19-11-2013, 02:57 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 19-11-2013, 03:00 PM por Tyr.)
As feministas estão sempre a vociferar que em decorrência da escolha masculina por mulheres menos promíscuas para relacionamentos, as mulheres, em geral, "teriam" sua vida sexual completamente reprimida, ou que aquelas eu fazem sexo seriam odiadas pelos homens. O que eu tentarei explanar a seguir é que esta visão, uma tanto quanto "maquineísta" da realidade, não é verdadeira.
Bem, antes de começar a expôr o tema central, é importante responder a seguinte pergunta: Por que os homens preferem as mais castas para relacionamentos duradouros?
Essa questão pode ser respondida sob diversos ângulos, até por ângulos feministas, de que o homem considera a mulher inferior, e por isso não consegue lidar com a felicidade dela. Ao contrário das feministas, eu observo na seletividade masculina um critério prático e não simplesmente misógino.
O homem, acima de tudo, quer num relacionamento duradouro algo tranquilo e harmônico, e quem melhor para se escolher para um relacionamento assim do que uma mulher que deseja o mesmo? A mulher casta é aquela que prefere, de coração e não por conveniência, os relacionamentos longos, a família ao invés das frivolidades, a razão ao invés emoção, ou seja, prefere o pensamento conservador.
Diferente das mulheres castas, as mulheres promíscuas, em geral, são mais egocêntricas e pouco prudentes, qualidade estas muito deletérias para o convívio harmonioso. Observe agora este exemplo: Maria vai à balada e conhece Pedro. Maria se interessa por Pedro e vice e versa. Os dois, após a balada, vão á casa de Pedro e transam. Bem, esta é uma história bem corriqueira com o que acontece na vida das mulheres promíscuas. Muitos não verão nada de anormal, mas homem seletivo verá. Veja que na história, Maria rapidamente se interessa pelo rapaz e logo após transa com ele. Será que neste pequeno lapso temporal entre conhecer e fazer sexo, ela se apercebeu da situação de risco que estava se metendo? que o sujeito poderia ser um maníaco? que ele poderia a estuprar? que ele poderia gravar toda a cena e colocar na rede? que ele poderia sequestrá-la?, etc. Muito provavelmente as mulheres que se envolvem com homens assim não pensam nesse tipo de consequências, e aceitam esse tipo de risco, sendo assim, imprudentes.
Que homem, que deseja um relacionamento sério, vai aceitar uma mulher que não aprendeu o básico de prudência? O conhecidíssimo "não fale com estranhos"? Não somos crianças, é claro, mas como o mundo não é um paraíso de pessoas bondosas, todo cuidado é necessário, e se tratando de responsabilidade conjugais, o cuidado deve ser redobrado.
Portanto, o homem seleciona as castas por elas, em geral, apresentarem as qualidade ideais para um bom relacionamento. Por favor não entendam o "bom relacionamento" como uma expressão de "escravidão feminina", em que a mulher é um instrumento masculino. Bom relacionamento nada mais é do que a livre união entre dois sujeitos que tem como objetivo o mesmo fim.
Como dito anteriormente, a repulsa pelas mais promiscuas para o relacionamento não tem nada a ver com misoginia, mas sim com o método de escolha da parceira. Desse modo fica claro que os homens não sentem ódio pelas mulheres por elas simplesmente fazerem sexo. muitos homens que eu conheço aceitariam namorar uma mulher com um bom histórico de relacionamento, e que consequentemente fez sexo em boa quantidade com o ex-parceiro. Ao passo que esses mesmos homens não aceitariam uma mulher com um mau histórico de relacionamentos, ou promíscua, mesmo que esta tenha "quantitativamente" feito menos sexo que a mulher com bom histórico de relacionamento. A repulsa não é pelo ato em si, pelo sexo, mas sim por todo o contexto que está em volta dele, pela promiscuidade.
Os pais, isso também é muito falado pela feministas, são responsáveis também pelo aprisionamento sexual feminino. De fato os pais tendem a criar suas filhas para que elas sejam castas, não vejo como sendo de todo o mal, ou que os pais tenham uma finalidade ruim, nada menos que o contrário. O objetivo de todos os pais é formar o indivíduo, dar-lhe moral e outros ensinamentos valiosos para a vida. Os pais, pela experiência de vida, perceberam as "demandas sociais" por certas espécies de indivíduos, e tentam formar seus filhos para que eles se encaixem dentro dessas "demandas", afim de que a vida deles seja mais fácil ou menos sofrida. Por isso os pai formam as filhas para ela serem castas, para que elas sejam seletivas, prudentes e racionais.
Por derradeiro, digo, que há sim homens que sentem ódio pelas mulheres, pelas que fazem sexo ou não, mas estes são a minoria entre eles. Assim sendo, não se pode tratar a exceção como regra, tal como não se pode dizer que mulheres odeiem seus filhos, por que algumas cometem agressões contra eles.
Bem, antes de começar a expôr o tema central, é importante responder a seguinte pergunta: Por que os homens preferem as mais castas para relacionamentos duradouros?
Essa questão pode ser respondida sob diversos ângulos, até por ângulos feministas, de que o homem considera a mulher inferior, e por isso não consegue lidar com a felicidade dela. Ao contrário das feministas, eu observo na seletividade masculina um critério prático e não simplesmente misógino.
O homem, acima de tudo, quer num relacionamento duradouro algo tranquilo e harmônico, e quem melhor para se escolher para um relacionamento assim do que uma mulher que deseja o mesmo? A mulher casta é aquela que prefere, de coração e não por conveniência, os relacionamentos longos, a família ao invés das frivolidades, a razão ao invés emoção, ou seja, prefere o pensamento conservador.
Diferente das mulheres castas, as mulheres promíscuas, em geral, são mais egocêntricas e pouco prudentes, qualidade estas muito deletérias para o convívio harmonioso. Observe agora este exemplo: Maria vai à balada e conhece Pedro. Maria se interessa por Pedro e vice e versa. Os dois, após a balada, vão á casa de Pedro e transam. Bem, esta é uma história bem corriqueira com o que acontece na vida das mulheres promíscuas. Muitos não verão nada de anormal, mas homem seletivo verá. Veja que na história, Maria rapidamente se interessa pelo rapaz e logo após transa com ele. Será que neste pequeno lapso temporal entre conhecer e fazer sexo, ela se apercebeu da situação de risco que estava se metendo? que o sujeito poderia ser um maníaco? que ele poderia a estuprar? que ele poderia gravar toda a cena e colocar na rede? que ele poderia sequestrá-la?, etc. Muito provavelmente as mulheres que se envolvem com homens assim não pensam nesse tipo de consequências, e aceitam esse tipo de risco, sendo assim, imprudentes.
Que homem, que deseja um relacionamento sério, vai aceitar uma mulher que não aprendeu o básico de prudência? O conhecidíssimo "não fale com estranhos"? Não somos crianças, é claro, mas como o mundo não é um paraíso de pessoas bondosas, todo cuidado é necessário, e se tratando de responsabilidade conjugais, o cuidado deve ser redobrado.
Portanto, o homem seleciona as castas por elas, em geral, apresentarem as qualidade ideais para um bom relacionamento. Por favor não entendam o "bom relacionamento" como uma expressão de "escravidão feminina", em que a mulher é um instrumento masculino. Bom relacionamento nada mais é do que a livre união entre dois sujeitos que tem como objetivo o mesmo fim.
Como dito anteriormente, a repulsa pelas mais promiscuas para o relacionamento não tem nada a ver com misoginia, mas sim com o método de escolha da parceira. Desse modo fica claro que os homens não sentem ódio pelas mulheres por elas simplesmente fazerem sexo. muitos homens que eu conheço aceitariam namorar uma mulher com um bom histórico de relacionamento, e que consequentemente fez sexo em boa quantidade com o ex-parceiro. Ao passo que esses mesmos homens não aceitariam uma mulher com um mau histórico de relacionamentos, ou promíscua, mesmo que esta tenha "quantitativamente" feito menos sexo que a mulher com bom histórico de relacionamento. A repulsa não é pelo ato em si, pelo sexo, mas sim por todo o contexto que está em volta dele, pela promiscuidade.
Os pais, isso também é muito falado pela feministas, são responsáveis também pelo aprisionamento sexual feminino. De fato os pais tendem a criar suas filhas para que elas sejam castas, não vejo como sendo de todo o mal, ou que os pais tenham uma finalidade ruim, nada menos que o contrário. O objetivo de todos os pais é formar o indivíduo, dar-lhe moral e outros ensinamentos valiosos para a vida. Os pais, pela experiência de vida, perceberam as "demandas sociais" por certas espécies de indivíduos, e tentam formar seus filhos para que eles se encaixem dentro dessas "demandas", afim de que a vida deles seja mais fácil ou menos sofrida. Por isso os pai formam as filhas para ela serem castas, para que elas sejam seletivas, prudentes e racionais.
Por derradeiro, digo, que há sim homens que sentem ódio pelas mulheres, pelas que fazem sexo ou não, mas estes são a minoria entre eles. Assim sendo, não se pode tratar a exceção como regra, tal como não se pode dizer que mulheres odeiem seus filhos, por que algumas cometem agressões contra eles.