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Leiam o texto que me fez trabalhar como vendedor.
Ausente Marcílio
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#1
08-01-2016, 12:26 PM
Revirei meus antigos arquivos e encontrei um texto muito bom.

Citar:
Aprenda a Vender


Uma das frases mais infelizes proferidas por Peter Drucker, o badalado guru internacional de administração, é: "Marketing é tudo aquilo que se faz numa empresa para tornar vendas desnecessárias". Provavelmente, Drucker se referia ao esforço de pré-venda, mas levaram sua idéia ao extremo.

Ninguém acha mais necessário vender à moda antiga, mostrando os detalhes do produto, suas funções e qualidades, ou respondendo às perguntas dos clientes. Para quê? Segundo a lógica vigente, com um bom diretor de marketing a empresa contratará uma brilhante agência de propaganda, que elaborará uma fantástica campanha de televisão, que por sua vez fará a cabeça dos consumidores, que arrombarão as portas dos supermercados, pegarão o produto direto da prateleira e o levarão sem questionamento ao caixa para o devido pagamento. Não há mais necessidade de vendedor. E a próxima etapa da estratégia já está em curso: eliminar até o supermercado ou o "ponto-de-venda" e passar a "vender" tudo pela internet. Nem o contato com o cliente será mais necessário.

Noventa e nove por cento dos sites de comércio eletrônico nem foto de seus produtos oferece - no máximo uma 3 por 4, feita de um lado só. Eles não têm telefone para tirar dúvidas antes da compra. É de propósito, pois não querem lhe vender nada, só querem que você compre tudo. Quando existe o telefone, não existe a telefonista. Em seu lugar, computadores, que mandam você apertar 1, 2, 3, 4 ou 5 para falar com ninguém. Mesmo as lojas especializadas, que vendem todos os produtos de um segmento específico, simplesmente disponibilizam uma enorme variedade de alternativas concorrentes, mas a maioria dos vendedores não tem a menor idéia das diferenças entre elas. Eles torcem para que "vendas sejam desnecessárias" e para que você não faça nenhuma pergunta complicada.

As empresas se esqueceram de como vender seus produtos e muitas delegaram essa função a uma empresa terceirizada de CRM (ou seja, de relacionamento com clientes). Rebaixaram o diretor de vendas ao nível de subgerente, confiaram nas promessas do marketing científico e da propaganda.

Estamos no caminho errado. Precisamos voltar a valorizar as equipes de vendas como se fazia no passado, voltar a contratar pessoas que saibam vender e não somente tirar pedidos.

Talvez essa seja a razão da queda da publicidade na maioria dos jornais e na televisão. Nem nossos comerciais sabem mais vender o produto, só sabem criar emoções, sensações positivas, marcas "amigas" ou "socialmente responsáveis". Vender o produto é hoje considerado démodé. A impressão que o consumidor tem é a de que todo produto é exatamente igual, o que muda são as "emoções" escondidas nos anúncios. Vende-se um estilo de viver, uma atitude perante a vida, mas o produto em si, nem pensar. Eu já ouvi, de um famoso publicitário, que empresas não deveriam mais vender o seu produto, mas sim a sua responsabilidade social. "Tem muito mais emoção", disse ele. A que ponto chegamos!

Por isso tem tanto consumidor confuso por aí, por isso há tanta gente postergando consumo, sem saber que produto comprar, como decidir entre as dezenas de alternativas, sem a informação necessária para avaliar.

Sempre recomendo aos filhos dos meus amigos que façam um curso de técnicas de vendas, qualquer que seja a profissão que pretendam seguir. Aqueles cursos bem pé-no-chão, dados antigamente a vendedores de enciclopédias. Recomendo também que façam um estágio numa loja de varejo para sentir o que é colocar a barriga num balcão. Saber vender e se vender é absolutamente essencial na vida. Costumo dizer que tímidos são aqueles que não aprenderam a se vender. Chatos são aqueles que se vendem demais. Se você é tímido, não se preocupe, um bom curso de técnicas de vendas resolverá o problema. Se você é um chato, não há solução.

Se a sua empresa não está crescendo, talvez o problema não seja a política econômica do ministro Palocci, a taxa de juros ou o câmbio. Provavelmente você é mais um daqueles que se esqueceram de que vendas é tudo aquilo que é preciso fazer para que uma venda seja concretizada.

Stephen Kanitz é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br)
Editora Abril, Revista Veja, edição 1902, ano 38, nº 17, 27 de abril de 2005, página 18

Na época era razoavelmente tímido, precisava de grana pra pagar a faculdade e comprar livros, não tinha muitas opções de lazer e vivia isolado na minha batcaverna.

Então, li esse texto na época e plantou a semente que veio germinar quase 2 anos depois, que foi trabalhar como vendedor.

Meu primeiro emprego foi como vendedor externo de operadoras de celular. Começei conhecendo a equipe e as informações para vender os produtos.

Me lembro até hoje meu primeiro dia que fui pro campo. Uma das piores coisas que sofri na vida, pior até do que a primeira vez que cheguei em uma mulher, porque eu não tinha aprendido direito as informações dos produtos, mas tinha que vender. Não preciso dizer que foi uma merda o primeiro dia, serviu apenas pra quebrar o gelo. Até que o primeiro que visitei empresário foi com minha cara e sentiu pena da minha situação, mas não vendi porra nenhuma...hahaha

Com tempo fui me acostumado, pegando o jeito e começei a vender bem. Começei a adquirir mais confiança e começei a ficar presunçoso. Nada mau na época, já que precisei desse conhecimento na faculdade por um grupo de idiotas querendo me humilhar, mas até que expôs minha defesa bem.

Esse primeiro emprego foi trabalho isolado, raramente andava com a equipe.

Já o outro que trabalhei como vendedor em loja em uma operadora convivendo com concorrentes no mesmo balcão, me ajudou a me entrosar mais com minha equipe, entender a motivação de aniquilar a concorrência e até mesmo ética e honra no trato com a concorrência.

Por incrível que pareça, foi nesse período que conheci uma mulher exceção (extramente honrada, pena que tinha namorado) e um dos meus melhores amigos. Todos eram meus concorrentes.

Tive problemas com alguns caras que se auto-entitulavam melhores, acabei sendo transferido (era novato) e acabei trabalhando só com mulher. Comecei a entender e consolidar minha visão sobre o que é malícia de mulher nesse tempo (no primeiro emprego também).

Minha experiência anterior (vendedor externo) me deu energia e um suporte necessário pra me destacar rapidamente naquele trabalho que considerava bem mais fácil. Enrolei muitos os bichinhos, fiz comprar um monte de porcaria, mas pelo menos saíram felizes e me deixaram também.

Aprendi muita coisa trabalhando como vendedor. Foi umas das melhores coisas que aconteceram na minha vida.

Sou eternamente grato a esse cara e a esse texto.
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#2
10-01-2016, 11:22 AM
Muito bacana cara, me identifiquei muito com o texto e com seu depoimento. Estou na mesma situação em que você se encontrava no início: razoavelmente tímido, precisando de grana para se manter na universidade, não tendo muitas opções de lazer e vivendo um pouco isolado na minha caverna, ou, melhor dizendo, zona de conforto.

A única experiência com vendas que tive foi vendendo espetinhos com meu avô, ainda na infância. Era algo bem informal, mas que hoje me certifica de que eu sou capaz de vender, e ter essa confiança é muito importante.

Já abri um tópico aqui pedindo orientações aos confrades sobre como ganhar dinheiro na universidade, mesmo fazendo um curso integral. Considerei algumas possibilidades, as analisei e acabei escolhendo por vender algum produto na universidade e no centro da cidade aos sábados ou quando não haver aula. Já sei o que vender; é um produto bem aceito e que oferece mais de 100% de lucro.

A opção por vendas é justamente para colher o que você colheu: auto-confiança, desenvolvimento da capacidade de interagir e persuadir outras pessoas, aprendizado das técnicas, etc. Quando você aprende a vender você aumenta o seu valor.
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Offline Deuxcartes
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#3
10-01-2016, 11:26 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 10-01-2016, 11:26 PM por Deuxcartes.)
Tive algumas poucas experiências com vendas e serviu para bancar um curso que fazia, e me manter num período difícil com meus pais, e confesso que peco em muitos aspectos. Como sou do ramo da Psicologia, e pretendo também seguir carreira como profissional liberal, aprender a me vender meus serviços como psicológo será fundamental, e ainda não sei necas sobre o assunto, mesmo lendo artigos do Psicólogo empreendedor ainda não tenho prática pois não sou formado e o estágio começa agora. Admito um certo temor e receio de minha vida profissional adiante, sobretudo com essa crise. Ser um dos melhores alunos em sala não significa nada fora dela. Será como começar do zero.

Agradeço pelo texto. Esse ano ainda não poderei falar muito de resultados, mas espero em breve ter mais coisas pra falar sobre esse assunto.
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Ausente Marcílio
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#4
11-01-2016, 12:16 AM
(10-01-2016, 11:22 AM)Monarca Escreveu:
Muito bacana cara, me identifiquei muito com o texto e com seu depoimento. Estou na mesma situação em que você se encontrava no início: razoavelmente tímido, precisando de grana para se manter na universidade, não tendo muitas opções de lazer e vivendo um pouco isolado na minha caverna, ou, melhor dizendo, zona de conforto.

A única experiência com vendas que tive foi vendendo espetinhos com meu avô, ainda na infância. Era algo bem informal, mas que hoje me certifica de que eu sou capaz de vender, e ter essa confiança é muito importante.

Já abri um tópico aqui pedindo orientações aos confrades sobre como ganhar dinheiro na universidade, mesmo fazendo um curso integral. Considerei algumas possibilidades, as analisei e acabei escolhendo por vender algum produto na universidade e no centro da cidade aos sábados ou quando não haver aula. Já sei o que vender; é um produto bem aceito e que oferece mais de 100% de lucro.

A opção por vendas é justamente para colher o que você colheu: auto-confiança, desenvolvimento da capacidade de interagir e persuadir outras pessoas, aprendizado das técnicas, etc. Quando você aprende a vender você aumenta o seu valor.

Foi complicado, porque me via na situação de permanecer em curso que não tinha material pra estudar, já que era tudo caro, e também porque não tinha condições de pagar mensalidades atrasadas.

Tive que me virar. Não escolhi o emprego, o que apareceu eu peguei naépoca (2010).

Como sou da área jurídica e vivo essencialmente disso, além de ser um estudante free style de oratória, encarei o desafio como algo que acrescentasse em meu traquejo social e deu certo.

Desde então, consolidei bastante mudanças profundas que tinha tomado em curso de oratória 4 anos antes.

Eu recomendo, sobretudo se vc fizer um curso de oratória antes, dar uma lida em livros, entender algumas tecnicas e ir pra prática. No começo vai apanhar, mas depois vai apredendo até incorporar de vez.

(10-01-2016, 11:26 PM)Deuxcartes Escreveu: Tive algumas poucas experiências com vendas e serviu para bancar um curso que fazia, e me manter num período difícil com meus pais, e confesso que peco em muitos aspectos. Como sou do ramo da Psicologia, e pretendo também seguir carreira como profissional liberal, aprender a me vender meus serviços como psicológo será fundamental, e ainda não sei necas sobre o assunto, mesmo lendo artigos do Psicólogo empreendedor ainda não tenho prática pois não sou formado e o estágio começa agora. Admito um certo temor e receio de minha vida profissional adiante, sobretudo com essa crise. Ser um dos melhores alunos em sala não significa nada fora dela. Será como começar do zero.

Agradeço pelo texto. Esse ano ainda não poderei falar muito de resultados, mas espero em breve ter mais coisas pra falar sobre esse assunto.

Pior Deuxcartes, quando iniciei o curso de Direito fica aprensivo só com a ideia de ter que advogar ou então ser consultador por clientes. Ficava dizendo pra mim mesmo: "isso não é pra mim".

Depois que entrei um curso de oratória no Senac e também em outro curso parecido, começei a me desafiar a lidar com diversos tipos de pessoas. O único problema na época era que esse desafio não era constante e com o tempo acabei ficando enferrujado.

Já quando trabalhei como vendedor, esse desafio foi constante e concentrado, pois é quase 8 horas de contato com cliente e equipe direto. Vc acaba se acostumando e entendendo onde acerta e onde erra.

Essa aprendizagem me deu experiência muito boa para encarar qualquer tipo de desafio que envolva relacionamento humano. Não tenho mais tanto medo, o único temor mesmo é não saber direito o que os caras querem de ti, mas até isso aprendi nas vendas como enrolar clientes...hehehe
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Offline Appollo
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#5
11-01-2016, 10:37 AM
Bom tópico.

Eu era bem introvertido e tímido. Vivia isolado na minha caverna e raramente me arriscava. O tempo foi passando e eu precisando de dinheiro, acabei arrumando um trabalho numa lan. No começo era todo travadao não falava com ninguém e aos poucos fui me soltando. Um tempo depois consegui um estágio como professor de informática.

No primeiro dia estava muito ansioso e nervoso, me lembro que pronunciava palavras erradas e não interagia muito com a turma, mas aos poucos fui me soltando.

Atualmente estou no setor de vendas, e praticamente converso com todos no meu trabalho sem medo. Muitos deles pensam que eu sou extrovertido. Erro deles, afinal tenho uma personalidade introvertida.
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Offline Deuxcartes
The Heathen Machine
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#6
11-01-2016, 01:00 PM
Gostei da frase de que o introvertido é quem se vende mal. Embora discorde por parte do que estudo, boa parte dos introvertidos e alguns extrovertidos realmente possuam tal característica: ou não sabem se vender ou se vendem muito mal.

Já me indicaram cursos de oratória, e falar em público não tem sido problema há anos, iniciar diálogos com desconhecidos também não, principalmente em quesito trabalho.
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Ausente Marcílio
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#7
24-10-2016, 03:39 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 24-10-2016, 04:15 AM por Marcílio.)
(11-01-2016, 01:00 PM)Deuxcartes Escreveu: Gostei da frase de que o introvertido é quem se vende mal. Embora discorde por parte do que estudo, boa parte dos introvertidos e alguns extrovertidos realmente possuam tal característica: ou não sabem se vender ou se vendem muito mal.

Já me indicaram cursos de oratória, e falar em público não tem sido problema há anos, iniciar diálogos com desconhecidos também não, principalmente em quesito trabalho.

Uma das melhores coisas que aprendi no curso de oratória foi sobre improvisação. Davam 2 minutos para nós falarmos sobre temas sorteados, e vc tinha que se virar pra falar. Me lembro na época (2006), tirei sobre relógio, e inventei um história sobre o relógio de Londres, ficou paia de mais improvisação, mas deu pra enrolar 2 minutos.

Posteriormente ele explicou o macete dele: ler muito, ler revista e sempre falar quando der.

Durante 4 anos fiz exatamente o que ele mandou. Pra alguém que tinha uma personalidade introvertida como eu, foi um virada de Copérnico até então. No finalzinho, no quarto ano, foi quando trabalhei como vendedor em 2 empresas e essa habilidade me ajudou muito.

Só que essa habilidade foi curiosamente destroçada a medida que fiquei mais "inteligente" lendo mais livros e comecei adotar os ensinamentos de Pondé, Nelson Rodrigues e Olavo de Carvalho, quando eles fazem uma crítica pesada de que brasileiro fala demais de coisa que não entende e não ler direito.

O burro aqui pensou em parar de falar muito também, pois achava errado em cometer os mesmo erros que lia e ouvia desses intelectuais. Por consequência, usei indiscriminadamente esse estilo mais ponderado e reservado em qualquer meio social que participava e normalmente só falava quando me sentia seguro do que tava falando ou sobre coisas que entendia bem.

Resultado: pra quem tem uma personalidade introvertida como a minha e não tem um círculo social amplo e variado, foi um tiro no pé, pois comecei a falar pouco, muito menos do que já estava habituado. Senti como se um músculo "social" e de "comunicação" tivesse se atrofiando.

Só não foi mais danoso porque eu já tinha conhecido sobre curso de oratória, já tinha ganhado ótimas experiências no trabalho de vendas (bati a meta mais díficil da empresa), nos trabalhos na faculdade (era considerado um dos melhores apresentadores de trabalho) e nos de estágios prestando consultoria em escritórios de advocacia.

Me valeu muito essas experiências na área de vendas (como o Steven Kannitz dá a entender, profissão de vendedor é a profissão da vida), ter feito o curso de oratória e ter lido alguns livros de oratória (Reinaldo Polito, Mario Ferreira do Santos e outros).

Tive alguns momentos críticos de crise de auto-confiança que me sentia literalmente amarrado ou travado, prejudicando bastante uma comunicação de alto nível que até então pensava em ter. Só consegui superar a dura penas porque olhei pro passado e me relembrava das minhas conquistas já feitas (graças a Deus tenho diário sobre isso, pois ajudou e ajuda bastante a reviver melhor as emoções passadas).

Acho que vale a pena pelo menos fazer um curso de oratória e ler algum livro relacionado ao tema. Não só para trabalhar sua personalidade introvertida, mas também pra ganhar autonomia intelectual o suficiente para ter um estilo autêntico e não copiar tudo o que os outros determinam (no meu caso, Pondé, Nelson Rodrigues e Olavo).
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