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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Relatos [Relato longo] Um erro não foi suficiente para aprender
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[Relato longo] Um erro não foi suficiente para aprender
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#1
20-09-2015, 12:14 AM
Bom dia/boa tarde/boa noite, confrades.

Tenho 19 anos e leio o fórum desde o começo do ano, como já disse em minha apresentação. Sempre aprendi muito lendo os relatos que foram postados aqui, então decidi que também devo postar o meu. Minhas experiências podem ser úteis para alguém... Eu me fodi bastante e, atualmente, apesar de sequer ter beijado uma mulher na minha vida, tenho a minha paz de espírito.

Sem mais delongas, aí vai o meu muito longo relato:

I) Um resumo e o começo de tudo

Nasci em 1996 e fui criado num bairro modesto da cidade de Guarulhos. Nessa época, meu pai trabalhava como descarregador no aeroporto (GRU) e a minha mãe trabalhava numa papelaria. Não ganhavam muito bem, mas sempre tive o necessário.

Tive a infância de uma criança normal. Jogava bola na rua com uns colegas, jogava videogame, assistia a desenhos etc. Mas tudo mudou quando meus pais se separaram.

Isso ocorreu quando eu tinha 6 anos. Quando eu tinha cerca de 7, minha mãe conheceu outro homem e se mudou para São Paulo comigo. Esse seria um ponto determinante para o futuro da minha vida. Agora, eu dispunha de uma qualidade financeira melhor, o que me traria alguns benefícios posteriores, porém a ausência da figura do meu pai na minha vida traria prejuízos no futuro. Eu queria mesmo é me casar e não me separar, como fizeram os meus pais. Sim, eu estranhamente já pensava nisso tudo quando eu tinha meus 7 anos. Em suma, cresci acreditando no amor romântico.

Sobre o meu padrasto, o homem que minha mãe conheceu, tenho uma grande consideração por ele, pois é uma pessoa legal, mas não posso deixar de dizer que eu não faria o mesmo que ele fez (assumir uma mãe solteira).

Sobre a minha mãe... ela é razoavelmente honrada, mas sempre tentou me empurrar para a matrix e sempre foi muito protetora. Não me deixou sair sozinho até eu ter cerca de 15/16 anos, por exemplo.

Sobre o meu pai: ainda falo com ele e o visito às vezes. Meu pai não era muito honrado com minha mãe, mas ele sempre teve orgulho de mim por minhas conquistas e sempre tive orgulho dele pelo pouco que pôde me ensinar.

Continuando a história, essa mudança toda fez eu ter meu primeiro contato com um computador em 2004. Comecei brincando inocentemente no paint, e logo mais eu já estava jogando online por aí. Virou um vício, e seria o vício que sustentaria quase toda a minha adolescência, infelizmente.

Até os meus 11 anos, minha infância prosseguiu sem acontecimentos marcantes. Eu era notavelmente deslocado, pouco atraente e levemente antissocial, mas acredito que o lado obscuro das crianças da minha idade ainda não era aflorado, então essas características não me trouxeram tantos problemas.

De 2007 a 2009, durante o final do Ensino Fundamental, comecei a perceber que eu ficava cada vez mais deslocado.

Mudei para uma nova escola, particular, na sexta série/sétimo ano. No primeiro dia de aula, quando cheguei na sala, atrasado, uma menina disse que eu era nojento, sem qualquer explicação. Eu não sabia onde enfiar a cara, mas fiquei calado e na minha.

Eu tinha só um ou dois colegas. Um típico aluno com boas notas que causava repulsa em 90% dos alunos da minha turma é o que me descreveria. Isso fazia eu ficar desinteressado nas aulas. Eu tirava minhas notas altas com facilidade, muitas vezes sem estudar, e só me preocupava com voltar para casa e mexer no computador.

Passei por algumas situações vergonhosas nesses anos de Ensino Fundamental, entre elas, vomitar na frente da sala inteira, chorar na frente da sala inteira devido a um moleque que me deu um tapa na cabeça, ser taxado de ladrão por chegar na aula com um tênis caro e por não ser branco etc.

O último ano do Ensino Fundamental chegou e eu decidi que iria fazer as provas do CEFET-SP, do Liceu de Artes e Ofícios e das ETECs no final do ano. Isso me livraria do ambiente de uma escola particular, do qual eu não gostava, sem que eu precisasse ir para uma escola pública qualquer sem estrutura. Então, ingressei num cursinho preparatório e comecei a estudar.

Dois fatos interessantes ocorreram esse ano.

Na escola, virei amigo de duas garotas. Uma deixava eu tocar no sutiã dela e achava isso engraçado, vindo de uma criança inocente. A outra ficava me perguntando se eu achava ela bonita. E eu continuamente respondia "sim". E, assim, o ego dela foi inflado com sucesso...

No cursinho, várias garotas inexplicavelmente me perseguiam. Uma me disse que queria um namorado inteligente depois que tirei nota baixa em um simulado. Outra me chamava de amor toda hora. E outra que eu nem sabia quem era mandou a amiga vir falar comigo por msn, perguntando se eu queria ficar com ela. Nesse último caso, eu covardemente recusei o pedido meio que enrolando e meio que ignorando. Perdi a melhor chance da minha vida de ter uma experiência com alguém do sexo oposto pela primeira vez devido a minha extrema timidez. facepalm:

(Pensando como um realista, a única explicação plausível que achei para essas perseguições foi o fato de que eu era um pouco famoso no cursinho. Seria uma espécie de status que camuflava a minha pouco atraente beleza física.)

Bom, passado o Ensino Fundamental, fui aprovado no Liceu de Artes e Ofícios, mas decidi estudar numa ETEC por ser um pouco mais perto da minha casa. O ambiente lá era melhor que o da escola particular antiga. Consegui ter um grupo de amigos com interesses mais semelhantes aos meus. Mas claro que gente podre tem em todo lugar.

No primeiro ano, uma menina aparentemente me queria, o que novamente não fazia sentido algum para mim. Ela queria que eu a adicionasse no MSN. Apesar de eu achá-la muito bonita e excitante, o que eu fiz foi simplesmente ignorar, como se não tivesse visto nada.

Eu era suficiente tímido para não conseguir encarar garotas de frente. Mesmo quando elas me queriam.

Meu pensamento generalista em relação às mulheres nessa época era o seguinte: "Ninguém aqui vai me querer, então foda-se. Vou cagar e andar para as mulheres e seguir minha vida."

Era um pensamento razoavelmente realista, contudo muito polarizado. E ele continha uma falha: bastava aparecer uma mulher-exceção que eu já ficava desarmado. E foi o que aconteceu em 2012, no último ano do Ensino Médio.

Confrades, a partir daqui, meu relato começa a ficar mais interessante, pois essa é a parte em que eu me fodo.

II) A primeira vez que eu me fodi

Cenário:
Meu desempenho escolar era um pouco pior que o do Ensino Fundamental. Eu tirava apenas o suficiente para ser aprovado e não me esforçava para ser melhor do que isso. Eu tinha um certo potencial, mas não o aproveitava.
Outra coisa: eu dormia pouco. Ficava muito no computador durante a madrugada e compensava dormindo nas aulas. E também briguei com dois dos meus três principais amigos. Já não tinha a aprovação de quase ninguém, e agora nem eles gostavam de mim (depois eu voltaria a falar com eles).
Pra completar o show, eu não tomava café da manhã, e, além do almoço e da janta, a única coisa que eu consumia eram salgadinhos e coca-cola. Isso resultou num belíssimo corpo de 45 kg muito bem distribuídos em mais de 1,70m de altura. Imaginem a delícia delícia

Além disso, eu estava viciado em música e vivia curtindo aquelas páginas retardadas nível Rock Wins. Eu pagava de rockeiro e usava uns bottoms ridículos na mochila, e isso aparentemente chamou a atenção de uma garota da minha turma que eu nem sabia que existia direito até então. Ela veio falar comigo no MSN no mesmo dia em que viu.

Nessa época, eu valorizava muito garotas com o mesmo gosto musical que o meu, então comecei a dar muita atenção para essa garota, que era feia. Ela me contou que foi até confundida com um homem certa vez. Mas eu era romântico e isso não importava facepalm:

Eu ficava conversando com essa garota até tarde da madrugada todo feliz. Isso me empurrou mais ainda para as noites de sono mal dormidas. Quando fui ver, eu já estava tolamente apaixonado.

Em meados de outubro, minha mãe e meu padrasto resolveram cortar a minha internet depois da meia-noite, vendo eles a situação em que eu me encontrava. Isso me deixou depressivo só porque eu não podia mais conversar com a garota facepalm:facepalm:

O passatempo preferido dessa garota era ficar me contando como eram "legais" os homens que ela admirava. Artistas, cantores, atores, enfim. Ela molhava a calcinha por todos e eu ficava só ouvindo, esperando que ela fosse me compensar com sexo selvagem ou algo do tipo.

Ela nem me tratava tão bem. Provavelmente percebeu que eu estava aos pés dela e começou a me tratar de qualquer jeito. E quando eu deixava ela de lado, ela vinha atrás de mim e eu ficava todo feliz. Não tinha jeito: eu estava realmente aos pés dela.

Passou um tempo e combinamos de ir ao Lollapalooza 2013, no ano seguinte, e eu fui convidado para dormir na casa dela um dia antes de comprarmos o ingresso com uma prima dela. Cheguei lá todo tímido e, no final das contas, ficamos fazendo uma coisa muito divertida até 4 da manhã: jogamos videogame. yaoming

Fiquei de pau duro várias vezes aquela noite com a bunda dela, mas eu era, de novo, tímido demais para fazer qualquer coisa.

Tempos depois, fui convidado de novo para ir dormir lá. Dormimos no mesmo quarto, e eu novamente não faria nada, a princípio. No entanto, acordei no meio da noite, não soube me controlar e comecei a apalpar a bunda dela. Fiquei tocando a vagina dela também. Fiquei me sentindo como alguém que havia acabado de perder a virgindade yaomingyaoming

Numa terceira vez dormindo no quarto dessa garota, cheguei a estar deitado do lado dela, na cama dela, no meio da madrugada, e ela me lançou a seguinte pergunta: "O que vamos fazer agora?". Eu queria responder "sexo", mas respondi "sei lá".

Esse era eu sendo tímido.

Comecei a pensar, depois daquele dia: "Puta que pariu, eu não vou chegar a lugar nenhum com essa timidez escrota."

Saí mais vezes com essa garota. Nessas saídas, ela ficava pegando no meu braço e andávamos como se fossemos namorados. Isso me deixava animado e novamente aos pés dela.

Decidi que deveria me declarar.

Eis que o inesperado ocorre: eu tinha um amigo virtual e contei tudo sobre essa garota para ele. Eu parecia uma garota desesperada querendo que ele resolvesse meu problema. Eis que, sem meu consentimento, ele resolve contar para ela tudo o que eu sentia.
facepalm:

Depois daquele dia, tudo ficou obscuro. Cheguei a dizer para essa garota que eu queria viver com ela e caralhos a quatro no dia em que aquilo aconteceu. Ela inventava umas desculpas de que daria um jeito disso acontecer, mas nada parecia real.

Fiquei afundado nessa época, então comecei a procurar coisas sobre as mulheres no google. Eu queria conquistar as mulheres, em vez de fracassar como havia acontecido com essa garota em questão. Foi aí que achei os famigerados fóruns PUAs.

Não aprendi quase nada de útil com eles, mas houve um benefício extraído do fórum PUA que sem querer visitei: Nessahan Alita.

III) Um dos anos mais estressantes da minha vida

Estamos em 2013.

Li Nessahan Alita, aprendi que as mulheres não eram tudo aquilo que eu imaginava. Larguei da garota que conheci em 2012, pois considerei que ela não era uma exceção de fato. Isso era bom, mas também significava que eu ainda seria receptivo a outras exceções que aparecessem. E isso me traria mais um problema no futuro.

Mas não foi por causa das mulheres ou dos relacionamentos amorosos que 2013 foi o pior ano da minha vida.

O que aconteceu foi o seguinte: eu queria me reerguer e, para isso, começaria reerguendo os meu desempenho nos estudos.

Fechei o meu Ensino Médio com notas ruins, apenas suficientes para passar de ano. Além disso, prestei o vestibular da Fuvest em 2012 sem pretensões de ser aprovado e acertei míseras 25 questões na primeira fase. Isso me deixou abalado, pois passei de uma pessoa que tirava notas boas com facilidade a uma espécie de vagabundo que não estava nem aí para nada.

Resolvi ingressar num cursinho preparatório, assim como havia feito antes do Ensino Médio. Escolhi o Etapa. Dessa vez, meu objetivo era a USP. Mas eu não sabia ainda que curso eu queria...

De qualquer forma, fui fazer a prova de bolsa desse cursinho e até consegui algo razoável, mas mesmo assim a mensalidade ainda era muito cara. Só foi possível arcar com os custos disso porque meu padrasto tinha o dinheiro para isso. Esse foi um dos benefícios mencionados no início do relato que obtive.

Iniciadas as aulas, percebi que eu me encontrava num ambiente extremamente hostil e competitivo. Eu estava cercado de um bando de pessoas que viviam em panelas e que gostavam de esbanjar suas notas em simulados por aí.

Encontrei umas pessoas que estudaram comigo nesse cursinho, mas ninguém era da minha turma, então foda-se. E não fiz amizade com ninguém. Lembro que tinha uma garota tímida lá que eu achava muito interessante na minha turma, mas nem pra isso dei bola. Eu queria me focar nessa porra.

(continua)
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#2
22-09-2015, 12:32 PM
E então?
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#3
22-09-2015, 12:43 PM
Opa, vou postar a continuação:

Cada vez mais eu só pensava em estudar e estudar mais para superar os outros, em vez de pensar nas vantagens que o desenvolvimento pessoal trazia para mim. Isso resultou num cansaço mental gigantesco. E eu não aguentava mais aquele lugar. Eu estava estressado e as coisas certamente só ficariam piores conforme o vestibular fosse se aproximando.

Quando setembro chegou, tomei uma decisão impactante: decidi largar o cursinho e usar as apostilas que eu havia recebido para estudar apenas em casa. Pautei essa decisão em tres aspectos:

1 - Eu não gostava daquele ambiente.
2 - Eu chegava em casa e não sobrava tempo para estudar tudo que eu havia visto no dia.
3 - Por não sobrar tempo para estudar tudo, eu tentava estender esse tempo dormindo menos, e isso me fazia dormir em algumas aulas.

Minha decisão provavelmente seria avaliada como "louca" por qualquer um que fizesse cursinho, mas resolvi tomá-la mesmo assim.
Minha mãe hesitou um pouco em deixar eu fazer isso, e meu padrasto não gostou nem um pouco, visto que ele teria que continuar pagando a mensalidade.

Em setembro, se não me engano, também fiz minha inscrição na Fuvest. Como eu já disse, por um bom tempo eu não sabia que curso eu queria. A indecisão reinava. Em 2012, minha opção era Ciências da Computação. Depois, já em 2013, eu queria Química e também pensei em fazer algum curso na FEA. No final das contas, me inscrevi na carreira de Engenharia na Escola Politécnica. Escolhi minhas quatro opções de curso e não olhei pra trás.

(Pausando um pouco o relato: a verdade é que eu sempre curti aviação e quis ser piloto de avião comercial, mas nunca tive dinheiro para toda a formação que essa carreira exige, além de se tratar de um mercado inseguro e que nem sempre favorece os mais capacitados. Então, frustrado, procurei uma carreira equilibrada que me agradasse e pretendo, no futuro, tentar tirar minhas licenças com meu próprio dinheiro.)

Continuando:

Mantive a seguinte rotina de estudos: dormia durante o dia e estudava durante a madrugada. Pode parecer loucura, mas era o que mais me fazia render. Mas claro que minha alimentação estava péssima, pra variar (o que pouco importava para mim na época).

Muitas vezes eu me desfocava dos estudos por causa de um site chamado last.fm, que alguns confrades devem conhecer. Eu tinha uma conta lá desde 2012, graças à garota da história que contei ali em cima, que o mostrou para mim. Eu ficava manginando algumas garotas com gosto musical semelhante ao meu lá facepalm:

Em outubro, resolvi apagar meu perfil do Facebook. Eu voltaria a fazer um em janeiro de 2014. (E eu ainda faria um terceiro em abril, para fazer uma limpa desejável.)

Novembro chegou e não consegui estudar todo o conteúdo, mas me senti minimamente preparado para o que estava por vir: a prova da primeira fase.

Fiz a prova do melhor jeito que pude e, com 57 acertos, passei raspando para a segunda fase. Esse número de acertos, apesar de suficiente, era simplesmente horrível para a minha carreira. Eu teria que ir muito bem na segunda fase.

E fui.

Dediquei-me o máximo que pude no mês de dezembro de 2013. Lembro-me de ter passado a madrugada do natal estudando insanamente assuntos de exatas. Então, chegou janeiro e tive um desempenho excelente na segunda fase.

A questão é que eu não sabia desse excelente desempenho logo após a prova. Eu pensei que meu desempenho tinha sido insuficiente e até já planejava um possível mais um ano de cursinho (ou de estudos), tanto que depois das provas da segunda fase continuei estudando para adiantar possíveis assuntos.

Entretanto, no dia 31 de janeiro de 2014, dia da divulgação da lista de aprovados, fui dormir após o almoço e acordei com alguém me mandando uma mensagem. Era um amigo me parabenizando por alguma coisa desconhecida. Não podia ser o que eu estava pensando, mas era. Meu nome estava lá.

Minha aprovação na Escola Politécnica da USP estava inesperadamente consolidada.

IV) Fodendo-me pela segunda vez

2014.

Bom, agora nada mais podia dar errado. O feeling era de "Agora eu se consagro!"

Errado.

Eu acabaria cometendo um erro pior do que o que eu cometi em 2012.

Já comecei o ano errado.

No dia da matrícula, após realizá-la, decidi participar do famoso trote que sempre rola, achando que eu iria me enturmar com alguém. Cheguei à conclusão de que era uma besteira desnecessária. Fiquei lá por 10 minutos. Fui sujo de ovo, um sujeito perguntou se eu já tinha bebido e respondi timidamente "não", ele me ofereceu uma bebida alcoólica aleatória, eu a tomei e, depois, fui embora.

No primeiro dia da semana de recepção, eu não conhecia ninguém, claro. Estavam rolando umas palestras com um intervalo para almoço. Voltando desse intervalo, uma garota me abordou e perguntou se eu estava sozinho. Ela começou a dizer que não se pode andar sozinho por aí e que era bom nos enturmarmos como bons politécnicos. Eu só concordei passivamente e fiquei andando com ela pelo resto do dia. Nunca mais conversei com ela desde aquele dia. Sempre que nos encontramos por aí, ela finge que não sabe quem eu sou, como se tivesse nojo de mim.

Ainda, no final daquele dia, uma outra garota veio perguntar num ponto de ônibus se passava ali tal linha de ônibus. Respondi que sim e que, inclusive, pegaria a mesma linha. Então, ficamos conversando e, do nada, soltei que queria o Facebook dessa garota para adicioná-la. Creio que essa impulsão se deveu ao fato de eu querer uma companhia para andar comigo por aí nos dias da semana de recepção. Eu era carente demais...

Marquei de encontrá-la numa estação de Metrô para irmos juntos para a Poli e ela não compareceu. Faltei no segundo dia da semana de recepção só por causa disso e ainda a perdoei, esperando-a novamente no terceiro dia facepalm:

Essa garota ficava claramente me usando como escravo e ainda contava isso para algumas amigas delas, então resolvi me afastar, mesmo sem conhecer a real. Ainda encontrei ela algumas vezes por aí e até conversei com ela depois de conhecer a real, já em 2015, mas sempre desinteressado, até que ela resolveu me remover do Facebook e começou a me ignorar. Apenas taquei um foda-se gigante para essa vadia maldita. Sempre faço cara de ogro quando a vejo por aí.

Mas voltando a 2014...

As aulas começaram e logo percebi que eu havia deixado de ser um estudante inteligente para me tornar uma mera formiga no meio de várias outras. Percebi que tinha muita gente melhor do que eu ali.

Outra coisa que me deixava pensativo era a quantidade incrível de pessoas orientais e caucasianas nesse lugar. Eu sou pardo e até gente da minha cor era difícil encontrar. Negros eram mais raros ainda.

No início, tirei várias notas baixas e fiz poucos colegas. E foi na universidade que aprendi a diferença entre amigos e colegas.

Junho de 2014 chegou, e, dois anos depois de um dos piores episódios da minha vida, outro terrível episódio resolveu assolá-la.

Confrades, o que vocês lerão a seguir beira o inacreditável para alguém que já deveria estar vacinado contra os males do mundo, mas eu arranjei uma namorada virtual.

Mais especificamente falando, no dia 12 de junho de 2014, após assistir ao jogo Brasil 3x1 Croácia, aproveitei o clima de dia dos namorados para conversar com uma garota que eu conhecia apenas virtualmente e lancei a seguinte pergunta: "Como vai o seu dia dos namorados?".

Essa garota, que vou apelidar de DA123, eu já conhecia desde 2013. Eu trocava mensagens com ela no site last.fm, e, num dia qualquer, ela achou meu perfil no Facebook e me adicionou. Desde então, ficávamos conversando sobre música. Mas em 2014 a coisa evoluiu para uma manginisse sem fim. Eu ficava editando fotos dela, e ela ficava editando fotos minhas que eu mandava facepalm:. E tudo isso só acontecia novamente porque eu achava que eu tinha encontrado uma garota tranquila, exceção.

A idealização é uma merda.

Bom, após a pergunta que eu fiz, nem lembro o que ela respondeu. Só sei que começamos a namorar virtualmente naquele dia ou um ou dois dias depois.

O detalhe escabroso é o seguinte: essa garota tinha 14 anos e morava em outro estado.

Dessa vez, eu só queria saber de chegar em casa pra conversar com ela, em vez de estudar pra melhorar a porra das minhas notas.

Ainda assim, eu ainda planejava visitá-la algum dia. .

Essa garota era submissa a mim, pois eu era mais velho do que ela, mas tinha vergonha de tudo e ficava fazendo jogos emocionais só porque eu não respondia ela sempre.

Eu achava que ia conseguir adestrá-la ao meu modo e coisas do tipo, mas não consegui. Eu queria mandar na vida dela, pois eu era ciumento. E ela também era ciumenta. Isso fodia ainda mais uma relação que já estava pré-determinada a ser fodida.

Convém mencionar também que eu era um imbecil que enviava cartas de amor e presentes, alguns deles caros. facepalm: E o pior: às vezes ela ficava irritada e dizia que não era pra eu ter enviado porra nenhuma. Ela mesmo tava me mostrando a real e eu nem aí, kk.

Esse namoro virtual foi simplesmente desastroso.

No começo, ela se fazia de tímida, mas, em outubro, fingíamos que transávamos virtualmente yaoming

Em dezembro, fazíamos sacanagens virtuais e consegui várias fotos “sensuais” dela. (Depois, apaguei tudo por questões de honra e coerência.

Claro que nada disso serviu pra nada, haha. A verdade é que eu gostaria de estar fodendo loucamente com ela de verdade, como qualquer homem com vontade de esvaziar o saco. (Ok, óbvio que transar com uma garota de 14 anos seria totalmente não recomendado, mas meu cérebro não via problemas com aquilo na época.)

Ocorridas as tragédias, em janeiro de 2015, ocorreram duas coisas:

1 - Conheci a real procurando algo qualquer no google. No fórum, li sobre namoro virtual e, claro, todos eram contra namoros virtuais. E os meus instintos começaram a dizer que o meu relacionamento, obviamente, não chegaria a lugar nenhum.

2 - Terminei esse namoro, pois descobri que ela mentiu para mim. Ela disse que eu era o primeiro namorado dela lá no dia 12 de junho, mas descobri que ela teve outro antes, pois... ela mesmo contou. Ela chorou e chegou a agir como uma borderline, mas eu estava tão puto que pouco me importei.

Ainda fui inteligente o suficiente para... retomar a relação um dia depois. Mas os meus instintos não me deixaram em paz. Havia algo errado. E, cinco dias depois de retomar essa relação estúpida, descobri que o sujeito que era namorado dela tinha um ask.fm onde dizia publicamente que transava com ela toda sexta-feira (isso quando ela tinha 13 anos).

Aí não teve jeito.

Fiquei irado aquele dia. Terminei com gosto essa porra. Claro que ela tentou me dizer que isso não era verdade, mas foda-se. Ela ainda tentou me mandar um wall of text no Whatsapp, mas ignorei.

A real finalmente havia me consumido.

Nasci de novo.

Eu estava finalmente protegido contra as artimanhas femininas.

Mas nem tudo estava bem. Muito pelo contrário.

Voltando um pouco para 2014, consegui a façanha de reprovar em todas as disciplinas que cursei no segundo semestre, sendo seis por nota e uma por frequência. Só não fui automaticamente jubilado da USP porque o artigo 76 só faz isso com quem não obtém 20% dos créditos cursados em dois semestres consecutivos. Então, eu ainda tinha o terceiro semestre para obter esses 20% e não ser jubilado.

Não culpo esse desempenho horroroso só pelo relacionamento idiota que tive. Isso também foi fruto da minha incompetência e da minha falta de dedicação aos estudos.

Não recomendo isso a ninguém. Não atrasem a formação de vocês. Evitem.

O desempenho péssimo no segundo semestre aliado à falta de interesse no curso no qual eu havia ingressado (que era minha terceira opção na inscrição da Fuvest) me fez pensar seriamente em desistir da Escola Politécnica.

Porém, me levantei e fui atrás do que eu queria: me formar como Engenheiro. Uma verdade é que, depois de ingressar numa instituição de renome, você acaba ficando um pouco refém dela. Mas eu realmente não queria desistir tão facilmente.

Para acalmar os ânimos da frustração com meu atual curso naquela época, comecei a pensar em pedir transferência interna (de uma Engenharia para outra aqui dentro da Poli). Pesquisei os cursos disponíveis de acordo com a média que eu tinha (porque querer não é poder, rs) e tentei a sorte. No começo de 2015, pedi a transferência para um curso que considerei como mais agradável.
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#4
22-09-2015, 12:44 PM
V) Finalmente me encontrei na vida

Começo de 2015.

Eu estava fodido com minhas notas e havia terminado o relacionamento virtual.

Estava na hora de fazer alguma coisa produtiva na minha vida.

Nas férias, decidi começar a cursar Alemão, idioma que julgo ser importante para qualquer engenheiro (assim como o Inglês).

Foi uma das experiências mais interessantes que tive e continuo aprendendo até hoje. Estou no nível pré-intermediário. É um idioma bem legal e recomendo para quem quiser aprender, ainda que à toa.

Pouco depois de terminar o Básico I, recebi a notícia de que havia conseguido vaga na transferência interna. Uma nova motivação para estudar surgiu.

Eu havia começado a frequentar a academia em dezembro de 2014, mas sem regularidade. Em fevereiro de 2015, comecei a frequentá-la com mais seriedade. Consegui ganhar cerca de 15 kg. Peso 61~62 kg atualmente. Meu corpo melhorou muito e parei de consumir besteiras em excesso. Estagnei, mas pretendo tentar subir um pouco mais o peso nas próximas férias, quando eu tiver tempo de sobra para me dedicar à alimentação. Ainda estou magro para a minha altura (1,75m) e com um BF relativamente baixo (aproximadamente 8%).

Deixei minha barba e meu bigode crescerem. Estou com um rosto mais sério. Como eu já disse, tenho 19 anos e é normal me confundirem com alguém mais velho. Meu recorde foi ter 29 anos, haha. Não é difícil notar também que recebo mais olhares, se comparado à época em que eu tinha cara de csp bonzinho.

No terceiro semestre, tive um aproveitamento satisfatório, o meu melhor até então. Não fui jubilado e continuo lutando para me formar. Estou cursando 11 disciplinas atualmente, no quarto semestre :Z=

Finalmente encontrei minha paz de espírito e sinto mais testosterona correndo pelo meu corpo. Consigo aplicar a frieza no cotidiano com sucesso.

O único triste fato que ocorreu esse ano foi eu ter descoberto que o número de feministas por aqui é alto. Existe até mesmo um grupo de extensão esquerdista e um outro gayzista (vide http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/20...bros.shtml, notícia que foi inclusive postada aqui no fórum pelo confrade Professor). Que esse povo existe eu sabia, mas eu não sabia que o número de ignorantes era enorme. E claro que num ambiente com mais homens do que mulheres na maioria dos cursos não poderiam faltar os white knights e manginas, tratando as feminazis como princesas e ajudando suas amiguinhas a passarem em Cálculo III ou Mecânica dos Fluidos achando que receberão uma buceta como recompensa. Deprimente. Mas alguns se salvam disso.

Penso seriamente na hipótese de não me casar e ser feliz sozinho, pois é difícil encontrar uma mulher equilibrada (já que não existem exceções) e que, ainda por cima, goste de você. Nunca me interessei por grande parte das mulheres, pois essa grande parte é composta de vadias, sem querer polarizar muito. E, depois de conhecer a real, não preciso nem falar nada, né... (Mas óbvio que estou falando de interesse por um relacionamento. Interesse sexual temos por qualquer uma que seja atraente.)

Cheguei a encontrar uma mulher praticamente exceção esse ano enquanto fazia o curso de Alemão, e só. Uma por ano... e, ainda por cima, ela tem que gostar de você... Essa em questão, pra piorar, era muito mais rica do que eu... Enfim.

Penso bastante também em ir a um puteiro perder a minha virgindade. Estou sempre com vontade de foder, pois não tenho o hábito de me masturbar excessivamente. Alguém teria uma dica para não se perder numa primeira vez? Risos

Acredito que estou a um passo de sair da chamada fase da revolta.

Tento não pensar muito em mulheres, mas falho às vezes. Tento ter foco e concentração no que realmente importa, mas igualmente falho às vezes. Estou tentando melhorar nesse ponto. É obrigação de todo GDR destinar a própria energia a ações produtivas em vez de ficar viajando por aí nos pensamentos numa masturbação mental infindável.

Pra terminar, só digo que estou longe de ter alcançado a perfeição e que preciso melhorar muito ainda, pois podemos melhorar e aprender sempre.

Bom, é isso aí.

Obrigado a quem leu. Shy
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aguardando a continuação
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22-09-2015, 01:29 PM
Gostei do seu relato.
Apesar de fraco no início deu uma boa melhorada ao decorrer do mesmo.

Ainda bem que você tomou consciência de que estudo é mais importante do que mulheres. USP é bem renomada, forme-se aí mesmo e quanto a feministas, finja que elas não existem, isso é perda de tempo.

Outra coisa, você tem que perder essa virgin aí. Uma dica que você pediu é não idealize na hora do sexo. Não ache que a mulher vai ser uma gostosa e fazer o caralho a quatro. Normalmente, será um papai-mamãe sem gosto, no mais é ensacar e mandar pra dentro cara, sem dilemas.

Sucesso e foco pra você!
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#7
22-09-2015, 04:31 PM
(22-09-2015, 01:29 PM)Brmderati Escreveu: Gostei do seu relato.
Apesar de fraco no início deu uma boa melhorada ao decorrer do mesmo.

Ainda bem que você tomou consciência de que estudo é mais importante do que mulheres. USP é bem renomada, forme-se aí mesmo e quanto a feministas, finja que elas não existem, isso é perda de tempo.

Outra coisa, você tem que perder essa virgin aí. Uma dica que você pediu é não idealize na hora do sexo. Não ache que a mulher vai ser uma gostosa e fazer o caralho a quatro. Normalmente, será um papai-mamãe sem gosto, no mais é ensacar e mandar pra dentro cara, sem dilemas.

Sucesso e foco pra você!


Tenho que concordar com o que meu amigo disse ai em cima sobre a virgindade, é bom perder logo pra não ficar idealizando o que não é nada demais, e acabar dando muita moral pra qualquer BM (etc), que venha a atrapalhar no seu desenvolvimento pessoal.
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#8
22-09-2015, 05:27 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 22-09-2015, 05:29 PM por jeanreno.)
Confrade, primeiramente quero parabenizá-lo por entrar na Poli. Aproveite essa oportunidade a todo custo, mesmo que tenha de partir pro isolamento social completo até se formar. Providencie um espaço de estudos onde tenha total privacidade e zero distrações, estude todos os dias e até mesmo adiante matérias por conta própria. Não falte a uma aula sequer, curse essa faculdade com fervor religioso.
Sua história com mulheres é bastante normal, existem casos bem piores nos relatos de outros confrades. Chegar virgem aos 19 anos não representa qualquer vergonha, não foi buceta que te levou à Poli. Não fique pensando em como perder o cabaço porque isso abrirá espaço para mais merdas em sua vida. Se duas medianas conseguiram destruir seu equilíbrio com sexo virtual, imagine uma boceta de verdade. Pior será se engravidar alguma vadia, terá de dizer adeus para o diploma de engenheiro.
Quanto a sobreviver na USP, ou em qualquer universidade, te aconselho a desistir da ideia de fazer social no dia a dia. Isso não vai te levar à lugar nenhum e te deixa parecido com um cachorro abanando o rabo atrás de atenção, ignore as demais pessoas (sem polarizar) e concentre-se em atividades que lhe trarão retorno. Por exemplo, a USP tem muitas oportunidades de esporte, tanto físicos quanto mentais, à disposição dos alunos. Aproveite, mesmo que você fique o dia inteiro na USP.
Outra possibilidade é aprender algum instrumento, você disse gostar de música, dedique-se a algum instrumento com afinco e procure alguma banda que toque em festas, ou monte a sua. É impressionante como ser músico abre portas e pernas, desde que você tenha equilíbrio.
Concentre-se em atividades produtivas ao invés de ficar atrás de amigos igual ao Gasparzinho. Sendo produtivo você vai conviver com pessoas que interessam e vai adquirir um senso de propósito no seu dia a dia.
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#9
22-09-2015, 05:32 PM
Parabéns pelo relato. Demorei pra ler, pois ele é grande mas vale a pena... Sobre perder a virgindade com uma puta, ai em SP dizem que elas são bem caras e frescas. Mas olha uma recomendação de uma prima no GP guia
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#10
22-09-2015, 06:04 PM
porra, que massa! tu está na POLI-USP
eu tô estudando pra entrar lá também (eng computação) e tava pensando em ir pro ETAPA ano que vem haha
mas e aí, vc tá se enturmando com a galera de lá, ou está se isolando do pessoal? outra coisa, qual a média de idade dos alunos?

sobre o seu cabaço, tenta perder com uma puta baratinha e meio feinha, mas gostosa, vc vai se sentir mais á vontade, eu perdi o cabaço com uma nota 6~7 e paguei 150 pilas e foi um fiasco, nem consegui gozar...

e o confrade jeanreno matou a pau, é isso aí confrade, nada de ficar tentando fazer média social por lá. vai lá pra estudar e plantar boas sementes, foda-se o resto. eu não sei na POLI, mas em qualquer lugar que tem muita concentração de homem e mulher, sempre tem um mané pra tentar se destacar dos demais. não seja degrau social de ninguém
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#11
22-09-2015, 07:07 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 22-09-2015, 07:10 PM por CR7.)
Parabéns pelo relato, sem mais delongas, tenho a mesma idade e eu prometi pra mim mesmo que antes dos 18 eu perderia o cabaço.

Foi o que eu fiz, peguei uma grana. Sai a noite e na primeira puta gostosinha que eu vi eu perguntei pra ela quanto era o programa, acertamos 100,00 e fomos direto ao local.

Falei pra ela que eu era virgem e ela deveria fazer direitinho. Ela se assustou e perguntou minha idade, eu disse que tinha 17, ela disse que sem problemas e me perguntou porque eu não tinha comido ninguém, falei pra ela que eu era tímido.

Não beijei, apenas meti naquela vagabunda, acredito que durou uns 30 minutos e pronto. Depois vi que era algo normal, e não sabia porque até aquele momento dava tanta importância pra aquilo, ficava pensando nisso toda hora e vi que era a coisa mais fácil e simples do mundo. Voltando pra casa fiquei arrependido, por ter gastado aquela grana, poderia ter conseguido aquilo de maneira mais barata, porém era a forma mais objetiva e a vontade era grande. Valeu a experiência....

Meu conselho é não se preocupar com isso, mas pega uma GP pra sentir o negócio pelo menos uma vez na vida, pra quando um dia sair com uma vadiazinha ai e ela te dar um chá de buceta você não ficar apegadinho............
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#12
22-09-2015, 09:42 PM
(22-09-2015, 07:07 PM)Mr. L Escreveu: Parabéns pelo relato, sem mais delongas, tenho a mesma idade e eu prometi pra mim mesmo que antes dos 18 eu perderia o cabaço.

Foi o que eu fiz, peguei uma grana. Sai a noite e na primeira puta gostosinha que eu vi eu perguntei pra ela quanto era o programa, acertamos 100,00 e fomos direto ao local.

Falei pra ela que eu era virgem e ela deveria fazer direitinho. Ela se assustou e perguntou minha idade, eu disse que tinha 17, ela disse que sem problemas e me perguntou porque eu não tinha comido ninguém, falei pra ela que eu era tímido.

Não beijei, apenas meti naquela vagabunda, acredito que durou uns 30 minutos e pronto. Depois vi que era algo normal, e não sabia porque até aquele momento dava tanta importância pra aquilo, ficava pensando nisso toda hora e vi que era a coisa mais fácil e simples do mundo. Voltando pra casa fiquei arrependido, por ter gastado aquela grana, poderia ter conseguido aquilo de maneira mais barata, porém era a forma mais objetiva e a vontade era grande. Valeu a experiência....

Meu conselho é não se preocupar com isso, mas pega uma GP pra sentir o negócio pelo menos uma vez na vida, pra quando um dia sair com uma vadiazinha ai e ela te dar um chá de buceta você não ficar apegadinho............

Se tivesse levado a amiguinha do Face no cinema teria gasto essa quantia e também não teria beijado (nem comido).
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#13
22-09-2015, 10:15 PM
Shinji Kagawa, sua história ainda está em construção, mas agora você sabe que e o construtor da mesma, nada acontece por inércia. Parabéns por conseguir achar o foco(você). Agora, quanto a não vou me casar nunca, quero ser feliz, tente ser feliz, só e simplesmente, sozinho ou acompanhado. Você só é capaz de doar aos outros aquilo que você tem .

Aqui você está entre iguais contanto que o seu desejo seja ser uma pessoa melhor, um profissional melhor, um filho melhor, um pai melhor, em suma , um homem melhor.

Fé, foco, força e honra.
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#14
22-09-2015, 11:27 PM
Confrade, parabéns pelo relato. O importante é que você já provou pra você mesmo o quão bom você pode ser, é só saber direcionar o seu foco para as coisas que são realmente importantes. Até pq passar pra USP em Engenharia não é pra qualquer um.

De qualquer forma, continue sempre focando no seu desenvolvimento pessoal e acreditando no seu potencial. Mulher é uma questão de consequência.

Fé e Foco!

Abraços
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#15
24-09-2015, 05:40 PM
Obrigado pelo apoio, confrades.

Compreendo perfeitamente que sexo não deve ser nada de mais depois de realizado pela primeira vez e que, portanto, ele não deve ser idealizado ou fantasiado. Mas me resta uma dúvida sobre a questão da GP: se eu vier a procurar uma, devo dizer a ela que sou virgem ou isso não muda nada?

(22-09-2015, 05:27 PM)jeanreno Escreveu: Confrade, primeiramente quero parabenizá-lo por entrar na Poli. Aproveite essa oportunidade a todo custo, mesmo que tenha de partir pro isolamento social completo até se formar. Providencie um espaço de estudos onde tenha total privacidade e zero distrações, estude todos os dias e até mesmo adiante matérias por conta própria. Não falte a uma aula sequer, curse essa faculdade com fervor religioso.
Sua história com mulheres é bastante normal, existem casos bem piores nos relatos de outros confrades. Chegar virgem aos 19 anos não representa qualquer vergonha, não foi buceta que te levou à Poli. Não fique pensando em como perder o cabaço porque isso abrirá espaço para mais merdas em sua vida. Se duas medianas conseguiram destruir seu equilíbrio com sexo virtual, imagine uma boceta de verdade. Pior será se engravidar alguma vadia, terá de dizer adeus para o diploma de engenheiro.
Quanto a sobreviver na USP, ou em qualquer universidade, te aconselho a desistir da ideia de fazer social no dia a dia. Isso não vai te levar à lugar nenhum e te deixa parecido com um cachorro abanando o rabo atrás de atenção, ignore as demais pessoas (sem polarizar) e concentre-se em atividades que lhe trarão retorno. Por exemplo, a USP tem muitas oportunidades de esporte, tanto físicos quanto mentais, à disposição dos alunos. Aproveite, mesmo que você fique o dia inteiro na USP.
Outra possibilidade é aprender algum instrumento, você disse gostar de música, dedique-se a algum instrumento com afinco e procure alguma banda que toque em festas, ou monte a sua. É impressionante como ser músico abre portas e pernas, desde que você tenha equilíbrio.
Concentre-se em atividades produtivas ao invés de ficar atrás de amigos igual ao Gasparzinho. Sendo produtivo você vai conviver com pessoas que interessam e vai adquirir um senso de propósito no seu dia a dia.

Confrade jeanreno, eu entendo que não devo pensar muito em como vou perder a minha virgindade. Na verdade, fiquei durante 18 anos sem me importar tanto com essa questão. Não tenho pressa, mas te digo que tenho uma curiosidade enorme.

Em relação à questão do isolamento social, confesso que cheguei a pensar nisso quando estava partindo pro meu terceiro semestre, mas não fui capaz de encenar essa personalidade. Acabei sendo... normal, mas mais focado e sem dar muito espaço para "zoeiras" na minha vida.

Ignoro grande parte das pessoas, pois estas fariam ou fazem o mesmo comigo. Ajo como um lobo em pele de cordeiro quando alguma pessoa "suspeita" puxa papo comigo. Mas quando vejo uma pessoa receptiva que parece agradável não hesito em me tornar colega dela. Foi desse modo que arranjei alguns colegas interessantes de maneira bem seletiva, sem parecer um desesperado por ter com quem conversar. Têm umas pessoas bacanas, geralmente porque são mais maduras, nas turmas que eu frequento.

Em relação à parte dos estudos... costumo estudar todos os dias e até adiantar matérias. Mas a parte de adiantar matérias me faz faltar em aulas sem listas de presença. Confrade, serei honesto: às vezes eu falto em aulas de uma matéria x para estudar a matéria y. Isso é de praxe por aqui. Sei que não é correto, mas é um dos únicos jeitos de se virar neste inferno.
O problema mesmo é quando as pessoas faltam sem motivos aparentes. Acredita que já participei de uma aula de Física II onde eu era o único presente de uma turma de mais de 60 alunos?

(22-09-2015, 06:04 PM)Nerd Escreveu: porra, que massa! tu está na POLI-USP
eu tô estudando pra entrar lá também (eng computação) e tava pensando em ir pro ETAPA ano que vem haha
mas e aí, vc tá se enturmando com a galera de lá, ou está se isolando do pessoal? outra coisa, qual a média de idade dos alunos?

sobre o seu cabaço, tenta perder com uma puta baratinha e meio feinha, mas gostosa, vc vai se sentir mais á vontade, eu perdi o cabaço com uma nota 6~7 e paguei 150 pilas e foi um fiasco, nem consegui gozar...

e o confrade jeanreno matou a pau, é isso aí confrade, nada de ficar tentando fazer média social por lá. vai lá pra estudar e plantar boas sementes, foda-se o resto. eu não sei na POLI, mas em qualquer lugar que tem muita concentração de homem e mulher, sempre tem um mané pra tentar se destacar dos demais. não seja degrau social de ninguém

Confrade Nerd, continue estudando para entrar na Poli. Não irá se arrepender!

Eu gostei do ensino e dos professores do Etapa. Pode confiar neles. Mas, como eu disse, ambiente de cursinho é bem chato.

Eu não me isolo totalmente das pessoas. Geralmente, ando sozinho por aí, mas tenho meus colegas. Uma coisa que aconteceu esse ano foi que, após a transferência interna, minha matrícula ficou bagunçada, cheia de conflitos. Então, tive que me inscrever em várias turmas diferentes nas disciplinas. Então, acabo convivendo com várias turmas e observando mais pessoas, facilitando o encontro de alguém que seja minimamente interessante pra trocar umas ideias.

Sobre a média de idade: varia.

Você vai encontrar gente que entrou de primeira com 17 anos porque teve um Ensino Médio privilegiado num Colégio Bandeirantes da vida. Ou vai encontrar gente que demorou 1 ou 3 anos de cursinho para entrar. Ou até mesmo gente muito mais velha que ingressaram no vestibular tarde por diversos motivos.

A média de idade das pessoas que ingressam no primeiro ano varia de 17 a 23 anos. Porém, conheço um cara de 29 anos no segundo ano, citando um exemplo mais diferente.

Pense também que, na antiga estrutura curricular (EC2; agora temos EC3), tinha gente que demorava 9 anos para se formar. Um cara desses pode até ingressar novo ainda, mas quase equivale a um que entra com 24 anos e se forma nos 5 anos esperados (ok, missão quase impossível, mas tem gente que consegue).

Valeu aí cara, e espero te ver algum dia por aqui.
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25-09-2015, 08:48 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 25-09-2015, 08:48 PM por Nerd.)
(24-09-2015, 05:40 PM)Shinji Kagawa Escreveu:
(22-09-2015, 06:04 PM)Nerd Escreveu: porra, que massa! tu está na POLI-USP
eu tô estudando pra entrar lá também (eng computação) e tava pensando em ir pro ETAPA ano que vem haha
mas e aí, vc tá se enturmando com a galera de lá, ou está se isolando do pessoal? outra coisa, qual a média de idade dos alunos?

sobre o seu cabaço, tenta perder com uma puta baratinha e meio feinha, mas gostosa, vc vai se sentir mais á vontade, eu perdi o cabaço com uma nota 6~7 e paguei 150 pilas e foi um fiasco, nem consegui gozar...

e o confrade jeanreno matou a pau, é isso aí confrade, nada de ficar tentando fazer média social por lá. vai lá pra estudar e plantar boas sementes, foda-se o resto. eu não sei na POLI, mas em qualquer lugar que tem muita concentração de homem e mulher, sempre tem um mané pra tentar se destacar dos demais. não seja degrau social de ninguém

Confrade Nerd, continue estudando para entrar na Poli. Não irá se arrepender!

Eu gostei do ensino e dos professores do Etapa. Pode confiar neles. Mas, como eu disse, ambiente de cursinho é bem chato.

Eu não me isolo totalmente das pessoas. Geralmente, ando sozinho por aí, mas tenho meus colegas. Uma coisa que aconteceu esse ano foi que, após a transferência interna, minha matrícula ficou bagunçada, cheia de conflitos. Então, tive que me inscrever em várias turmas diferentes nas disciplinas. Então, acabo convivendo com várias turmas e observando mais pessoas, facilitando o encontro de alguém que seja minimamente interessante pra trocar umas ideias.

Sobre a média de idade: varia.

Você vai encontrar gente que entrou de primeira com 17 anos porque teve um Ensino Médio privilegiado num Colégio Bandeirantes da vida. Ou vai encontrar gente que demorou 1 ou 3 anos de cursinho para entrar. Ou até mesmo gente muito mais velha que ingressaram no vestibular tarde por diversos motivos.

A média de idade das pessoas que ingressam no primeiro ano varia de 17 a 23 anos. Porém, conheço um cara de 29 anos no segundo ano, citando um exemplo mais diferente.

Pense também que, na antiga estrutura curricular (EC2; agora temos EC3), tinha gente que demorava 9 anos para se formar. Um cara desses pode até ingressar novo ainda, mas quase equivale a um que entra com 24 anos e se forma nos 5 anos esperados (ok, missão quase impossível, mas tem gente que consegue).

Valeu aí cara, e espero te ver algum dia por aqui.

valeu por responder confrade
tô terminando de embasar em exatas, ano que vem começo a estudar humanas e biológicas, não sei se passo no ano que vem, mas queria PELO MENOS passar da primeira fase...

sobre o cursinho, acho que vou me inscrever no cursinho da POLI-USP (grêmio), é de grátis e parece ser bom, você já ouviu falar?
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26-09-2015, 08:01 AM
(25-09-2015, 08:48 PM)Nerd Escreveu:
(24-09-2015, 05:40 PM)Shinji Kagawa Escreveu:
(22-09-2015, 06:04 PM)Nerd Escreveu: porra, que massa! tu está na POLI-USP
eu tô estudando pra entrar lá também (eng computação) e tava pensando em ir pro ETAPA ano que vem haha
mas e aí, vc tá se enturmando com a galera de lá, ou está se isolando do pessoal? outra coisa, qual a média de idade dos alunos?

sobre o seu cabaço, tenta perder com uma puta baratinha e meio feinha, mas gostosa, vc vai se sentir mais á vontade, eu perdi o cabaço com uma nota 6~7 e paguei 150 pilas e foi um fiasco, nem consegui gozar...

e o confrade jeanreno matou a pau, é isso aí confrade, nada de ficar tentando fazer média social por lá. vai lá pra estudar e plantar boas sementes, foda-se o resto. eu não sei na POLI, mas em qualquer lugar que tem muita concentração de homem e mulher, sempre tem um mané pra tentar se destacar dos demais. não seja degrau social de ninguém

Confrade Nerd, continue estudando para entrar na Poli. Não irá se arrepender!

Eu gostei do ensino e dos professores do Etapa. Pode confiar neles. Mas, como eu disse, ambiente de cursinho é bem chato.

Eu não me isolo totalmente das pessoas. Geralmente, ando sozinho por aí, mas tenho meus colegas. Uma coisa que aconteceu esse ano foi que, após a transferência interna, minha matrícula ficou bagunçada, cheia de conflitos. Então, tive que me inscrever em várias turmas diferentes nas disciplinas. Então, acabo convivendo com várias turmas e observando mais pessoas, facilitando o encontro de alguém que seja minimamente interessante pra trocar umas ideias.

Sobre a média de idade: varia.

Você vai encontrar gente que entrou de primeira com 17 anos porque teve um Ensino Médio privilegiado num Colégio Bandeirantes da vida. Ou vai encontrar gente que demorou 1 ou 3 anos de cursinho para entrar. Ou até mesmo gente muito mais velha que ingressaram no vestibular tarde por diversos motivos.

A média de idade das pessoas que ingressam no primeiro ano varia de 17 a 23 anos. Porém, conheço um cara de 29 anos no segundo ano, citando um exemplo mais diferente.

Pense também que, na antiga estrutura curricular (EC2; agora temos EC3), tinha gente que demorava 9 anos para se formar. Um cara desses pode até ingressar novo ainda, mas quase equivale a um que entra com 24 anos e se forma nos 5 anos esperados (ok, missão quase impossível, mas tem gente que consegue).

Valeu aí cara, e espero te ver algum dia por aqui.

valeu por responder confrade
tô terminando de embasar em exatas, ano que vem começo a estudar humanas e biológicas, não sei se passo no ano que vem, mas queria PELO MENOS passar da primeira fase...

sobre o cursinho, acho que vou me inscrever no cursinho da POLI-USP (grêmio), é de grátis e parece ser bom, você já ouviu falar?

Sim, claro, já ouvi falar. Vejo o pessoal falar bem do cursinho. Se não me engano, usam os livros do Etapa, inclusive (muitos aprovados acabam doando seus livros para o cursinho da Poli-USP).

Confrade, se quiser trocar quaisquer ideias sobre esse assunto, sinta-se à vontade para me mandar uma MP.
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26-09-2015, 11:03 AM
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(26-09-2015, 08:01 AM)Shinji Kagawa Escreveu:
(25-09-2015, 08:48 PM)Nerd Escreveu:
(24-09-2015, 05:40 PM)Shinji Kagawa Escreveu: Confrade Nerd, continue estudando para entrar na Poli. Não irá se arrepender!

Eu gostei do ensino e dos professores do Etapa. Pode confiar neles. Mas, como eu disse, ambiente de cursinho é bem chato.

Eu não me isolo totalmente das pessoas. Geralmente, ando sozinho por aí, mas tenho meus colegas. Uma coisa que aconteceu esse ano foi que, após a transferência interna, minha matrícula ficou bagunçada, cheia de conflitos. Então, tive que me inscrever em várias turmas diferentes nas disciplinas. Então, acabo convivendo com várias turmas e observando mais pessoas, facilitando o encontro de alguém que seja minimamente interessante pra trocar umas ideias.

Sobre a média de idade: varia.

Você vai encontrar gente que entrou de primeira com 17 anos porque teve um Ensino Médio privilegiado num Colégio Bandeirantes da vida. Ou vai encontrar gente que demorou 1 ou 3 anos de cursinho para entrar. Ou até mesmo gente muito mais velha que ingressaram no vestibular tarde por diversos motivos.

A média de idade das pessoas que ingressam no primeiro ano varia de 17 a 23 anos. Porém, conheço um cara de 29 anos no segundo ano, citando um exemplo mais diferente.

Pense também que, na antiga estrutura curricular (EC2; agora temos EC3), tinha gente que demorava 9 anos para se formar. Um cara desses pode até ingressar novo ainda, mas quase equivale a um que entra com 24 anos e se forma nos 5 anos esperados (ok, missão quase impossível, mas tem gente que consegue).

Valeu aí cara, e espero te ver algum dia por aqui.

valeu por responder confrade
tô terminando de embasar em exatas, ano que vem começo a estudar humanas e biológicas, não sei se passo no ano que vem, mas queria PELO MENOS passar da primeira fase...

sobre o cursinho, acho que vou me inscrever no cursinho da POLI-USP (grêmio), é de grátis e parece ser bom, você já ouviu falar?

Sim, claro, já ouvi falar. Vejo o pessoal falar bem do cursinho. Se não me engano, usam os livros do Etapa, inclusive (muitos aprovados acabam doando seus livros para o cursinho da Poli-USP).

Confrade, se quiser trocar quaisquer ideias sobre esse assunto, sinta-se à vontade para me mandar uma MP.

blz, vou mandar umas MPs sim, vlw confrade Cool
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26-09-2015, 02:24 PM
Lendo seu relato percebo duas coisas:
1- você está profundamente perdido, desnorteado, ou seja sem um ponto de referência, por mais que você esteja no poli, seja um cara inteligente e esforçado, você não se sente completo com as suas conquistas, nem vê futuro no que realiza já que é pardo, e conhece poucos pardos que conseguiram algo na vida.

2- você vive intensamente nas redes sociais, deixa de viver a vida, a existência plena, pra se engalfinhar em redes sociais que só pioram oque já é ruim: sua capacidade de comunicação interpessoal, e não se engane, você só está trocando os last.FM e facebooks por este fórum.

3- profundos arrependimentos por coisas que deixou de fazer, chances que perdeu, devido não só a um auto julgamento ruim como uma auto confianca péssima, auto estima horrível e o isolamento social.

Ora meu amigo, pra você a solução é simples, primeiramente tome posse de si, se enxergue, você é um cara inteligente e esforçado, assuma-se o campeão que é e tire daí suas forças, pare de se auto sabotar se achando pior ou mais feio que os outros, você não é, todos nos temos qualidades e defeitos, respeite-se e aproveite as oportunidades de relacionamento que a vida te dá, uma menina querendo um algo mais, um sexo... É com você mesmo que ela quer, e ela quer que você seja homem e a possua, e se ela te escolheu é porque você é capaz, aproveite pare de se rebaixar.

Saia da internet pelo amor de Deus, a vida acontece incessantemente, vá vivê-la, se permita mais, viaje, visite pessoas, cultive amigos, amigas, animais, você está se afundando na internet.

Pare de se arrepender. Você ainda é jovem tem muito pra viver, percebe a cadeia idiota que você construiu na sua mente?

Sou um lixo>>>>vou para a internet>>>>cultivo relacionamentos virtuais por ser um lixo>>>volto para a internet....

O problema é você meu amigo, não são as mulheres, é você, pois enquanto você ta na internet namorando virtualmente suas pseudo namoradas estão rindo da sua cara e levando carne de verdade na xota sendo que você é o idiota que prepara o forno delas...

Acorda meu caro!!! Viva a realidade....sai dessa internet.
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