28-04-2019, 01:54 AM
Upando o tópico, para atualizar o relato original.
(Quem leu, e leu a primeira linha deste post, já sabe o que aconteceu. Mas vamos manter as aparências, hehehe).
Divorciou.
Segundo o próprio, o divórcio foi consensual, em que pesem os litígios iniciais.
Prejuízo:
Como ele relatou, as interações com os filhos dela, no início, eram tranquilas. Até levava os pimpolhos para o colégio e os ajudava com o dever de casa, mas com o passar do tempo, e a presença do pai (que reapareceu), ambos passaram a destratá-lo. Também disse que passou a se “incomodar” (SIC), quando o genitor ia lá para buscá-los e conversar com a ex-mulher sobre a guarda. Sentia-se diminuído perto das crianças, afrontado com a presença do pai delas e entendia que a mulher não lhe dava o mesmo valor. Novamente, segundo o próprio, a coisa desandou quando ele manifestou interesse em ter o seu filho, o que ela aparentemente postergava dizendo não ser o momento, e depois afirmou que não queria. Confessou que teriam discutido quando ela disse que não era problema dela se ele não realizou o sonho da vida dele antes do casamento. Acresçam aí discussões financeiras, já que ela tinha a fonte de renda dela, mas investia só em si e nos filhos.
No final ele acabou me bloqueando, quando conversamos sobre os aspectos legais do acordo e do divórcio (conversa puramente pragmática, diga-se de passagem). Não entrei em discussões realísticas de qualquer natureza, até porque isso foi amplamente discutido lá na fonte, mas o recriminei pelo comportamento de vítima dele (que incomodava muita gente), já que ele passou a se vitimizar com tudo, como se o divórcio tivesse ocorrido do dia para a noite.
Enfim, mais uma história de amor que chegou ao final, e você já havia lido os spoilers aqui.
Relendo minhas previsões, acertei que ela daria o PNB, mas errei ao antecipar que o casamento duraria 2 anos só. Durou 3.
As conclusões sobre o questionamento inicial, com base no próprio relato, são:
a) A Real não é para todos, seja para quem não está inserido nela ou para quem já está.
b) Aquela frase do Mestre dos Magos é fuderosa: "Algumas vezes, o melhor jeito de convencer alguém que está errado, é deixá-lo seguir o seu caminho".
(Quem leu, e leu a primeira linha deste post, já sabe o que aconteceu. Mas vamos manter as aparências, hehehe).
Divorciou.
Segundo o próprio, o divórcio foi consensual, em que pesem os litígios iniciais.
Prejuízo:
Spoiler:
Como ele relatou, as interações com os filhos dela, no início, eram tranquilas. Até levava os pimpolhos para o colégio e os ajudava com o dever de casa, mas com o passar do tempo, e a presença do pai (que reapareceu), ambos passaram a destratá-lo. Também disse que passou a se “incomodar” (SIC), quando o genitor ia lá para buscá-los e conversar com a ex-mulher sobre a guarda. Sentia-se diminuído perto das crianças, afrontado com a presença do pai delas e entendia que a mulher não lhe dava o mesmo valor. Novamente, segundo o próprio, a coisa desandou quando ele manifestou interesse em ter o seu filho, o que ela aparentemente postergava dizendo não ser o momento, e depois afirmou que não queria. Confessou que teriam discutido quando ela disse que não era problema dela se ele não realizou o sonho da vida dele antes do casamento. Acresçam aí discussões financeiras, já que ela tinha a fonte de renda dela, mas investia só em si e nos filhos.
No final ele acabou me bloqueando, quando conversamos sobre os aspectos legais do acordo e do divórcio (conversa puramente pragmática, diga-se de passagem). Não entrei em discussões realísticas de qualquer natureza, até porque isso foi amplamente discutido lá na fonte, mas o recriminei pelo comportamento de vítima dele (que incomodava muita gente), já que ele passou a se vitimizar com tudo, como se o divórcio tivesse ocorrido do dia para a noite.
Enfim, mais uma história de amor que chegou ao final, e você já havia lido os spoilers aqui.
Relendo minhas previsões, acertei que ela daria o PNB, mas errei ao antecipar que o casamento duraria 2 anos só. Durou 3.
As conclusões sobre o questionamento inicial, com base no próprio relato, são:
a) A Real não é para todos, seja para quem não está inserido nela ou para quem já está.
b) Aquela frase do Mestre dos Magos é fuderosa: "Algumas vezes, o melhor jeito de convencer alguém que está errado, é deixá-lo seguir o seu caminho".