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Fórum do Búfalo Seja bem vindo! Boteco do Búfalo Seppuku O Lado Extremo da Honra
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Seppuku O Lado Extremo da Honra
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#1
26-12-2013, 11:58 PM
[Imagem: 83_05%20ronin.jpg]

Seppuku ou Harakiri é um dos mais intrigantes e fascinantes aspectos do código de honra do samurai (bushido): consiste na obrigação ou dever do samurai de suicidar-se em determinadas situações, ou quando julga ter perdido a sua honra. Significa literalmente "corte estomacal". Esse suicídio ritual também é mais chamado de seppuku, uma forma mais elegante de se dizer a mesma coisa.

O relato mais antigo sobre seppuku data do século 11, quando clãs de famílias poderosas lutaram pela supremacia no Japão feudal, porém, o hábito do suicídio nos campos de batalha para evitar a captura pelas forças inimigas é, certamente, muito mais antigo.

O primeiro harakiri registrado na história data de 1170, quando Minamoto Tametomo, figura quase lendária do clã Minamoto, suicida-se após perder uma batalha contra o também famoso clã dos Taira.

O suicídio ritual tinha grande significado para o povo japonês. Vencendo o medo da morte, o samurai vencia também esse grande enigma da humanidade e destacava-se então das outras classes existentes na época. É esse mesmo espírito do samurai que levaram os pilotos suicidas (kamikases) a explodirem junto aos seus aviões durante a segunda Guerra Mundial.

Antigamente, a história do Japão revelava que era melhor ter uma vida boa do que uma morte dolorosa. Foi somente após a introdução do Budismo no Japão e seus respectivos conceitos de transitoriedade da natureza da vida e a glória da morte que o desenvolvimento do pensamento desse tipo de rito se tornou possível.

Seppuku era uma demonstração de coragem, honra, lealdade e dignidade quando não cometido por punição ou castigo.

A forma do ritual de seppuku veio, provavelmente, durante o período de guerras civis no séc 15 e 16. Com a unificação final e a pacificação do Japão sobre a liderança de Ieyasu Tokugawa (1543-1616), e com o estabelecimento do Shogunato Tokugawa esse rito passou a não ser oficialmente sustentado. Era proibido inclusive por dois decretos em 1603 e 1663. Mas, a prática continuou a existir indeterminadamente. Foi novamente abolida oficialmente no governo Meiji em 1868.

O Seppuku era considerado um privilégio do samurai ou da nobreza. A história do Japão feudal está recheada de relatos a respeito de inimigos derrotados que eram obrigados a cometer seppuku pelos seus conquistadores. Isso era considerado uma graça, pois o perdedor recebia uma chance de manter a honra.

Se circunstâncias permitissem, o rito de suicídio era executado de maneira formal em seu procedimento. Era comum ter espectadores. O suicida usava um kimono todo branco e, antes do ato final, era esperado dele que escrevesse seu poema de morte, uma prática formal da alta classe social japonesa.

Após o corte do abdome introduzindo a lâmina da esquerda para a direita e depois para cima, este deveria inclinar o pescoço para baixo indicando ao kaishakunin, atrás dele, que procedesse com o último passo — cortar a cabeça com um único golpe. Seu papel era dar fim ao grande sofrimento e dor do suicida.

Os motivos para o seppuku eram vários, dentre os quais:

1-Era praticado como punição. Assim, era apenas uma forma de execução.

2-Cometido como uma forma de extrema lealdade dirigido a um Senhor falecido ou a um marido. Era uma forma rara. Alguns samurais também se suicidavam ao ver o declínio dos seus senhores, ou mesmo quando estes morriam, como forma de acompanhá-los eternamente e seguir o preceito de que um samurai não serve a mais de um daimyo em sua vida.

3-Cometido como expressão de ultimato em relação à discordância com um Senhor. Em um ato de pura lealdade, o samurai chega a se matar para chamar a atenção de seu daimyo a algo de errado que ele venha fazendo, advertendo-o.

4-Cometido em campos de batalhas a fim de se evitar a vergonha de ser capturado pelo inimigo.

[Imagem: 83_%2001.jpg]

O ritual do seppuku era praticado da seguinte forma:

O suicida banhava-se, de forma a purificar o seu corpo e a sua alma e dirigia-se ao local de execução, onde se sentava à maneira oriental (seiza). Pegava então sua espada curta (wakizashi), ou um punhal afiado e posicionava a arma no lado esquerdo do abdôme, cortando a região central do corpo e terminava por puxar a lâmina para cima. Era importante o corte ser no abdômen, pois era considerado o centro do corpo, das emoções e do espírito pelo povo japonês. Assim, o samurai estaria literalmente cortando a sua "alma". Ao acreditarem que essa estava limpa diante de sua honra, mostrava-se sua dignidade.

A morte por evisceração era lenta e dolorosa, e podia levar horas. Apesar disso, o samurai devia mostrar absoluto controle de si mesmo, não podendo dar sinais de dor ou medo.

Ao lado dele ficava um amigo ou parente — o Kaishakunin — que portava uma espada. Era uma espécie de assistente do ritual; se o samurai demonstrava não estar mais suportando a dor, o kaishakunin dava-lhe o golpe de misericórdia, decepando sua cabeça.

Seria considerada imensa falta de respeito, no entanto, se a cabeça do samurai rolasse diante de seus parentes, que geralmente também assistiam à execução. A escolha do Kaishakunin é obviamente muito importante. Era necessário que ele conhecesse profundamente o corte “daki-kubi” para que a cabeça ficasse presa ao corpo e não fosse completamente degolada. Isso garantiria que a face fosse escondida e demonstrava seu grande talento com a katana, removendo inteiramente o estigma da decaptação. Assim, o kaishakunin devia ser um exímio espadachim, pois não poderia falhar em sua atuação. Era uma função considerada honrosa.

O Jumonji — corte transversal feito no seppuku, poderia estar omisso no rito de colonos, mas os mais nobres o conheciam melhor. A retirada da wakizashi ou a inclinação do pescoço (citada anteriormente) era o sinal era dado para que o Kaishakunin executasse o golpe de misericórdia, finalizando a dor e ajudando a pessoa a se direcionar honrosamente ao mundo dos mortos.

[Imagem: 83_%2002.jpg]
General Akash Gidayu
Tornou-se costume entre as famílias de samurais ensinar o filho homem, na véspera de ingressar na vida adulta, o modo exato de se praticar o seppuku. Nem sempre o ritual era seguido à risca com todos os seus detalhes. Em alguns casos extremos como em campos de batalha, onde não havia tempo para tais preparos, o samurai abandonava a vida apenas enfiando a espada em sua barriga.

O ritual deveria ser seguido de maneira calma e sem atrapalhos. Caso fosse um condenado à morte, era mais honroso morrer através do seppuku do que ser morto por meios públicos.

O local para o rito também era considerado de extrema importância. Geralmente era executado em templos shinto, em jardins ou vilas, ou até mesmo dentro de casa. O tamanho da área disponível para o ritual também era relevante.

Embora o rito de suicídio honroso seja deplorado hoje no Japão, não é tratado como fraqueza ou desequilíbrio como é o suicídio para o ocidente. Os japoneses ainda se matam devido a falência empresarial, envolvimento em triângulos amorosos, reprovação em exames colegiais ou universitários, ou seja, a morte ainda é melhor do que a desonra.

O seppuku não era uma prática exclusivamente masculina. Como era uma prática samurai, e algumas mulheres eram samurai, suas obrigações e conceitos de honra era iguais aos dos homens, portanto, o seppuku deveria ser cometido para manter a dignidade ou como prova de fidelidade. Muitas cometiam seppuku quando eram impossibilitadas de cumprir uma obrigação. O seppuku feminino era comum em casos de acompanhar o Senhor ou o marido na morte, mesmo quando este era condenado à própria execução.

No entanto, ao contrário do que muitos pensam, o seppuku só poderia ser feito com autorização do Senhor, de forma que uma mulher não poderia cometer o suicídio honroso sem prévia permissão.

[Imagem: 83_04%20ronin.jpg]

Uma outra diferença está na forma litúrgica do rito. Enquanto o homem abria o abdome para mostrar a dignidade e honra de sua alma, a mulher introduzia a lâmina de uma tanto (faca) na garganta ou no coração. Alguns afirmam que isso poderia ser feito também com o adorno de cabelo (palitos adornados utilizados para prender o cabelo).

Diz-se também que a mulher, antes de cometer o seppuku, mantinha suas pernas unidas — amarrando os tornozelos um ao outro — para evitar que na queda se abrissem deselegantemente, expondo suas partes íntimas.

Os suicidas que tomaram parte na história se tornaram lendas e temas para peças Kabuki e ilustrações Ukiyo-e.

Quando Yoshitsune foi cercado no seu último castelo por tropas hostis enviadas pelo próprio irmão, ele matou primeiro sua esposa e filho e depois cometeu seppuku. Isso ocorreu em 1189.

Em 1582, Oda Nobunaga foi forçado a cometer seppuku após um de seus generais, Akechi Mitsuhide, ter tido sucesso numa revolta contra ele.

No entanto, o caso mais espetacular de seppuku na história japonesa é conhecido como “Os 47 Ronin” ou “Os 47 Samurais sem Mestre”. Isso ocorreu em 1701 e 1702.

O Senhor, Asano Naganori, do feudo de Akô, foi forçado a cometer seppuku pelo Shogun, após a um enfurecido e tempestuoso ataque e duelo de espada que resultou em algumas mínimas escoriações. O oponente, Kira Kozukenosuke, provocou o duelo com seu comportamento rude, mas não foi punido.

[Imagem: 83_06.jpg]

Em verdade, meu professor de japonês, Ishino Hirotoshi Shihan, contou-me uma versão mais aprofundada da normalmente conhecida.

Conta-se que Asano Naganori estava a serviço do Shogun Tokugawa Tsunayoshi para a execução de uma tarefa, e sua primeira instrução era receber orientações de Kira. Nessa versão, Kira Kozukenosuke Yoshinaka, com a intenção de induzi-lo a um erro de etiqueta, o provocou de maneira grosseira. Outra versão conta que Asano não quis pagar o preço exigido por Kira pela instrução, e este nervoso, o empurrara. Asano, para defender a sua honra, atacou-o, não o matando devido à intervenção de terceiros. Segundo as leis que regiam a época, era considerado grave delito contra a autoridade desembainhar a espada em recinto imperial.

Após Asano receber do Shogun uma notificação de que ele deveria praticar o harakiri para pagar pelo seu crime, sem questionar mais nada, o senhor de Akô praticou o seppuku.

Diante dessa situação, os seus vassalos ficaram revoltados. Inicialmente, fizeram de tudo para que o feudo de Akô não fosse confiscado, coisa que geralmente acontecia nesses casos, passando a chefia do clã ao irmão mais novo de Asano.
Mesmo assim, o shogun decretou o confisco das terras de Akô. Com isso, todos os vassalos de Asano tornam-se ronin (samurais sem senhor para servir, desempregados).

Indignados com a morte de seu Senhor, todos os seus samurais se reuniram para saber que decisão seria tomada em relação à injusta ordem de suicídio. Vingar a morte se Asano naquele momento, no entanto, parecia ser estrategicamente impossível. Para que tudo desse certo, conforme planejaram, seriam necessário anos de humilhação e descrédito, uma vez que todos esperavam uma vingança da parte deles. De todos os samurais, 48 mais fiéis aceitaram vingar a morte de Asano, mesmo que isso envolvessem conseqüências extremas, enquanto os outros preferiram manter a honra que lhes restara, renegando a degradação ao considerar esses atos como loucura.

Oishi Kuranosuke Yoshio, líder dos 48 ronin, era um seguidor do escritor do século 17 Yamage Soko (1622-1685), cuja filosofia incluía a adaptação do samurai ao Confucionismo, e pregava que um homem não poderia permitir que o inimigo de seu pai vivesse sob o mesmo céu que ele.

Para pôr em prática a vingança, esses 48 samurai se rebaixaram. Alguns passaram a beber em excesso, outros fizeram de suas esposas prostitutas, outros se tornaram mendigos, enfim... Cometeram todos os atos considerados absurdos para um samurai até que ninguém mais atribuía a eles honra de qualquer espécie. Oishi, em extrema lealdade ao propósito de vingança, permitiu inclusive que sua katana, espada — considerada a alma de um samurai — se enferrujasse.

Um samurai de Satsuma, supostamente, viu Kira bêbado na rua e cuspiu nele, afirmando não ser ele mais um samurai. Aparentemente o caso foi relatado e Kira começõu a duvidar que uma vingança aconteceria.

Anos se passaram até que, na data marcada, dia 14 de dezembro de 1702 (Era Genroku), uma fria noite de inverno, eles invadiram o castelo de Kira e dominaram todos os seus guardas, que haviam sido pegos de surpresa. Kira havia se escondido, em vão, em um depósito de carvão. Eles o renderam e o decaptaram com a mesma espada utilizada no Seppuku de Asano. A cabeça de Kira foi levada ao túmulo de Asano, no Templo Budista de Sengaku-ji em Edo.

Depois, 46 deles (um havia morrido antes), se entregaram ao Shogun assumindo o assassinato. O quadragésimo oitavo ronin, embora contra a vontade, foi obrigado a permanecer vivo, pelos companheiros, para contar a história em memória à honra de todos os que morreriam.

Embora tenham sido considerados guerreiros honrados, por terem violado as leis de manter a paz, receberam ordem de cometer seppuku. Todos morreram, incluindo Oishi Kuranosuke e seu filho Chikara, de apenas 18 anos.

Eles foram enterrados ao lado do túmulo de Asano e hoje são muito visitados, pois se tornaram símbolo de orgulho nacional.



A Era Tokugawa e o Shogunato acabaram em 1868 com a concentração do poder na família imperial e a abertura do Japão ao resto do mundo. Enquanto o país se modernizava rapidamente, alguns hábitos se pulverizavam. Tanto que o poderoso Shogun Tokugawa, ao ser derrotado, não praticou o seppuku para defender a própria honra. Pediu clemência e ganhou asilo em uma pequena província onde se dedicou ao artesanato e à produção de bicicletas.

Outros casos ficaram conhecidos na história após isso. Em 1877 Saigo Takamori, o líder da rebelião contra o governo imperial japonês, foi derrotado na batalha de Satsuma (Japão meridional). Ele cometeu seppuku da maneira samurai no campo de batalha e se tornou um herói popular para os japoneses.

Em 1895, quarenta homens militares japoneses protestaram contra o retorno da Península Liaotung para a China cometendo seppuku. os japoneses haviam ganho um inesperada e fácil batalha contra os chineses na Guerra Sino-japonesa em 1894-1895. A península foi devolvida como parte do Tratado de Shimonoseki, mediado pelos Estados Unidos.

Além disso, quando o Imperador Meiji faleceu em 1912, o general Nogi cometeu seppuku.

Em pouco tempo os duelos foram severamente reprimidos pelo governo central. Sem guerras e sem poder duelar, os samurais começaram a escassear.

Com a abertura dos portos, começou a entrar no Japão uma grande quantidade de armas de fogo. O governo, já instalado em Tóquio, organizou um exército nacional institucionalizado. A espada já não tinha mais utilidade como arma de guerra, nem os samurais tinham mais espaço como guerreiros. No início do século XX, eclodiram revoltas regionais de samurais, que viam sua classe ameaçada, até que o governo declarou o fim da casta e proibiu que as pessoas andassem com espadas na rua.

Várias dessas espadas foram destruídas e outras guardadas como objetos de adoração. Pouco mais de meio século depois, a tradição dos samurais sofreu novo e duro golpe. Com a derrota do Japão na Segunda Guerra e a dominação americana, todas as armas do país foram confiscadas, inclusive as espadas de samurais que vinham sendo passadas de geração em geração durante séculos. Na década de 60, parte dessas espadas foram devolvidas às famílias. A maioria, no entanto, acabou sendo destruída.

O último caso data de 1970 quando Yukio Mishima, um famoso escritor nacionalista japonês, cometeu suicídio pelo rito do seppuku. O fato chamou a atenção de toda mídia ocidental.
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Offline OFrancês
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#2
27-12-2013, 04:45 AM
Primeiro que este texto revela como o Budismo não é uma filosofia de santo. Primeira paulada.

Segundo que o seppuku se inscreve no Bushido, que na verdade colocava a honra acima de tudo. Eu acho que me lembro de cor de umas das frases mais fortes que li sobre o Bushido: " se você tiver a escolha entre viver, e morrer de forma honrada, escolha a morte".

O pessoal daquela época colocava a Honra acima de sua propria vida, acima de interesses pessoais e egoistas. Tudo era feito para preservar a honra. Por isto, o exercito imperial era extremamente temido pelos americanos na segunda guerra mundial por exemplo. A batalha de Iwo Jima é ainda pra mim um dos ultimos simbolos da honra japonesa.

Fico até triste quando vejo o Japão de hoje. Todos estes conceitos e principios hoje são considerados como estupidos, "antiquado" segundo a geração jovem japonesa.

Hoje vemos um bando de assexuaos, que gostam de brincar de bonecas, se vestirem de forma infantil e viver de forma infantil.
If you can fill the unforgiving minute With sixty seconds' worth of distance run,Yours is the Earth and everything that's in it,
And - which is more - you'll be a Man, my son! - Kipling
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Offline lawlyet_w
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#3
28-12-2013, 02:27 AM
Sepukku, o lado extremo da doença mental

Enviado do meu Motorola Atrix usando o Tapatalk 2
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Offline cabraman
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#4
28-12-2013, 05:40 AM
Esse tipo de coisa tem de ser lido com olhar do homem da epoca, se colocando no lugar dele, com a nossa visão, moderna e ocidental, perde o sentido.
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