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Fórum do Búfalo Seja bem vindo! Boteco do Búfalo "ZERANDO" A VIDA
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"ZERANDO" A VIDA
Offline Plissken
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06-11-2018, 02:01 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 06-11-2018, 02:09 PM por Plissken.)
“ZERANDO A VIDA”

Há algum tempo venho pensando em escrever esse texto, mas hora falta tempo, hora sobra preguiça... kkkkkkkkkkkk

Enfim, tive esse “insight” há algum tempo, depois de vivenciar algumas experiências...

O conceito geral poderia ser resumido mais ou menos assim:

“Se abster de alimentos é diferente de passar fome. ”

Podemos aplicar esse conceito em praticamente todas as áreas da vida!

Uma comparação bem interessante que eu gosto de fazer é aquele padre bombado, famoso nas redes sociais e um JPBF (jovem pobre, beta e feio): o padre é assediado pela mulherada, não come ninguém porque não quer, já o JPBF não come ninguém porque não consegue!

Sobre relacionamentos, um cara sem experiência no traquejo com as mulheres chega na REAL, lê alguns conteúdos e acha que vai sair “metendo a REAL nas vadias”, mas “na prática, a teoria é outra” e ele leva uns belos “knock downs”...

E o que muitos fazem? Em vez de rever suas ações, descobrir onde errou e melhorar no próximo “combate”, polarizam, só querem comer GP ou até virar “celibatário”, mas lá no fundo é só ressentimento, que acaba por virar misoginia, numa espiral descendente.

Minha experiência: logo que adquiri os “superpoderes” que a REAL proporciona ao realista, eu era muito ressentido com as mulheres em geral, pois como eu era a personificação da paspalhice, a vida toda fui massacrado por elas, desde minha mãe até as colegas de trabalho (sugiro lerem meu “de frente com Barão).

Minha fase da revolta foi usar os “superpoderes realísticos” pra sair “tratorando” geral. Comi MUITA mulher, fiz MUITA putaria, e achava que tava me vingando das mulheres, por tudo o que “pastei” nas mão delas. Mas era só meu ressentimento mesmo, me consumindo tempo, energia, dinheiro, noites de sono...

Só que mesmo eu sabendo de tudo isso, não adiantava eu simplesmente “puxar o freio de mão”, eu tinha passado a vida toda num deserto sexual, sexo tinha um valor muito alto pra mim nessa época. O ser humano valoriza o que lhe é escasso!

Essa fase foi “Já tive mulheres de todas as cores, de várias idades, de muitos amores...” kkkkkkkkkkkkkk

Só depois que me fartei de sexo e mulheres pude enxergar com mais clareza, que sexo não é tudo na vida e que existem outras coisas importantes. Cheguei nesse “ponto de inflexão” num domingo, depois de uma verdadeira “maratona sexual”, que começou na quinta-feira...

Esquematizei com uma mulher que eu já pegava há algum tempo, peguei ela depois do trabalho e fomos pra casa dela. A “jurupoca piou” a noite toda... No outro dia, sexta, fui pro trabalho com a mesma roupa, cara amassada...

Aí eis que uma moça que eu tava dando ideia já havia algum tempo puxa conversa no “zap”... Percebi a “maldade” e não podia perder a chance. Chamei ela pra sair e a noite acabou em sexo...

No sábado de manhã deixei ela no trabalho dela e voltei pra casa dormir um pouco, pois minha energia já estava na reserva... Mas pouco antes da hora do almoço acordei e fui ver as mensagens do “zap”, tinha uma outra que eu comia regularmente e era tarado por ela - ela era MUITO boa - me chamando pra “almoçar”. Sei... O almoço foi no motel e a chinela estalou a tarde toda...

Final da tarde deixo ela em casa e uma outra que eu pegava me manda mensagem dizendo que ia me fazer uma visita (já comentei sobre essa mulher aqui no FdB, mas estou com preguiça de caçar o tópico, depois eu procuro e coloco o link aqui). Tava cansado, mas a manginice era maior, aceitei, ela aparece na minha casa, me chama pra ir em algum lugar que não lembro onde, mas eu simplesmente não aguentava, inventei que tava cansado do trabalho etc... transamos e ela foi embora (se ela dormisse fora, os pais brigavam com ela).

Domingo de manhã vou ver o zap, tinha umas mensagens, da noite anterior, de uma coroa que eu tava conversando, mas não conhecia pessoalmente. Respondi e ela disse que ia me convidar pra um churrasco, mas como eu não respondi, tava convidado pro café da manhã, na casa dela. E lá vai o mangina escravoceta... Chegando lá, estava ela e uma amiga. Papo vai, papo vem, o bagulho virou um ménage a trois, que se estendeu quase o dia todo...

Final da tarde, nem sei como cheguei em casa, já tava no piloto automático... Me sentia esgotado fisicamente, mentalmente, sem energia alguma (há um assunto bem interessante sobre a troca de energia durante o sexo, mas não vamos entrar nesse mérito). Carteira vazia...

Obs: não estou aqui me gabando, pois como eu disse antes, eu era a personificação da paspalhice, então, se eu consigo, QUALQUER UM consegue!

Nesse momento percebi que sexo é bom e importante, mas viver em função disso é altamente destrutivo. Mas, pra chegar a essa conclusão, tive que VIVENCIAR a experiência de chegar ao meu limite, “zerar” o assunto.

Hoje em dia, continuo gostando da “brincadeira” e tudo mais, mas não supervalorizo, não gasto recursos importantes para isso (tempo, dinheiro, saúde – física e mental, etc...).

Tive vários relacionamentos, “joguei” bastante com as mulheres e ganhei uma certa experiência. Na época valorizei muito tudo isso, porque era uma coisa que eu não tive por toda a minha vida pregressa, mas depois percebi que, embora mulheres e sexo com elas seja muito bom, não devo gastar a maior parte de meus recursos ou dar prioridade para isso.

O texto vai ficar grande, mas quem não tiver tempo ou paciência pra ler tudo de uma vez, leia aos poucos...

Outra experiência que quero relatar é em relação a dinheiro.

Nasci numa família muito humilde, e até meus 20 e poucos anos, sofri muitas privações, quase nunca pude ter o que queria, desde alimentação até supérfluos (que não são essenciais, mas elevam MUITO o moral quando podemos tê-los).

As coisas começaram a mudar quando terminei a faculdade e arrumei meu primeiro emprego “de gente grande”. Aos poucos fui evoluindo na carreira e, atualmente, posso dizer que atingi um patamar de vida bastante confortável, levando em consideração que já cheguei muito próximo de passar fome.

No começo, tinha aquela “neura” de não comprar nada de supérfluo pra não desperdiçar dinheiro, mas depois gastava com outras coisas mais bestas ainda e acabava saindo pior a emenda que o soneto.

Depois, já mais estabilizado, comecei a me permitir certos “mimos” que antes não me permitia, e fui me deixando levar, porque a sensação é muito boa...

Mas também chegou um dia em que parei e comecei a observar que muita coisa que eu comprei/fiz parecia muito bom na hora, mas depois não era tudo aquilo, e não me acrescentava quase nada. Percebi, também, que, embora minha qualidade de vida estivesse muito boa, construí muito pouco ou quase nenhum patrimônio...

A partir de então, me permito certos caprichos, sempre que alcanço alguma meta me dou certos “prêmios”, mas não cumpro as metas só pra ganhar esses mimos, não fico ansioso por isso, me dou sempre coisas coerentes com minha condição financeira. Isso traz um certo equilíbrio, não só financeiro, mas uma certa “paz de espírito”, em saber que busquei merecer as coisas que possuo, cuido bem de tudo o que é meu, mas não supervalorizo, e o melhor de tudo, sinto como se pudesse recuperar tudo, caso as perca.

Eu poderia citar mais algumas experiências, mas a conclusão para todas elas seria reconhecer suas próprias carências, satisfazê-las até um limite aceitável (uma espécie de sobrecarga, mas não uma “overdose”), para, finalmente, desmistificá-las. Uma vez que você desmistifica suas carências, também desmistifica seus objetos de desejo (seja mulheres/sexo, dinheiro, carro, festas, um círculo social, etc...), e então, deixa de ser dependente e passa a dar o devido valor a esses objetos de desejo, nem mais, nem menos, consegue satisfazer suas carências de forma saudável e equilibrada, ou até se abstém em prol de algo que você julgue mais valioso (deixar de correr atrás de mulher pra estudar, por exemplo, deixar de comer fastfood pra construir um “shape” legal, parar de fumar pra melhorar o desempenho em algum esporte, enfim...).

Mas pra isso, é preciso ter contato, travar combates, VIVENCIAR as experiências. Ninguém mata a fome lendo o cardápio, nenhum soldado ganha experiência de combate assistindo filmes de guerra, experiência de combate só se adquire combatendo!

@moderação: Se estiver no lugar errado, ou se acharem melhor, podem mudar, por favor?
 
O restante, puxem uma cadeira, abram uma cerveja, e vamos "prosear"...
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Offline Apache*
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#2
06-11-2018, 02:20 PM
Eu tenho uma concepção: organizando o horário da vida, você é capaz de fazer tudo, desde que não prejudique o seu desenvolvimento pessoal

Gostei do seu relato e ainda não cheguei nesse nível de putaria, mas ainda quero ver se tiro alguns meses pra aumentar meu currículo de mulheres traçadas, e eu já tinha isso antes da real, mas sempre fui um cara na minha. Daí, de forma geral, estou batalhando pra ter uma estabilidade financeira mais rápido pra poder fazer mais investimentos e conseguir realizar alguns desejos.

Mas, mentiroso é o homem que diz que, no fim, sempre não está querendo rasgar uma mulher no meio.

Garotas de programa saciam o desejo sexual naquele momento com baixo custo, mas NADA paga o prazer de ver uma mulher ficar COM VONTADE DE DAR PRA VOCÊ, só por ser você mesmo, ou seja, ela escolheu o cara em que ela quer sentir e dar prazer sem cobrar dinheiro em troca.

Se fosse pra dar uma receita de bolo, diria que como uma "meta", transe com, pelo menos, 3 mulheres por ano, no mínimo, se você gostar e for solteiro, e sempre deixe isso para os fins de semana, na semana é foco em produzir conteúdo financeiro útil: largue essa bosta de computador e esses jogos que sugam seu tempo útil e Netflix durante a semana!

E não tenha medo de só transar por transar, as mulheres hoje, independentemente da classe social ou beleza, também querem só transar! Estou em um grupo de estudos, em que vi uma mediana afirmar que ela tinha dois amigos que ela chamava de "severino" (signficado de um cara que ela transava ardentemente todo sábado ou domingo) pra desopilar dos estudos. Dê a ideia que você só quer passar um tempo bom, tem muita mulher carente no mundo.

E para o colega Plissken, parabenizo-o pela evolução mental, que é o que estou passando agora, de não ser tão mesquinho e gastar com prêmios para si, e saber que todos podemos investir em nós mesmos e ganhar, quando quiser, um sexo de qualidade.
No momento, deixo como prerrogativa é que todos busquem desenvolvimento financeiro e pessoal, são épocas de crise no sistema financeiro e é importante focar em crescer.

No mais, satisfação de ler esse relato, pois sempre me pego às vezes pensando que deveria "aproveitar" mais a vida, ao invés de procurar fomentar renda, mas vejo que a mocidade não é só para transar, fundamentado em um ano: 2014, que elevei meu nivel de destacamento e valeu MUITO mais a pena ter transado muito em 2014 inteiro do que ter gastado dos 16-21 anos com farra!

Se possível, comente também sobre como começou a ficar mais destacado de forma geral para engrandecimento da comunidade
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Offline Gandalf
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#3
06-11-2018, 03:23 PM
Porra, fazia tempo que não escreviam um tópico bom assim!

O cabra nunca comeu doce, quando come se lambuza. Depois ele vai se tocar que o doce é doce demais e enjoa fácil, é assim com tudo na vida. Acredito que todos passamos por esses pontos, me incluo nisso. Tive minha fase metralhadora, e cheguei na mesma conclusão que você, caro PRISKE. Aí encontrei minha zero um e me aquietei. Acho que valeu a pena, pois ela me supre com qualidade em todos os aspectos que uma companheira deve servir. Me fez economizar bastante grana e energia ao não me fazer necessitar correr atrás de outras priquitinhas (embora as vezes dá uma vontade, malditos hormônios).

Quanto ao dinheiro, merecemos viver com qualidade, mas sem esbanjar. A economia de hoje trará muito mais resultado lá na frente. Eu seguro a onda fortemente nos gastos, cometendo pequenas extravagâncias de tempos em tempos, pra liberar os picos de endorfina e retornar ao estado normal. Assim se tem o prazer dos supérfluos e não acostuma com a gastança. E claro, tudo tendendo ao equilíbrio. O interessante é viver sempre um degrau abaixo das possibilidades, assim no longo prazo você terá uma vida financeira de fartura.

- ceva
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Offline Fernando_R1
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#4
06-11-2018, 06:30 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 06-11-2018, 06:30 PM por Fernando_R1.)
Acredito que o homem aprende é botando a mão na massa, vivenciando situações, mesmo que o resultado dessas experiências seja o de quebrar a cara;

Aliás, fracassos e revesses fazem parte do processo de amadurecimento, a vida não é um céu de brigadeiro e nem um estrada reta ... Creio que a diferença é como o cidadão assimila as pancadas que recebe, alguns usam as quedas como aprendizado, outros caem em uma espiral de desmotivação.

Aí é que eu falo para os Senhores, uma confraria, uma família, uma congregação de irmãos, podem ser o fator de ajuda, ou também o fator de declínio, se no caso houver da sua parte uma filiação a comunidades ou relacionamentos parentais ou não, cercado de gente totalmente tóxica. No alto dos meus 40 anos, posso atestar o como é bom ter uma família, irmãos da igreja ou esta confraria, todos tem importância dentro da minha evolução.

Os fóruns realistas ajudam, SIM, mas que adianta eu ler N.A e todos os relatos e tópicos motivadores se eu não aplicar a Real em meu cotidiano, em minhas atitudes, ou seja, a internalização da Real em sua vida, isto só vai se materializar-se na atitude concreta do 'FAZER':

- pare de reclamar do seu peito de pombo e VÁ treinar para ganhar um shape na academia;
- Mude a postura de cabisbaixo e ande de cabeça erguida, com aperto de mão firme, pare de andar com roupas tronchas e vá se vestir melhor!
- Pare de ser timidão bobão e comece a conversar com gente aleatória nas ruas;
-
Hoje eu falo que me arrependo não das coisas que deram ou não deram certo, mas das coisas que eu não tentei, acredito que a ideia central do tópico é a internalização por meio das experiências pessoais: A Real é na rua
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Offline Smith
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#5
06-11-2018, 06:33 PM
Excelente tópico, mas já advirto que o leitor deste tópico que nunca vivenciou nada dessas coisas, não vai adiantar, ele VAI QUERER passar por essas mesmas coisas. Minha BM vivia dizendo que era melhor se arrepender por ter feito do que por não ter feito alguma coisa.

É melhor que o cara ZERE A VIDA na questão sexual quando for jovem, do jeito que puder, do que ficar quieto a vida toda e desenvolver distúrbios ao longo do tempo e virar um velho taradão, pedófilo, estuprador, viado, etc.

Não devemos ficar pressionando nossa "mola" a vida toda, pois quando a soltarmos, ela vai sair pulando até na puta que pariu.

A menos que o cara realmente não tenha interesse nenhum nessas coisas (eu por exemplo, NUNCA tive interesse em usar drogas, é uma coisa que jamais me atraiu, tenho nojo até de cigarro comum legalizado, quanto mais droguinha de esquerdista) e consiga viver de boa quanto a isso, recomendo que se você tem um desejo, seja qual for, nem que seja de trepar com 5 mulheres ao mesmo tempo, escalar a estátua da liberdade, visitar marte, comer a Sandy, etc, FAÇA essa porra. Mas não viva cabaçamente a vida toda, sendo que no fundo é o que você quer ou gostaria de fazer.

O @Plissken só pode chegar a essa conclusão após a experiência, ele jamais teria esse insight se tivesse na parte da teorização toda.

Muita gente aqui só vai entender essa banalidade que é o sexo após aumentar o seu acesso ao mesmo. Dinheiro e outras coisas também.

Eu era louco pra ter um PC gamer, desses top de linha e tal. Quando quase terminei de montar um, vi que os jogos de hoje em dia são uma merda se comparados aos antigos e clássicos e percebi que não era algo tão importante e tão necessário assim, ainda mais visando o dinheiro que isso demanda. Aí larguei pra lá. Só não vendi as peças ainda porque não sei onde vou investir o dinheiro (inclusive, se alguém se interessar em comprar algumas coisa, pode me mandar MP, tenho uma GTX 1050 ti da Zotac e uma mobo DDR4 com cpu core i5 sexta geração instalado). Mas é algo que eu só me permiti entender quando já estava quase finalizando o processo todo e vendo o esforço financeiro que leva para "nada".
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Offline Apache*
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#6
06-11-2018, 10:00 PM
(06-11-2018, 06:33 PM)Smith Escreveu: Excelente tópico, mas já advirto que o leitor deste tópico que nunca vivenciou nada dessas coisas, não vai adiantar, ele VAI QUERER passar por essas mesmas coisas. Minha BM vivia dizendo que era melhor se arrepender por ter feito do que por não ter feito alguma coisa.

É melhor que o cara ZERE A VIDA na questão sexual quando for jovem, do jeito que puder, do que ficar quieto a vida toda e desenvolver distúrbios ao longo do tempo e virar um velho taradão, pedófilo, estuprador, viado, etc.

Não devemos ficar pressionando nossa "mola" a vida toda, pois quando a soltarmos, ela vai sair pulando até na puta que pariu.

A menos que o cara realmente não tenha interesse nenhum nessas coisas (eu por exemplo, NUNCA tive interesse em usar drogas, é uma coisa que jamais me atraiu, tenho nojo até de cigarro comum legalizado, quanto mais droguinha de esquerdista) e consiga viver de boa quanto a isso, recomendo que se você tem um desejo, seja qual for, nem que seja de trepar com 5 mulheres ao mesmo tempo, escalar a estátua da liberdade, visitar marte, comer a Sandy, etc, FAÇA essa porra. Mas não viva cabaçamente a vida toda, sendo que no fundo é o que você quer ou gostaria de fazer.

O @Plissken só pode chegar a essa conclusão após a experiência, ele jamais teria esse insight se tivesse na parte da teorização toda.

Muita gente aqui só vai entender essa banalidade que é o sexo após aumentar o seu acesso ao mesmo. Dinheiro e outras coisas também.

Eu era louco pra ter um PC gamer, desses top de linha e tal. Quando quase terminei de montar um, vi que os jogos de hoje em dia são uma merda se comparados aos antigos e clássicos e percebi que não era algo tão importante e tão necessário assim, ainda mais visando o dinheiro que isso demanda. Aí larguei pra lá. Só não vendi as peças ainda porque não sei onde vou investir o dinheiro (inclusive, se alguém se interessar em comprar algumas coisa, pode me mandar MP, tenho uma GTX 1050 ti da Zotac e uma mobo DDR4 com cpu core i5 sexta geração instalado). Mas é algo que eu só me permiti entender quando já estava quase finalizando o processo todo e vendo o esforço financeiro que leva para "nada".

Eu era louco pra ter um PC gamer, desses top de linha e tal. Quando quase terminei de montar um, vi que os jogos de hoje em dia são uma merda se comparados aos antigos e clássicos e percebi que não era algo tão importante e tão necessário assim, ainda mais visando o dinheiro que isso demanda. Aí larguei pra lá. Só não vendi as peças ainda porque não sei onde vou investir o dinheiro (inclusive, se alguém se interessar em comprar algumas coisa, pode me mandar MP, tenho uma GTX 1050 ti da Zotac e uma mobo DDR4 com cpu core i5 sexta geração instalado). Mas é algo que eu só me permiti entender quando já estava quase finalizando o processo todo e vendo o esforço financeiro que leva para "nada".

Importante esse destaque do Smith por um detalhe: isso serve PARA TUDO NA VIDA! Começar a sopesar em que você coloca os seus esforço e onde quer chegar com eles, avisei isso a um irmão meu que passa dias e dias jogando MMORPG.

Você pode ter lazer, você pode comer muitas mulheres, mas você precisa, antes de tudo, desenvolver o seu tripé pessoal (financeiro, físico e emocional). Sei que não podemos voltar ao passado, mas o presente está aí, quantos caras de 22-27 anos que conheço que fica o dia todo em série de Netflix, jogando computador, enquanto o desenvolvimento financeiro fica em segundo plano, satisfeito com esses 2000 reais que ganha no trabalho que está.
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Offline Rapaz Iniciante
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#7
07-11-2018, 08:33 AM
(06-11-2018, 06:33 PM)Smith Escreveu: Excelente tópico, mas já advirto que o leitor deste tópico que nunca vivenciou nada dessas coisas, não vai adiantar, ele VAI QUERER passar por essas mesmas coisas. Minha BM vivia dizendo que era melhor se arrepender por ter feito do que por não ter feito alguma coisa.

É melhor que o cara ZERE A VIDA na questão sexual quando for jovem, do jeito que puder, do que ficar quieto a vida toda e desenvolver distúrbios ao longo do tempo e virar um velho taradão, pedófilo, estuprador, viado, etc.

Não devemos ficar pressionando nossa "mola" a vida toda, pois quando a soltarmos, ela vai sair pulando até na puta que pariu.

A menos que o cara realmente não tenha interesse nenhum nessas coisas (eu por exemplo, NUNCA tive interesse em usar drogas, é uma coisa que jamais me atraiu, tenho nojo até de cigarro comum legalizado, quanto mais droguinha de esquerdista) e consiga viver de boa quanto a isso, recomendo que se você tem um desejo, seja qual for, nem que seja de trepar com 5 mulheres ao mesmo tempo, escalar a estátua da liberdade, visitar marte, comer a Sandy, etc, FAÇA essa porra. Mas não viva cabaçamente a vida toda, sendo que no fundo é o que você quer ou gostaria de fazer.

O @Plissken só pode chegar a essa conclusão após a experiência, ele jamais teria esse insight se tivesse na parte da teorização toda.

Muita gente aqui só vai entender essa banalidade que é o sexo após aumentar o seu acesso ao mesmo. Dinheiro e outras coisas também.
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Não esperaria menos do Smith!

Penso igual!
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Offline Plissken
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#8
07-11-2018, 11:02 AM
Salve, salve, turminha do barulho!!!

Segue alguns comentários pra gente ir trocando ideia, e desde já, obrigado a todos pelo "feedback"...
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Offline Plissken
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#9
07-11-2018, 12:03 PM
(06-11-2018, 02:20 PM)Apache* Escreveu: (...)

Garotas de programa saciam o desejo sexual naquele momento com baixo custo, mas NADA paga o prazer de ver uma mulher ficar COM VONTADE DE DAR PRA VOCÊ, só por ser você mesmo, ou seja, ela escolheu o cara em que ela quer sentir e dar prazer sem cobrar dinheiro em troca.

Esse é um ponto muito interessante, renderia boas reflexões. Quem sabe alguém não escreve um tópico a respeito...

(...)

No mais, satisfação de ler esse relato, pois sempre me pego às vezes pensando que deveria "aproveitar" mais a vida, ao invés de procurar fomentar renda, mas vejo que a mocidade não é só para transar, fundamentado em um ano: 2014, que elevei meu nivel de destacamento e valeu MUITO mais a pena ter transado muito em 2014 inteiro do que ter gastado dos 16-21 anos com farra!

Mas você só pôde chegar a essa conslusão porque você "se fartou" de sexo. Se não tivesse feito isso, não ia conseguir focar em outras áreas, porque ainda daria muito valor e ficaria pensando o tempo todo em "muié"...

Se possível, comente também sobre como começou a ficar mais destacado de forma geral para engrandecimento da comunidade

Na verdade eu comecei do zero, eu tava saindo de um relacionamento zoado, sem grana, sem amigos e com um físico zoadaço, mas todo chinelo velho sempre encontra um pé cansado...
Comecei a sair um pouco de casa, falar mais com as pessoas (comecei a conversar até com os cachorros da rua!), me cadastrei em redes sociais (Facebook, (finado) Badoo, etc...), comecei a praticar algum exercício físico (recomendo lerem a seção de exercícios bodyweight daqui do fórum), aos poucos fui melhorando meu modo de vestir, postura...
E no começo as mulheres que eu pegava eram, no máximo, 6/10! Fui marmitando, ganhado mais "traquejo", e aos poucos fui evoluindo... Até que um dia "pasei de fase", de "easy" o modo de jogo foi pra "medium", cheguei até a criar um tópico pra galera dar uma ajuda e contar a histórioa (recomendo a leitura).
E aos poucos fui evoluindo... Mas a estrada é longa e eu ainda tô no começo... kkkkkkkk
Se eu pudesse dar um conselho pros mais novos ou menos experientes, diria que é tipo coragem: você não cria coragem antes, você enfrenta a situação e depois fica corajoso. Com o desenvolvimento é assim também, você age como se já tivesse evoluído, e assim você se força a evoluir pra ficar condizente com seu modo de agir.

(06-11-2018, 03:23 PM)Gandalf Escreveu: O cabra nunca comeu doce, quando come se lambuza. Depois ele vai se tocar que o doce é doce demais e enjoa fácil, é assim com tudo na vida. Acredito que todos passamos por esses pontos, me incluo nisso. Tive minha fase metralhadora, e cheguei na mesma conclusão que você, caro PRISKE. Aí encontrei minha zero um e me aquietei. Acho que valeu a pena, pois ela me supre com qualidade em todos os aspectos que uma companheira deve servir. Me fez economizar bastante grana e energia ao não me fazer necessitar correr atrás de outras priquitinhas (embora as vezes dá uma vontade, malditos hormônios).

Mais um exemplo. Você só chegou a essa conclusão depois de se fartar e ganhar experiência, agora sabe que não precisa viver em função de "pegá muié" e pode s dedicar por inteiro a outros projetos. Parabéns, Véio safado!!! kkkkkkkkkkkk

Quanto ao dinheiro, merecemos viver com qualidade, mas sem esbanjar. A economia de hoje trará muito mais resultado lá na frente. Eu seguro a onda fortemente nos gastos, cometendo pequenas extravagâncias de tempos em tempos, pra liberar os picos de endorfina e retornar ao estado normal. Assim se tem o prazer dos supérfluos e não acostuma com a gastança. E claro, tudo tendendo ao equilíbrio. O interessante é viver sempre um degrau abaixo das possibilidades, assim no longo prazo você terá uma vida financeira de fartura.

Equilíbrio é a chave, mas você só consegue isso depois de aprender, na prática que os excessos (tanto de um lado como de outro) são prejudiciais
(06-11-2018, 06:30 PM)Fernando_R1 Escreveu: Acredito que o homem aprende é botando a mão na massa, vivenciando situações, mesmo que o resultado dessas experiências seja o de quebrar a cara;

Fato.

Aliás, fracassos e revesses fazem parte do processo de amadurecimento, a vida não é um céu de brigadeiro e nem um estrada reta ... Creio que a diferença é como o cidadão assimila as pancadas que recebe, alguns usam as quedas como aprendizado, outros caem em uma espiral de desmotivação.

Essa é a diferença entre os perdedores e os vencedores.

(...)

(06-11-2018, 06:33 PM)Smith Escreveu: Excelente tópico, mas já advirto que o leitor deste tópico que nunca vivenciou nada dessas coisas, não vai adiantar, ele VAI QUERER passar por essas mesmas coisas. Minha BM vivia dizendo que era melhor se arrepender por ter feito do que por não ter feito alguma coisa.

Boa, @Smith! A intenção do tópico é exatamente essa, incentivar os confrades a por a mão na massa e aprender NA PRÁTICA! Como eu disse, chegar ao limite (ou muito próximo dele), mas tomando cuidado pra não sofrer uma "overdose". Aplicando os conceitos da REAL e sabendo onde está pisando é perfeitamente possível.

É melhor que o cara ZERE A VIDA na questão sexual quando for jovem, do jeito que puder, do que ficar quieto a vida toda e desenvolver distúrbios ao longo do tempo e virar um velho taradão, pedófilo, estuprador, viado, etc.

Perfeito! E não só em relação a mulheres/sexo/relacionamento, mas em TODAS as áreas. Não adianta nada o cara fazer dieta e passar o tempo todo pensando em comida. No "dia do lixo" ele vai comer até a toalha da mesa e por o sacrifício da semana toda a perder!
Ou então virar religioso, não fumar, não fornicar, não beber bebida alcoólica, só pra se sentir "superior" a quem faz isso, mas no fundo morre de vontade...


(...)
Só comentei sobre "muié" e dinheiro pra dar audiência no tópico trollface mas o conceito se aplica a quase tudo na vida. Lembram da história da raposa e das uvas? Pois é, não adianta desdenhar de algo por fora e ficar pensando naquilo o tempo todo, abrir mão de algo por falta de acesso é enganar a si próprio, mas como uma pessoa engana a si próprio?
Outro exemplo bobo, mas que exemplifica bem: eu gosto muito de chocolate, talvez até por uma frustração de criança, pois era artigo de luxo naquela época, e nas raras oportunidades que tinha, era um única barra pra dividir com meus irmãos. Até mesmo depois de adulto, sempre que eu ia ao supermercado, comprava uma barra e devorava tudo de uma só vez, mas ainda não era suficiente... Até que um dia comprei uma barra de UM FUCKING KILO de chocolate, cheguei em casa e devorei quase tudo de uma só vez!!! Resultado: me deu uma dor filha da puta no estômago, passei mal, mas "zerei" a vontade de comer chocolate! Passei um bom tempo sem nem chegar perto! Hoje em dia, continuo gostando, mas uma pequena quantidade já me satisfaz, e quando eu digo que vou fazer dieta pra diminuir a pança de chopp, não me faz falta alguma... De nada me adiantaria deixar de comer chocolate na marra e salivar só de ver uma foto. Mais cedo ou mais tarde eu ia acabar me esbaldando e talvez até estragando meses de dieta e sacrifícios.
E vamos trocando ideia...
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07-11-2018, 07:04 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 07-11-2018, 07:06 PM por Smith.)
Pois é, eu já tive esse lance com comidas e bebidas que não pude ter na infância, ou que quando tinha era muito pouco ou raro.

Minha infância foi bem servida, não me faltou nada, mas algumas coisas que eu morria de vontade de consumir e não podia, além de ver colegas meus consumindo, acabaram me deixando relaxado nessa parte, como muita besteira até hoje em dia pra poder "zerar" essa vontade que tive quando ainda não ganhava minha própria grana.

A questão dos jogos é a mesma coisa. Na época em que não tínhamos internet na cidade, nem computador, os cartuchos e CDs eram caros pra caralho, era uma SOFRÊNCIA pra conseguir jogar alguma coisa. Revirava a cidade procurando quem tinha cartucho pra emprestar, e ainda tinha os playboyzinhos que ficavam esfregando o cartucho do Ultimate Mortal Kombat 3 na sua cara, mas não te emprestava, nem deixava você jogar só pra se fazerem de superiores. Fora a merda que era quando a gente ia nas locadoras de videogame pra jogar Playstation (que era a novidade do momento) e tinha toda aquela preocupação de só jogar uma hora, com medo do tempo passar depressa, além de quando alugávamos cartuchos e tínhamos que devolver depois de três dias, daí tinha que jogar tudo correndo. Tenho algumas "mágoas" com essa época, por causa das limitações técnicas e financeiras que tínhamos pra aproveitar essas coisas.

E isso explica o motivo pelo qual hoje eu sou viciado em colecionar jogos antigos. Devo ter uns 30 mil jogos hoje em dia, e mesmo que eu não jogue nenhum, o que me satisfaz mesmo é poder tê-los, sem depender dos outros, e poder me divertir a hora que eu quiser com quem eu quiser.

Esse tipo de ressentimento faz a gente até se tornar pai com aquela mentalidade de que "a infância do meu filho tem que ser melhor que a minha, quero dar TUDO pra ele que eu não pude ter" é aí que entra o erro, pois é assim que a gente acaba mimando demais nossos filhos sendo que nós mesmos não fomos criados assim. Daí acabamos criando seres humanos mais fracos que é justamente aquilo que não desejaríamos que nossos descendentes fossem.

Eu mesmo já cansei de pensar desse jeito. Por causa dessas coisas que eu senti falta, eu sempre quis dar todos os tipos de videogame, de roupas, de brinquedos, etc pros meus filhos que eu não pude ou não consegui ter. Mas hoje eu percebo que se eu fizer tudo isso, estarei contribuindo para a fraqueza da futura sociedade.
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Offline Smith
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#12
11-11-2018, 01:02 PM
É por esse e outros motivos que temos que "zerar" áreas onde temos alguma dificuldade, pois isso não afeta só a nós mesmos, mas àqueles à nossa volta (família, amigos, colegas de trabalho, etc...). E somos SIM, responsáveis por essas pessoas, direta ou indiretamente (eis aqui outra reflexão que talvez possamos criar um tópico bem produtivo).

Mas em todo caso, não adianta nada querermos ajudar os outros se não resolvermos nossas próprias questões.

Alguns exemplos:

Um cara que não "zerou" a questão de alimentação, vai ceder e deixar seus filhos trocarem "comida de verdade" por doces, fastfood e outras besteiras quando eles fizerem "manha". No fim, eles podem crescer fracos e com problemas de saúde, fora que serão mimados, vão achar que todo mundo é obrigado a ceder às "manhas" deles;

Um cara que não se satisfez de sexo e mulheres nunca vai construir uma família bem sucedida, porque vai sempre estar caçando um jeito de "pular a cerca", ou ficar frustrado porque não "curtiu a vida";

Um cara que não pôde ter um vídeo-game quando criança/adolescente vai virar um adulto viciado, que vai perder horas e horas de vida com isso. Não é errado o cara gostar de jogar vídeo-game, mas é errado fazer disso uma prioridade!

E a lista poderia ser muito maior, mas a ideia central é que tudo isso é APEGO, é valorizar aquilo que não temos fácil acesso. Somos programados para isso. Mas talvez a forma mais efetiva de alterar essa "programação" seja causar uma "sobrecarga" no sistema, dar um "reboot" e a partir daí, dar o devido valor a cada coisa.
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#13
11-11-2018, 01:29 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 11-11-2018, 01:31 PM por Gilgamesh.)
Ótima reflexão, ou melhor conclusão, confrade Plissken. Oscar Wilde tem uma frase que casa perfeitamente com o tópico, "o caminho do excesso leva ao palácio da sabedoria". Enxergo essa frase tomando a palavra excesso como limite daquilo que somos capazes de suportar. Quantas horas tu consegue trepar , quantas Brahmas tu consegue derrubar, quantos livros tu consegue ler, quanta grosseria tu é capaz de suportar, o quanto é sua disposição de atingir um fim através de um meio, etc etc etcetera. Pra tudo na vida precisamos descobrir o nosso limite, e trabalhar para atingi-lo ou evita-lo,conforme o fim desejado.

Autoconhecimento é a palavra que descreve a virtude de buscar saber identificar o que é basilar dentro da tua vida , o que é puro excesso e o que é necessário mas não obrigatório, quando utilizado buscando atingir o equilíbrio essencial à vida de qualquer homem, e tu exemplificou de uma maneira ótima no tópico.
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#14
11-11-2018, 02:10 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 11-11-2018, 02:11 PM por Baralho.)
Mesmo discordando de algumas partes, um dos pontos que pode-se extrair de útil desse tópico, é que é preciso se lançar, se arriscar, e ser agressivo para se obter realizações de verdade.

E nem sempre isso será aliado ao ser/parecer bom, no sentido do termo, a vida {infelizmente ou não} não é um concurso de miss simpatia ou do crente-modelo.

O que é contestável, como dito antes, é a parte de "ter de zerar, ter o que se deseja pra não deixar que esse desejo deforme seu desenvolvimento", pois pra compreender que aquilo não é essencial ou fundamental na sua existência, pode-se usar o legado dos patriarcas, e entender que tais coisas são parte do caminho e não seu final.
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#15
11-11-2018, 05:52 PM
(11-11-2018, 02:10 PM)Baralho Escreveu: O que é contestável, como dito antes, é a parte de "ter de zerar, ter o que se deseja pra não deixar que esse desejo deforme seu desenvolvimento", pois pra compreender que aquilo não é essencial ou fundamental na sua existência, pode-se usar o legado dos patriarcas, e entender que tais coisas são parte do caminho e não seu final.

"O inteligente aprende com seus próprios erros, o sábio aprende com os erros dos outros"

(adaptado de Platão)

É uma opção bastante viável, mas tem coisa que vale a pena o cara se aventurar. Não digo o cara se viciar em drogas pra saber que droga não presta, digo coisas simples, tipo os exemplos que a gente citou anteriormente.

Pensa em sexo o tempo todo?
OK, vai lá, se cadastra no Tinder, arruma umas mulheres, sai com elas, transa, aplica os conhecimentos da REAL, passa um tempo fazendo isso e vê o que acontece!
Você não tem ideia de quanto vai crescer se fizer isso observando tudo com os "óculos da REAL". Acredite, eu fiz isso e não me arrependo nem um pouco!
Muitos diriam que foi manginice, apego, eu ter gastado tanto tempo, energia e recursos só pra "pegá muié", mas pra "pegá muié" e até mesmo pra melhorar o nível delas, eu tive que me desenvolver em todas as áreas (os 3 Q's), e esse desenvolvimento me beneficiou de modo geral!

Não consegue fazer uma dieta pra construir um "shape" legal?
Vai lá, passa um mês só comendo bugiganga, coma tudo o que tiver vontade, em grande quantidade...
Um mês fazendo isso não vai te matar e você vai se fartar, vai sair da Matrix dos alimentos!

É viciado em vídeo-game?
Pega um mês de férias, gasta todo o 1/3 das férias comprando jogos, se tranca em casa e passa um mês inteiro jogando 24/7, leve um penico e não saia da frente do jogo nem pra cagar!!!
Você vai ver que depois dessa experiência, vai querer distância de vídeo-game por um bom tempo, e depois mesmo que volte a jogar, será por diversão, não por vício.

Sovina em coisas básicas e depois tem recaídas e gasta fortunas com besteiras?
Não fique se negando pequenos prazeres, faça tudo o que quiser e puder, compre tudo o que quiser e puder durante um tempo.
No fim você vai ver que nada é tão bom quanto parecia e nem faria tanta falta se você não tivesse comprado...

Nuca encheu a cara? Tem vontade de experimentar?
OK, chama uns amigos, vai numa festa, balada, o que quer que seja, bebe até onde aguentar, fique bêbado, vomite, passe mal, curta a "chapação", acorde no outro dia morrendo de ressaca, curta a ressaca também...
Você não vai virar um alcoólatra por isso, deixe de ser cuzão e experimente! Na próxima vez que algum bêbado vier te encher o saco com papo furado, você vai rir dele em vez de ficar com raivinha... yaoming

E a lista só aumenta...

Só assim você vai poder dizer com propriedade que sexo e mulheres não é tão importante assim, fastfood é bom de vez em quando, mas faz mal, vídeo-game é massa, mas consome muito tempo, dinheiro tem que ser bem gasto, etc, etc, etc...

São coisas pequenas, mas que se não forem "desmistificadas", podem causar grandes problemas.

Experiência pessoal: me casei muito cedo, com uma bela mulher, pra ter sexo todo dia e alguém pra lavar, passar e cozinhar pra mim (substituta pra mãe?). Só que eu não tinha "aproveitado" nada da vida, e mentia pra mim mesmo dizendo que aquela era minha escolha, que eu tinha "decidido" aquilo, mas na verdade era só desespero pra ter uma mulher bonita do lado e "alguém pra cuidar de mim"... facepalm. O casamento foi uma bosta, eu vivia olhando tudo que era mulher na rua... Até que um dia apareceu uma muié lá eu eu pulei a cerca... facepalm

Resultado: a pulada de cerca, aliada à extrema paspalhice destruíram o casamento (e não poderia ser diferente).

E foi nessa fase, há uns 10 anos atrás, que eu vim parar nos redutos da REAL...

Hoje em dia sim, tenho condições de DECIDIR se quero virar celibatário, marmitar, namorar, casar... porque tenho certeza que não farei isso por causa de sexo (ou da falta de sexo), pois tive o bastante, "matei a vontade".

"Ninguém mata a fome lendo o cardápio"
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#16
11-11-2018, 06:53 PM
Também concordo com a teoria de "zerar". Fazendo a engenharia reversa, uma frustração que a priori traz muita dor e sofrimento pode na verdade ser a grande força propulsora na vida de um homem, transformar uma vida.
Muitos caras de sucesso em seus ramos(carreira, dinheiro, mulher, etc) tiveram no início de sua trajetória um começo bem desastroso, na maioria dos casos, um puta de um trauma. Momentos de extrema privação ensinam a dar valor para o que importa de verdade, e uma excelente estratégia é contra-atacar o sofrimento com uma quantidade enorme de energia focada na direção de um objetivo.

Por outro lado, sabemos que os prazeres do excesso são perigosos, portanto até os exageros tem de ser minimamente calculados. Os riscos de desenvolver um vício são muitos, e a partir daí pode se desenvolver doenças(físicas e psíquicas) que são muitos custosas, ou irreversíveis. Falo isso pq lidar com os extremos de intensidade proporcionados por algumas "atividades" podem literalmente remapear seu cérebro, e pra pior.

Tomando esse cuidado, a mensagem do tópico é extremamente pertinente. Uma vez instalada a mentalidade de abundância em uma área, tudo fluirá melhor.
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19-12-2018, 02:02 PM
UP nesse tópico!
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19-12-2018, 03:38 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 19-12-2018, 03:40 PM por Tyrant.)
Não precisa nem sofrer um espancamento vaginal pra perceber isso. Qualquer cara que namora percebe em pouco tempo que aquilo que ele tanto queria vira um pé no saco com o tempo, e jura de pé junto que se terminar o namoro vai ficar de boa solteirão.

Aí o cara termina e fica na secura caçando namorada em pouco tempo de solteirice.

A maioria não aprende.
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#19
20-12-2018, 07:38 AM
Faz muito sentido tudo que você disse nessa postagem, vejo gente ai que reprimiu a vida inteira seus desejos e aos 50 fica ai dando em cima de novinha de 17 anos, eu tenho um primo que passou dos 12 aos 22 anos em igreja, despirocou assim que saiu e esta bizarro de tão mudado, fumando horrores pegando varias bebendo que nem um louco ao ponto de dirigir bebado e tudo,

é como um jogo você depois de zerar o game do GTA por exemplo vc faz algumas missões secundarias, curte o game mas tem uma hora que cansa e você enjoa, da mesma forma é a nossa vida, tem tanto famoso ai que tem "tudo" e esta em uma depressão por não encontrar mais proposito e não se preencher em mais nada, seja mulheres, grana etc

Acho que zerar de verdade a vida é encontrar um proposito na vida que não se esvaia quando você estiver no topo
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Offline Tyrant
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#20
20-12-2018, 10:48 AM
(20-12-2018, 07:38 AM)Kronos o realista Escreveu: Faz muito sentido tudo que você disse nessa postagem, vejo gente ai que reprimiu a vida inteira seus desejos e aos 50 fica ai dando em cima de novinha de 17 anos, eu tenho um primo que passou dos 12 aos 22 anos em igreja, despirocou assim que saiu e esta bizarro de tão mudado, fumando horrores pegando varias bebendo que nem um louco ao ponto de dirigir bebado e tudo,

é como um jogo você depois de zerar o game do GTA por exemplo vc faz algumas missões secundarias, curte o game mas tem uma hora que cansa e você enjoa, da mesma forma é a nossa vida, tem tanto famoso ai que tem "tudo" e esta em uma depressão por não encontrar mais proposito e não se preencher em mais nada, seja mulheres, grana etc

Acho que zerar de verdade a vida é encontrar um proposito na vida que não se esvaia quando você estiver no topo
Escrevi mais ou menos isso aqui: https://tyrantdesisto.blogspot.com/2018/...e-gta.html
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