14-11-2013, 07:39 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 15-11-2013, 02:37 AM por Mister.M.)
Confrades, trago um relato que presenciei essa semana.
Sou estudante de direito e participo de um polo de conciliação de uma Vara de Família atuando como conciliador. Na verdade comecei agora e foi a minha primeira participação no polo. Vamos ao relato:
Tratava-se de uma ação de revisão de alimentos proposta pelo genitor com pedido de regulamentação de visitas. Comecei tratando das visitas, visto que a ex-mulher estava impedindo o genitor de visitar o filho menor (apenas a filha mais velha tinha permissão).
Quando questionei o motivo, BOOOOOOOOOM, a bomba explodiu na minha cara. Esse filho foi concebido enquanto os dois tiveram uma breve separação, ela deu para um cafa qualquer e quando engravidou voltou correndo para o marido que, mesmo SABENDO que não era dele, registrou a criança e tornou-se o pai afetivo.
Dito isso, a vadia sequer teve vergonha de falar que quando o filho menor completou dois anos ELA rompeu o casamento para ficar com outro cafa, levando os dois filhos do casal e pediu pensão.
Até aí "tudo bem". O homem, honesto, sempre visitou os filhos e pagou a pensão dentro de suas possibilidades. Ocorre que o idiota arrumou outra vadia em sua vida, fez mais um filho, é capacho da atual mulher, que debocha do fato dele ter assumido um filho de cafa e impede que as crianças frequentem a casa deles.
Por esse motivo, a ex-mulher contou ao filho menor que ele não é filho biológico e o muleque não o considera mais pai, mas a desgraçada continua exigindo a pensão em favor do muleque.
Detalhe: durante a tentativa de conciliação o cara chorou, se humilhou, ele quer continuar tendo contato com o filho, mas nesse meio tempo recebeu umas 5 ligações da atual mulher e ficou se desculpando igual um capachooo.
Consegui um acordo de visitas quinzenais monitoradas por psicóloga e assistente social.
Quando passamos para pensão a porra ficou séria. O cara relatou que a vadia estava "extorquindo" ele, pedindo participação no acerto da empresa, etc, ameaçando-o de que pediria a prisão dele (ele é humilde, acreditou e se fudeu). Solicitei o auxílio do professor e ele deu uma carcada na mulher e conseguimos reduzir para 800 mangos mensais.
Agora, se um filho não é dele, quem garante que os outros dois sejam??? Nem entramos no mérido de DNA, achar o pai biológico, tentar mudar essa porra toda, pq ele é apegado nas crianças e a gente sabe que isso não daria em nada mesmo.
Moral da história??? Cidadão com 30 e poucos anos, trabalha para sustentar ex-mulher, filho de cafa, atual mulher ditadora, e filho bebê que deve cagar mais que cavalo e gastar milhões em fraldas.
TRAGO ESTE RELATO COMO ALERTA!! TOMEM MUITO CUIDADO COM QUEM SE RELACIONAM E ONDE METEM O PAU.
Sou estudante de direito e participo de um polo de conciliação de uma Vara de Família atuando como conciliador. Na verdade comecei agora e foi a minha primeira participação no polo. Vamos ao relato:
Tratava-se de uma ação de revisão de alimentos proposta pelo genitor com pedido de regulamentação de visitas. Comecei tratando das visitas, visto que a ex-mulher estava impedindo o genitor de visitar o filho menor (apenas a filha mais velha tinha permissão).
Quando questionei o motivo, BOOOOOOOOOM, a bomba explodiu na minha cara. Esse filho foi concebido enquanto os dois tiveram uma breve separação, ela deu para um cafa qualquer e quando engravidou voltou correndo para o marido que, mesmo SABENDO que não era dele, registrou a criança e tornou-se o pai afetivo.
Dito isso, a vadia sequer teve vergonha de falar que quando o filho menor completou dois anos ELA rompeu o casamento para ficar com outro cafa, levando os dois filhos do casal e pediu pensão.
Até aí "tudo bem". O homem, honesto, sempre visitou os filhos e pagou a pensão dentro de suas possibilidades. Ocorre que o idiota arrumou outra vadia em sua vida, fez mais um filho, é capacho da atual mulher, que debocha do fato dele ter assumido um filho de cafa e impede que as crianças frequentem a casa deles.
Por esse motivo, a ex-mulher contou ao filho menor que ele não é filho biológico e o muleque não o considera mais pai, mas a desgraçada continua exigindo a pensão em favor do muleque.
Detalhe: durante a tentativa de conciliação o cara chorou, se humilhou, ele quer continuar tendo contato com o filho, mas nesse meio tempo recebeu umas 5 ligações da atual mulher e ficou se desculpando igual um capachooo.
Consegui um acordo de visitas quinzenais monitoradas por psicóloga e assistente social.
Quando passamos para pensão a porra ficou séria. O cara relatou que a vadia estava "extorquindo" ele, pedindo participação no acerto da empresa, etc, ameaçando-o de que pediria a prisão dele (ele é humilde, acreditou e se fudeu). Solicitei o auxílio do professor e ele deu uma carcada na mulher e conseguimos reduzir para 800 mangos mensais.
Agora, se um filho não é dele, quem garante que os outros dois sejam??? Nem entramos no mérido de DNA, achar o pai biológico, tentar mudar essa porra toda, pq ele é apegado nas crianças e a gente sabe que isso não daria em nada mesmo.
Moral da história??? Cidadão com 30 e poucos anos, trabalha para sustentar ex-mulher, filho de cafa, atual mulher ditadora, e filho bebê que deve cagar mais que cavalo e gastar milhões em fraldas.
TRAGO ESTE RELATO COMO ALERTA!! TOMEM MUITO CUIDADO COM QUEM SE RELACIONAM E ONDE METEM O PAU.