20-03-2017, 12:37 AM
Olá, senhores.
Peço desculpas pela demora. Levei um ano para terminar com a minha namorada. Demorei para dar o cheque-mate, e daí ela ficou desempregada. Então, por causa do medo das leis misândricas desse país, esperei até ela se recolocar no mercado de trabalho. A merda é que isso levou 9 meses. E depois disso, esperei ela ser efetivada no emprego, ou seja, mais 3 meses. Por isso o relato está vindo só agora.
Pra quem não sabe do que se trata, leia esse tópico aqui. Se tiverem paciência, voltem ao começo do tópico e leiam-no desde o começo. Vale a pena.
Eu já havia percebido que o meu namoro estava datado. Mulher quando vem com esses papinho de que quer sair com "azamigas", esquece, que é chifre na certa. Mas com a inesperada demissão dela, ela parou com esses papos por falta de grana. Tivemos várias conversas a respeito disso, e eu tentei de várias formas dissuadi-la da ideia de fazer aula de dança e frequentar bailes, baladas e micaretas. Claro, sem sucesso. Na mente pequena dela, isso não tinha nada de mais e era preconceito machista de minha parte.
Argumentei que para mulheres solteiras, realmente não tem nada demais em sair pra se divertir, mas que para mulheres comprometidas tais diversões são completamente inapropriadas. Que era uma desonra. E que a atitude dela estava minando o nosso relacionamento.
Ela ficou de boas por um tempo. Mas assim que conseguiu um novo emprego, voltou com esses papos de dança. Cansado, fiz o que N.A. diz em seus livros. Dei corda para ela se enforcar. Disse que não tinha mais problema, e que ela poderia não só dançar, como também frequentar todos os bailes, baladas e micaretas que ela quisesse. Sem restrições. Bastava que ela me avisasse com antecedência que estava tudo certo. Ela inicialmente ficou com o pé atrás. Nas primeiras semanas ela ficou na dela. Mas logo ela começou a marcar de sair na noite com as amigas e com a irmã.
E assim foi. Nosso relacionamento esfriou. Incrível como na ânsia de se divertir as mulheres estragam relacionamentos que estavam indo muito bem. Poucos meses atrás as pessoas se encantavam com a maneira como a gente se olhava e se tratava. Éramos um casal "exemplo". Todos os nossos conhecidos queriam ter um relacionamento como o nosso.
No aniversário dela, ela pediu de presente uma ajuda financeira para fazer uma cirurgia a laser nos olhos. Decidi que aquele seria o meu último ato no relacionamento. E assim foi. Eu depositei a quantia que faltava para cirurgia, e ela fez a correção nos olhos que possibilitava que ela não dependesse mais dos óculos para tudo. Ela postou uma mensagem de agradecimento a mim, à mãe dela, à irmã, e às amigas que ajudaram com qualquer quantia para a realização da cirurgia. Mas pro fim-de-semana seguinte, a programação era ir ao baile da academia de dança. O namorado que ajudou financeiramente com uma grande quantia, ele que se foda. Ela queria antes de tudo se divertir.
Sabe, depois de tanta espera, o dia enfim chegou. Decidi que seria na sexta-feira seguinte à cirurgia. Assim ela teria 2 dias para assimilar o fim do relacionamento. E poderia ir solteira no baile da academia. Marquei com ela no shopping. Mas poucas horas antes, ela manda um whats desmarcando. Então terminei pelo whats mesmo. Foda-se. Ela não teve tanta consideração por mim também.
Assim que eu terminei ela mandou mensagem querendo conversar. Que poderia marcar qualquer hora e lugar. Reagendei para terça-feira. Será um último encontro formal, apenas para tecermos nossas considerações finais e tchau.
Estou realmente chateado por um relacionamento terminar assim. Poderíamos ter sido muito mais do que fomos. Poderíamos ter crescido muito juntos, mas tudo o que ela queria era se divertir. Ok, somos livres para escolher, mas somos escravos das consequências. Vou deixar que ela colha os frutos da decisão dela. Se ela quer se divertir, agora ela pode fazer isso ilimitadamente.
Vida que segue. Agora posso voltar a me dedicar ao que realmente importa, que é o meu desenvolvimento pessoal. A lição que fica é a mesma de sempre: não existem mulheres exceções. Não existem mais princesas. Todas foram contaminadas pelo feminazismo e pelo estilo de vida curtição-ostentação. Todas querem viver o carpe-diem.
O máximo que a gente vai conseguir delas é companhia, sexo, e um relacionamento bacana por algum tempo. Só. Depois virão os joguinhos, as tretas, e a insatisfação delas com a vida perfeita ao nosso lado. Ela vai começar a procurar sarna pra se coçar. A enxergar defeitos onde não existe. Vai começar a invejar a vida que as amigas levam. E aí já era. Não adianta usar os poderes realistas para tentar mantê-las na linha. O máximo que você vai conseguir é adiar o inevitável.
Vou sentir falta dela, de verdade. Antes dela começar a estragar tudo, ela era uma excelente namorada. Entretanto, o que eu mais sinto dela é pena. Ela é "quase" livre, e isso é pior do que a prisão. Em nome dessa quase liberdade dela, ela tem vivido uma quase vida. Ela vai bem por um tempo, mas sempre volta ao ponto de partida. Dá pena de ver alguém assim, com tanto potencial, se perder com promessas vazias.
Desejo o melhor pra ela. Que se ache na vida, antes que seja tarde demais. E quanto a mim, reforcei a crença de que relacionamentos hoje são temporários. Por mais maravilhosos que eles sejam inicialmente, o tempo e a vida moderna vai tratar de inviabilizá-lo. Relacionamentos sempre chegarão num beco sem saída. E aí só restam duas possibilidades. Ou o homem mantém a dignidade e sai fora, ou se submete à desonras e humilhações para preservar a relação.
Que cada um faça a sua escolha.
Peço desculpas pela demora. Levei um ano para terminar com a minha namorada. Demorei para dar o cheque-mate, e daí ela ficou desempregada. Então, por causa do medo das leis misândricas desse país, esperei até ela se recolocar no mercado de trabalho. A merda é que isso levou 9 meses. E depois disso, esperei ela ser efetivada no emprego, ou seja, mais 3 meses. Por isso o relato está vindo só agora.
Pra quem não sabe do que se trata, leia esse tópico aqui. Se tiverem paciência, voltem ao começo do tópico e leiam-no desde o começo. Vale a pena.
Eu já havia percebido que o meu namoro estava datado. Mulher quando vem com esses papinho de que quer sair com "azamigas", esquece, que é chifre na certa. Mas com a inesperada demissão dela, ela parou com esses papos por falta de grana. Tivemos várias conversas a respeito disso, e eu tentei de várias formas dissuadi-la da ideia de fazer aula de dança e frequentar bailes, baladas e micaretas. Claro, sem sucesso. Na mente pequena dela, isso não tinha nada de mais e era preconceito machista de minha parte.
Argumentei que para mulheres solteiras, realmente não tem nada demais em sair pra se divertir, mas que para mulheres comprometidas tais diversões são completamente inapropriadas. Que era uma desonra. E que a atitude dela estava minando o nosso relacionamento.
Ela ficou de boas por um tempo. Mas assim que conseguiu um novo emprego, voltou com esses papos de dança. Cansado, fiz o que N.A. diz em seus livros. Dei corda para ela se enforcar. Disse que não tinha mais problema, e que ela poderia não só dançar, como também frequentar todos os bailes, baladas e micaretas que ela quisesse. Sem restrições. Bastava que ela me avisasse com antecedência que estava tudo certo. Ela inicialmente ficou com o pé atrás. Nas primeiras semanas ela ficou na dela. Mas logo ela começou a marcar de sair na noite com as amigas e com a irmã.
E assim foi. Nosso relacionamento esfriou. Incrível como na ânsia de se divertir as mulheres estragam relacionamentos que estavam indo muito bem. Poucos meses atrás as pessoas se encantavam com a maneira como a gente se olhava e se tratava. Éramos um casal "exemplo". Todos os nossos conhecidos queriam ter um relacionamento como o nosso.
No aniversário dela, ela pediu de presente uma ajuda financeira para fazer uma cirurgia a laser nos olhos. Decidi que aquele seria o meu último ato no relacionamento. E assim foi. Eu depositei a quantia que faltava para cirurgia, e ela fez a correção nos olhos que possibilitava que ela não dependesse mais dos óculos para tudo. Ela postou uma mensagem de agradecimento a mim, à mãe dela, à irmã, e às amigas que ajudaram com qualquer quantia para a realização da cirurgia. Mas pro fim-de-semana seguinte, a programação era ir ao baile da academia de dança. O namorado que ajudou financeiramente com uma grande quantia, ele que se foda. Ela queria antes de tudo se divertir.
Sabe, depois de tanta espera, o dia enfim chegou. Decidi que seria na sexta-feira seguinte à cirurgia. Assim ela teria 2 dias para assimilar o fim do relacionamento. E poderia ir solteira no baile da academia. Marquei com ela no shopping. Mas poucas horas antes, ela manda um whats desmarcando. Então terminei pelo whats mesmo. Foda-se. Ela não teve tanta consideração por mim também.
Assim que eu terminei ela mandou mensagem querendo conversar. Que poderia marcar qualquer hora e lugar. Reagendei para terça-feira. Será um último encontro formal, apenas para tecermos nossas considerações finais e tchau.
Estou realmente chateado por um relacionamento terminar assim. Poderíamos ter sido muito mais do que fomos. Poderíamos ter crescido muito juntos, mas tudo o que ela queria era se divertir. Ok, somos livres para escolher, mas somos escravos das consequências. Vou deixar que ela colha os frutos da decisão dela. Se ela quer se divertir, agora ela pode fazer isso ilimitadamente.
Vida que segue. Agora posso voltar a me dedicar ao que realmente importa, que é o meu desenvolvimento pessoal. A lição que fica é a mesma de sempre: não existem mulheres exceções. Não existem mais princesas. Todas foram contaminadas pelo feminazismo e pelo estilo de vida curtição-ostentação. Todas querem viver o carpe-diem.
O máximo que a gente vai conseguir delas é companhia, sexo, e um relacionamento bacana por algum tempo. Só. Depois virão os joguinhos, as tretas, e a insatisfação delas com a vida perfeita ao nosso lado. Ela vai começar a procurar sarna pra se coçar. A enxergar defeitos onde não existe. Vai começar a invejar a vida que as amigas levam. E aí já era. Não adianta usar os poderes realistas para tentar mantê-las na linha. O máximo que você vai conseguir é adiar o inevitável.
Vou sentir falta dela, de verdade. Antes dela começar a estragar tudo, ela era uma excelente namorada. Entretanto, o que eu mais sinto dela é pena. Ela é "quase" livre, e isso é pior do que a prisão. Em nome dessa quase liberdade dela, ela tem vivido uma quase vida. Ela vai bem por um tempo, mas sempre volta ao ponto de partida. Dá pena de ver alguém assim, com tanto potencial, se perder com promessas vazias.
Desejo o melhor pra ela. Que se ache na vida, antes que seja tarde demais. E quanto a mim, reforcei a crença de que relacionamentos hoje são temporários. Por mais maravilhosos que eles sejam inicialmente, o tempo e a vida moderna vai tratar de inviabilizá-lo. Relacionamentos sempre chegarão num beco sem saída. E aí só restam duas possibilidades. Ou o homem mantém a dignidade e sai fora, ou se submete à desonras e humilhações para preservar a relação.
Que cada um faça a sua escolha.