12-02-2013, 12:00 PM
Juiz autoriza que menina tenha 3 pais: 2 lésbicas e 1 gay
A decisão, repercutida por vários meios de imprensa locais, põe fim a dois anos de litígio em um tribunal de Miami
Miami - Um juiz americano autorizou que uma menina de quase dois anos tenha três pais legais: um casal de lésbicas e um gay, amigo delas, que lhes doou seu esperma para que pudessem ter o bebê, informa nesta sexta-feira a imprensa local.
decisão, repercutida por vários meios de imprensa locais, põe fim a dois anos de litígio em um tribunal de Miami entre o casal de mulheres e o homem, que as processou porque queria se tornar pai legal da menina.
Segundo o jornal Miami Herald, a partir de agora, a certidão de nascimento da criança terá os nomes de três adultos: o do homem, Massimiliano Gerina, como pai biológico, e o das duas mulheres, María Italiano e Cher Filappazzo, ambas como mães.
A gravidez de uma delas aconteceu por inseminação artificial graças ao esperma de Massimiliano, que a princípio acertou verbalmente com elas que as ajudaria em seu desejo de serem mães.
No entanto, não assinaram nenhum tipo de acordo por escrito e quando ele quis se envolver mais na vida do bebê criou-se um conflito que se prolongou por cerca de dois anos.
A decisão do juiz estabelece que só as mulheres têm a guarda da menina, embora o homem terá direito de visitá-la.
Fonte: Exame
A decisão, repercutida por vários meios de imprensa locais, põe fim a dois anos de litígio em um tribunal de Miami
Miami - Um juiz americano autorizou que uma menina de quase dois anos tenha três pais legais: um casal de lésbicas e um gay, amigo delas, que lhes doou seu esperma para que pudessem ter o bebê, informa nesta sexta-feira a imprensa local.
decisão, repercutida por vários meios de imprensa locais, põe fim a dois anos de litígio em um tribunal de Miami entre o casal de mulheres e o homem, que as processou porque queria se tornar pai legal da menina.
Segundo o jornal Miami Herald, a partir de agora, a certidão de nascimento da criança terá os nomes de três adultos: o do homem, Massimiliano Gerina, como pai biológico, e o das duas mulheres, María Italiano e Cher Filappazzo, ambas como mães.
A gravidez de uma delas aconteceu por inseminação artificial graças ao esperma de Massimiliano, que a princípio acertou verbalmente com elas que as ajudaria em seu desejo de serem mães.
No entanto, não assinaram nenhum tipo de acordo por escrito e quando ele quis se envolver mais na vida do bebê criou-se um conflito que se prolongou por cerca de dois anos.
A decisão do juiz estabelece que só as mulheres têm a guarda da menina, embora o homem terá direito de visitá-la.
Fonte: Exame