um projeto no Brasil para 15 jovens mulheres de alto potencial. Elas próprias escolhem executivos — homens e mulheres —, com quem passam a se encontrar a cada 45 dias para discutir a carreira.
“Preparamos os mentores para que pensem diferente. Ainda há uma cultura machista no Brasil de que um homem não pode orientar uma mulher”, diz Ieda Novais, diretora corporativa da KPMG.

O varejista Walmart criou um grupo que reúne funcionárias que passam a ter encontros frequentes com a alta liderança e fazem uma rotação por diversas áreas da empresa. Em 2012, foram 104 participantes.

As vantagens de aumentar a presença de mulheres em cargos de liderança são difíceis de calcular. Mas há um detalhe que nenhum executivo de recursos humanos pode ignorar: abrir mão das mulheres é abrir mão de metade dos universitários brasileiros num momento de carência crônica de mão de obra.

O megainvestidor americano Warren Buffett, terceiro homem mais rico do mundo, já disse que uma das razões de seu sucesso foi o fato de ter brigado por espaço com apenas metade das pessoas.

Para as empresas, nunca foi tão importante lutar para mudar o mundo descrito por ­Buf­fett. Atrair mulheres para o topo da hierarquia não é feminazi ou politicamente correto — é apenas inteligente.

Link: http://exame.abril.com.br/revista-exame/...sas?page=1

*Escrevi reportagem lá em cima mas sei que não passa de uma peça de RP, tá galera.
** O Feminazi é a autocorreção do Fórum, no original é femi(nista).
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Offline Ricardo D
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#2
10-06-2013, 08:55 PM
Em alguns casos é possível dar ainda mais benefícios às mulheres (lexibilidade de horário, home office e licença-maternidade de um ano) que não são extendidas aos homens para haver um equilíbrio. Em outros, não.

Normalmente em funções jurídicas ou da administração pública, esses gastos extras são repassados a toda a sociedade e não são sentidos.
Porém, em empresas realmente competitivas (indústrias, comércio e serviços não estatais nem subsidiados pelo estado) fica difícil. Como um C.E.O pode prescindir de uma vice-presidente que resolve ser mamãe? Se muitos diretores deixam de tirar férias para "vestir a vamisa da empresa", forçar a empresa a aceitar uma diretora que folga muito é impor um ônus a essa empresa. haverá perda de competitividade.

No fundo o que as feministas querem são cotas e incentivos para se igualarem em rendimentos a quem trabalha e produz mais.
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Offline Ricardo D
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#3
10-06-2013, 09:02 PM
Mas as mulheres podem se dar bem no limite das carreiras, na camada imediatamente inferior à diretoria e/ou dos "decisions maker" porque não precisam abdicar de suas regalias, os cargos não são tão competitivos.

Leiam:

Mulheres têm melhores salários em pelo menos sete profissões, aponta pesquisa

O mercado brasileiro é predominantemente masculino pois, de acordo com dados recentes do IBGE, os homens são responsáveis por ocupar 57,7% das ofertas de trabalho e são melhor remunerados, ganhando em média R$ 1.962,97, enquanto as mulheres ficaram com R$ 1.561,12.

No entanto, dados do SalárioBR – serviço de pesquisa de cargos e salários - mostram que em algumas profissões as mulheres ficam à frente dos homens nos ganhos salariais. A menor diferença salarial com predominância feminina está entre os assistentes de comunicação. Os dados mostram que elas ganham 1,17% mais do que eles. O maior degrau ocorre entre os analistas de marketing. Enquanto os homens ganham R$ 2.300,97, as mulheres ficam 31% à frente com salários em torno de R$ 3.005,01. Os valores se referem a uma média nacional.

Para Fabiana Zandroski, gerente responsável por cargos e salários do SalárioBR, esta diferença ocorre pelo fato dos cargos mais bem remunerados exigirem maior nível de conhecimento técnico e as mulheres dispostas a conquistar o mercado de trabalho estão se dedicando mais a preparação profissional por meio de cursos e estudo. “A mudança deste cenário se deve também porque ao longo dos anos as mulheres têm optado por trabalhar fora e construir carreira para unificar a renda familiar”, conclui.

Confira os cargos em que as mulheres têm melhores remunerações:

Cargo % de diferença para as mulheres

Analista de Construção Civil 19%

Gerente de Agricultura e Pecuária 3%

Assistente de Comunicação 1,17%

Engenheiro de Automação 12%

Engenheiro Cartográfico 3%

Analista de Marketing 31%

Diretor de Recursos Humanos 3%

http://www.administradores.com.br/notici...isa/76755/
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Offline John Romano
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#4
10-06-2013, 11:34 PM
Cara, peraí que eu vou ali no banheiro cagar tijolos de tanto ódio®.
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Offline Gekko
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#5
11-06-2013, 07:53 AM
(10-06-2013, 08:55 PM)Ricardo D Escreveu: Porém, em empresas realmente competitivas (indústrias, comércio e serviços não estatais nem subsidiados pelo estado) fica difícil. Como um C.E.O pode prescindir de uma vice-presidente que resolve ser mamãe? Se muitos diretores deixam de tirar férias para "vestir a vamisa da empresa", forçar a empresa a aceitar uma diretora que folga muito é impor um ônus a essa empresa. haverá perda de competitividade.


Sim. E é exatamente por isso que muitas deixam de ser mães enquanto ainda podem e querem ter filhos e constituir família depois que estão aposentadas por tempo de serviço. São as que chamamos de carreiristas.
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#6
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(11-06-2013, 07:53 AM)Gekko Escreveu: Sim. E é exatamente por isso que muitas deixam de ser mães enquanto ainda podem e querem ter filhos e constituir família depois que estão aposentadas por tempo de serviço. São as que chamamos de carreiristas.

Outro dia eu tava falando sobre isso, com uma carreirista, esposa de um amigo meu. Ela relutou, relutou, mas no fim com um certo ar de tristeza confessou: "Não dá pra ter tudo, realmente!"

O pior, foi o efeito negativo que essa metida de real causou. Afinal com ela ganha mais do que ele, depois de uma semana que tivemos essa conversa, está tentando convencê-lo a virar "dono de casa".

No final das contas dinheiro é poder, mulheres querem carreira, para que, competindo com o homem que dorme todo dia ao seu lado, possam "dar as cartas" no relacionamento.

Casamentos, na maioria das vezes, não são uma relação de cooperação, e sim de dominação.
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Offline Angelo Henrique
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#7
11-06-2013, 11:01 AM
Esse tipo de regalia só é bom para elas (feminazi), não para o mercado profissional, e muito menos para a empresa.

"Oferecer mais flexibilidade de horário, home office e licença-maternidade de um ano", só pelo fato de ter um comossomo "y" a mais, é coisa de retardado mental.

Na iniciativa privada o que vale é a meritocracia.

As citadas empresas, estão querendo fazer marketing, apoiando as feminazi, só que estão criando um passivo trabalhista e tributário tremendo.

Após um período, se me permitem profetizar a la "Nostradamus" o que vai pipocar de ex-funcionária dizendo que trabalhava em casa 24h por dia em função da empresa, e requerendo pagamento de hora extra!

Licença maternidade de um ano?! Quem tem o mímino de sintonia com o ramo empresarial, sabe que, há uma briga enorme no sentido de flexibilizar alguns direitos trabalhistas, e os caras começam com essas regalias, depois não tem como tirar. Porque se esse direito é garantido para a executiva, deve ser garantido para a moça que trabalha do chão da fábrica. O que cria um passivo incomensurável.

Depois a empresa fecha as portas? Dai a culpa é dos homens, que são maioria no ramo yaoming

facepalm:

O grande problema é que esses veículos de informação, são formadores de opinião.
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Offline São Jorge
O Senhor dos Metais
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#8
11-06-2013, 06:05 PM
Alguém aí sabe se há alguma lei que obrigue o empregador a contratar mulheres como um percentual de sua mão de obra?

Ou se posso abrir uma empresa e contratar apenas profissionais do sexo masculino?
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Offline Armstrong
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#9
11-06-2013, 06:31 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 11-06-2013, 06:33 PM por Armstrong.)
(11-06-2013, 06:05 PM)São Jorge Escreveu: Alguém aí sabe se há alguma lei que obrigue o empregador a contratar mulheres como um percentual de sua mão de obra?

Ou se posso abrir uma empresa e contratar apenas profissionais do sexo masculino?

Até onde sei, existe uma lei que obriga a contratação de mulheres, mas somente no caso de empresas de meio porte (mais de 100 funcionarios se não estou enganado). Tal vez o confrade Reese saiba disso. Como a minha empresa é bem menor do que isso e nela eu que mando, não contrato mulheres. A unica exeção é a faxineira.
"Em geral, chamamos de destino as asneiras que cometemos."
"A mulher é um animal de cabelos longos e idéias curtas"
"O amor é como os fantasmas de que todos falam, mas que ninguém viu."

Arthur Schopenhauer
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Offline Tiago Sorine
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#10
12-06-2013, 08:34 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 12-06-2013, 08:35 AM por Tiago Sorine.)
Acho que não existe lei obrigando não. Vc só não pode falar abertamente ou em anúncios, que vc não contrata mulheres.
E é muito simples burlar isto. Vc faz a entrevista de emprego e deixa todo mundo se inscrever, mas quando chegar a hora vc contrata apenas homens.

Caso vc tenha que contratar uma mulher e/ou algum dia for obrigado, é muito simples. Se ela for solteira, tudo bem. Quando ela casar vc demite sem justa causa. O que vc vai pagar de indenização é pouco em relação ao que vc deixa de ganhar por causa das licenças e benefícios que ela vai ter caso venha a ser mãe.
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Offline Angelo Henrique
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#11
12-06-2013, 10:51 AM
(12-06-2013, 08:34 AM)Sorine Escreveu: Acho que não existe lei obrigando não. Vc só não pode falar abertamente ou em anúncios, que vc não contrata mulheres.
E é muito simples burlar isto. Vc faz a entrevista de emprego e deixa todo mundo se inscrever, mas quando chegar a hora vc contrata apenas homens
.

Caso vc tenha que contratar uma mulher e/ou algum dia for obrigado, é muito simples. Se ela for solteira, tudo bem. Quando ela casar vc demite sem justa causa. O que vc vai pagar de indenização é pouco em relação ao que vc deixa de ganhar por causa das licenças e benefícios que ela vai ter caso venha a ser mãe.

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Offline Petulante
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12-06-2013, 12:19 PM
(12-06-2013, 08:34 AM)Sorine Escreveu: Se ela for solteira, tudo bem. Quando ela casar vc demite sem justa causa. O que vc vai pagar de indenização é pouco em relação ao que vc deixa de ganhar por causa das licenças e benefícios que ela vai ter caso venha a ser mãe.

OK, espertão, e com as M$ol, comofaz? Essa coisa é uma sinuca de bico, nao tem pra onde correr.

Governo = precisa proteger o capital. (foda-se a familia)
Capital = necessita de consumo.
Consumo = pra acontecer, precisa de mais renda circulando.
Pra circular renda = joga ela na mão da mulher
Pra jogar a renda na mão da mulher = pede pro governo obrigar a nação a contratar mais mulheres.

Mas peraí. E os filhos?
Solução = (foda-se, enfia na creche desde o 4o mês de idade)
Mas peraí. (de novo). Nem toda mulher pode fazer o que um homem faz, por exemplo se ela for policial não vai ter a mesma força e desempenho.
Solução = (foda-se, de novo, alivia as metas o teste físico pra mulheres, pois elas vão ficar só olhando mesmo quando for a hora de combater bandido de verdade)
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Offline Free Bird
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#13
12-06-2013, 12:39 PM
(12-06-2013, 08:34 AM)Sorine Escreveu: Acho que não existe lei obrigando não. Vc só não pode falar abertamente ou em anúncios, que vc não contrata mulheres.
E é muito simples burlar isto. Vc faz a entrevista de emprego e deixa todo mundo se inscrever, mas quando chegar a hora vc contrata apenas homens.

Caso vc tenha que contratar uma mulher e/ou algum dia for obrigado, é muito simples. Se ela for solteira, tudo bem. Quando ela casar vc demite sem justa causa. O que vc vai pagar de indenização é pouco em relação ao que vc deixa de ganhar por causa das licenças e benefícios que ela vai ter caso venha a ser mãe.

Concordo totalmente com o primeiro parágrafo.

Já o segundo parágrafo vai dá merda, porque ela te processa por descriminação e até preso vc vai lol.
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