Queda da natalidade: um dos efeitos do feminazismo

[barãozin]

Senhores, saiu um artigo muito interessante estes dias no Mídia sem Máscara falando da crise econômica européia e passando dados muito interessantes. Gostaria de frisar alguns deles:

Veja por exemplo a Grécia, que se tornou sinônimo de insolvência nacional: “Os EUA estão rumando para o mesmo destino da Grécia se não mudarem sua atitude”, etc.
Isso quer dizer que a Grécia tem problemas de gastos, de receitas, e algo nesse sentido, certo?
Em um nível superficial, sim. Mas a questão fundamental é bastante primordial: a Grécia tem uma das menores taxas de fertilidade do planeta. Na Grécia, 100 avós têm 42 netos; ou seja, a árvore genealógica está de cabeça para baixo.
Em um Estado social democrata onde os trabalhadores em profissões “de risco” (como, digamos, cabeleireiros) se aposentam aos 50 anos, não há jovens suficientes para pagar a aposentadoria deles de três décadas. E as próximas gerações terão mais problemas ainda.

Agora dois trechos gritantes:

A Alemanha, a potência econômica do continente europeu, tem a maior proporção de mulheres sem filhos na Europa: Uma em cada três jovens alemãs abrem mão da maternidade em caráter definitivo.
“A população economicamente ativa da Alemanha provavelmente irá cair 30% nas próximas décadas”\", afirma Steffen Kroehnert do Instituto de Desenvolvimento Populacional de Berlin.

e essa agora:

O primeiro mundo, assim como Isabel, está estéril. Coletivamente estéril, devo acrescentar.
Individualmente, ele está repleto de milhões de mulheres férteis, mas que infelizmente optam por não terem sequer um filho, ou terem um sob medida aos 39 anos. Na Itália, berço da Igreja Católica, a taxa de natalidade é de 1,2 ou 1,3 por casal, ou metade da taxa de reposição populacional.
Japão, Alemanha e Rússia já estão com crescimento vegetativo em declínio. 50% das mulheres japonesas nascidas na década de 70 não têm filhos. De 1990 a 2000, a porcentagem de mulheres espanholas sem filhos aos 30 anos dobrou, de pouco mais de 30% para quase 60%.
Na Suécia, Finlândia, Áustria, Suíça, Holanda e no Reino Unido, 20% das mulheres de 40 anos não têm filhos. Em uma recente pesquisa de opinião que pedia aos alemães que dissessem o número “ideal” de filhos, 16,6% disseram “nenhum”.
Estamos vivendo no mundo de Zacarias e Isabel, por escolha própria.

Outra porrada:

A “década do eu [onde as pessoas queriam independência de casamento e filhos]” se transformou em “duas décadas e meia de eu”, e até mais. Os “eus” estão todos ficando velhos, mas não se deram conta de que pode chegar um tempo em que irão precisar de mais alguns “eles” para continuar alimentando o tesouro nacional.
A noção de vida como uma experiência de crescimento pessoal é mais radical do que parece.

Durante a maior parte da história humana, as sociedades funcionais privilegiaram o longo prazo. Essa é a razão pela qual milhões de pessoas têm filhos, constroem casas, plantam árvores, abrem negócios, fazem testamentos, constroem belas igrejas em simples aldeias, lutam, e se necessário morrem pelo seu país.

E pra fechar, uma frase para refletir:

Mas uma sociedade que não tem nada por que morrer, também não tem nada por que viver. Não é mais um rio, mas uma poça estagnada.

link para o artigo: http://www.midiasemmascara.org/artigos/c...tatal.html


O artigo ficou praticamente perfeito. Acho q só faltou botar aquele efeito que o Whiskey, cujo alguns artigos traduzi e publiquei no Canal, fala q cada vez mais com o homem "domesticado" mais as mulheres sentem nojo dele, e consequentemente não irão querer ter filhos deles. Mas de qqer forma, o mundo tá entrando numa era de trevas.

[Free Bird]

Acho que esse artigo vai ser bem polêmico.
Não sei se é correto creditar totalmente a diminuição da natalidade ao feminazismo.
Muitos homens também decidem não ter filhos exatamente pq estão sem esperanças de criar uma criança nessa sociedade corrompida. Se não me engano muita gente aqui no forum não pretende ter filhos também.

[barãozin]

Mas é aquilo. Que idiota vai querer ter filho com uma "mulher liberal" q o feminazismo criou? Pra vc ter q engolir a seco e achar bonito ela te chifrar? Pra ter o risco de assumir um filho q nem é teu, e caso vc descubra nem tem a chance de deserdá-lo mais? As mulheres são as guardiãs da procriação humana. Elas barrando (como tá acontecendo na Europa) ou dificultando ao máximo isso e fazendo q a empreitada de ter uma família se torne quase um suicídio, quem vai querer?

[John Romano]

Apesar do meu ateísmo, devo concordar com o argumento do texto.
E esse comentário aqui merece ser transcrito, porque faz um paralelo interessante, que eu nunca havia parado pra pensar:

Osvaldo Júnior 29-12-2011 06:53
Vejamos senhores,se nós perguntar-mos para George Soros,Sarkozy,Príncipe Charles ou Hu Jintão quantos filhos eles gostariam de ter ou já tiveram concerteza eles dirão dois,três ou talvez mais do que isso.Ao mesmo passo que a população ocidental é ensinada a não se casar e a não ter filhos.

Então o que está acontecendo na verdade é a volta do que já acontecia na antiguidade como por exemplo no Império Romano.

A elite se casa cedo e constitui sua familia tradicional normalmente,tendo vários filhos fazendo com que as identidade familiares dessa elite nunca acabem,ao mesmo tempo que a população é incentivada ou impedida de se casar e de ter seus filhos.

Isso é necessario para que a plebe (O Povo) não construa identidades familiares sólidas e duradouras que possam assim enfrentar as elites no futuro.

Foi exatamente o direito de constituir familias que influenciou na queda do império Romano,pois com a chegada do cristianismo a plebe conseguiu o direito de se casar e de possuir filhos constituindo assim suas famílias.Isso ajudou a derrubar a tirania romana que antes era a única que possuia o direito do casamento e de ter filhos legítimos.

O que estamos vendo atualmente é simplesmente a volta do pagãnismo (ateismo),da bruxaria (feminazismo),dos sacrificios humanos (aborto) e do controle social das elites sobre a população (engenharia social da ONU) que juntamente com o movimento homosexual,tenta assim impedir que a plebe constitua identidades familiares sólidas,decentes,religiosas e verdadeiras que possam no futuro minar os planos globalistas.

A diferença é que hoje as elites possuem tecnologia avançada para facilitar no controle da sociedade,coisa que os romanos não possuiam no passado.

[barãozin]

O Olavo vem levantando esta questão das "elites é que podem ter boas famílias" já faz algum tempo. Realmente é algo a se pensar.

[Gekko]

Caramba, esse texto é destruidor. Um verdadeiro tapa no focinho de quem não quer ver a realidade.

Mas essa de que cabeleireiro na Grécia é considerado profissão de risco foi de lascar! Que risco um cabeleireiro corre na profissão dele? De cortar a mão superficialmente com a tesoura? De sofrer uma queimadura de segundo grau com a chapinha? Puta merda!

[John Romano]

Mas é aquilo. Que idiota vai querer ter filho com uma \"mulher liberal\" q o feminazismo criou? Pra vc ter q engolir a seco e achar bonito ela te chifrar? Pra ter o risco de assumir um filho q nem é teu, e caso vc descubra nem tem a chance de deserdá-lo mais? As mulheres são as guardiãs da procriação humana. Elas barrando (como tá acontecendo na Europa) ou dificultando ao máximo isso e fazendo q a empreitada de ter uma família se torne quase um suicídio, quem vai querer?

Historicamente, as mulheres eram preservadas e sempre tiveram regalias pra época em que viveram (não ir pra guerra, não ter trabalhos insalubres, ter preferência de socorro, etc) justamente por serem elas as portadoras daquilo que mais interessa à manutenção dos índices de natalidade: o útero.

Li em algum lugar, não lembro onde, que no passado o poder de uma sociedade era medido pelos úteros saudáveis que possuía. Por isso é que se inventaram as armas e as guerras. Pra defender as mulheres e os meios de mantê-las, já que desde sempre elas só se importam com os homens nesses contextos utilitaristas.

Aparentemente é uma visão muito simplificada das coisas, mas tem lá seu fundo de razão: mulheres são naturalmente passivas e adaptadas à espera de soluções que SEMPRE vem dos homens, pra que elas reservem suas energias para a procriação e guarda dos filhos. Esses são os papéis verdadeiramente naturais, dados pela natureza a todos os bichos, inclusive ao bicho-humano.

Agora, se vemos mulheres e homens se rebelarem contra a própria natureza e inverterem seus papéis, não queiram que as consequências sejam suaves... O feminazismo é a principal (senão a única) causa da derrocada da Europa e do Japão, que como foi muito bem colocado no texto, nada tem a ver com recessão ou bolhas econômicas, mas sim com a boa e velha taxa de natalidade.

Alguém se habilita a "perpetuar a espécie" com esses tipinhos de mulheres que vemos por aí?

[Gekko]

Não sei se é correto creditar totalmente a diminuição da natalidade ao feminazismo.
Muitos homens também decidem não ter filhos exatamente pq estão sem esperanças de criar uma criança nessa sociedade corrompida. Se não me engano muita gente aqui no forum não pretende ter filhos também.

Mas aí é que está. Aqueles de nós que optaram por não casar e não ter filhos tomaram essa decisão por um simples motivo: o feminazismo fez com que as mulheres não estivessem mais dispostas a desempenhar o papel tradicional que elas desempenhavam antes.

[Free Bird]

Pessoal eu sei, não to condenando quem não quer ter filhos, pelo contrário, acho totalmente válido considerando o lixo de úteros ambulantes que temos por ai.
Só achei que esses argumentos poderiam aparecer nos comentários do texto:
"AH queriamos ter filhos, vcs que não querem" e bla bla bla.
Eu sei que todo homem quer ter filho, pô, não tem papel mais honrado do que ser pai. Mas se for só pra ver uma mãe ou familia estragando seu proprio filho (meu caso), é melhor nem ter mesmo.

Tipo, seria bom por um paragrafo especificando pq alguns homens decidem não ter filhos (pra deixar claro que não é por motivos egoistas como as mulheres q decidem não ter filhos)