04-04-2015, 12:03 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 04-04-2015, 12:10 AM por Rider.)
VOLTANDO PARA CASA APÓS A GUERRA AO TERROR
- do ROK
Sou um ex-soldado e veterano de duas guerras. Depois da minha reforma, me tornei um mercenário. Passei mais da metade da minha vida adulta em chiqueiros do Terceiro Mundo lutando contra porcos terceiro-mundistas que tentavam me balear e/ou me mandar pelos ares.
Amo ser um soldado e tenho orgulho de ter defendido meu país e meu povo. Houveram tempos terríveis e sombrios, claro, mas a aventura, os amigos forjados na batalha e meu amor pelas pessoas do meu país tornaram o tempo de serviço um prazer.
Olhando para trás
Mas as memórias do meu tempo de combate foram manchadas quando eu percebi que eu estava defendendo menos meu país e seu povo e mais o interesse de um governo que não só não se preocupa comigo, mas que me odeia. Voltei para um país que não consegui reconhecer como o de onde saí para defende-lo anos atrás. Ele me lembra mais as zonas de guerra onde eu combati do que o país onde eu cresci.
Nossos filhos e filhas estão crescendo sem a proteção e orientação de um pai. Na falta da família nuclear, o Leviatã progressista tomou o lugar da figura paterna. Garotos que crescem tendo somente o Papai Estado como figura paterna não tem um perfil masculino para se espelharem e não tem a menor ideia de como é realmente ser um homem. Eles ou se tornam simplórios chorões ou bandidos violentos, nenhum dos quais é bom para a sociedade.
O sistema educacional quer sexualizar nossos filhos o mais rápido possível. Nossas crianças estão sendo atacadas e estupradas por gangues de imigrantes numa escala que antigamente só seria vista após uma catastrófica derrota numa guerra. Existe um componente étnico no crime que todo mundo percebe mas que ninguém pode falar em voz alta.
No lugar de tentar resolver os problemas na nossa sociedade nossos políticos e jornalistas estão tentando nos vender guerras com a Rússia (a última grande nação tradicional cristã que restou na Terra), Irã, e um inimigo no Oriente Médio que eles mesmos criaram [o ISIS].
Se nós nos metermos numa guerra com a Rússia será totalmente diferente de tudo que já vimos. Não vai ser como as guerras no Iraque e Afeganistão, no qual os civis podem se sentar em frente da TV pra verem pilhas de tanques inimigos pegando fogo e âncoras dizendo como a guerra está indo bem. Não haverá “missão cumprida” nessa guerra.
Se esse conflito escalar o suficiente, os arsenais atômicos combinados são o bastante para extinguir toda vida humana da face da Terra. Mesmo se não chegarmos a esse ponto, ainda assim será uma guerra que afetará o povo. A Europa não está num estágio no qual ela consiga se defender de um bombardeio estratégico da Rússia.
O Ocidente subestima grandemente o arsenal e logística bélica da Rússia. Convocação forçada seria o resultado mais provável [o Exército americano é formado, atualmente, por voluntários]. E, apesar do meu serviço militar exemplar, sinto informa-los que não retornarei pra essa campanha.
O Governo e a mídia ficam forçando essas guerras, mas parece que eles não pensaram muito sobre quem irá lutar por eles. Não serei eu, e nem um monte de outros soldados com pensamentos direitistas, sejam eles veteranos ou recém-convocados. Os homens que representam a manifestação da política externa norte-americana, ou seja, as Forças Armadas, está começando a pensar do mesmo jeito que eu.
Eles estão cometendo o ‘crime’ de perceber. Eles estão percebendo que os homens sob o qual caiu o trabalho duro de manter a civilização de pé não têm o mesmo privilégio e reconhecimento do que aqueles que se esforçam para destruí-la. Eles estão percebendo que uma moral degenerada está sendo promovida às custas de uma sociedade saudável. Eles têm percebido que um percentual desproporcional de crimes está sendo cometido por uma subclasse étnica importada. Eles estão percebendo que o Imperador da Justiça Social está nu.
Por que eu não lutarei
Eu não lutarei por um governo que quer sexualizar nossas crianças o mais cedo possível, forçando garganta abaixo delas os dogmas do casamento gay e igualdade a qualquer custo, doutrinando-as em práticas sexuais não-naturais sem informá-las sob o real perigo da infecção por HIV nas comunidades homossexuais.
E esse governo ordenará que eu lute contra a Rússia, que se move para proteger suas crianças desse tipo de degeneração e que luta para preservar a estrutura da família tradicional? Nem a pau. Que mandem os gays e travestis para a linha de frente porque eu não lutarei por eles mais.
Eu não lutarei por um governo que transformou as mulheres desse país em commodity e as convenceu a deixarem de ter filhos e no lugar se encherem de dívidas e se tornarem parafusos com salário de fome num sistema multicultural preocupado somente com o seu valor financeiro e não com o seu valor social.
Não vou lutar por um governo que passou anos importando o lixo de cada recesso do Terceiro Mundo para substituir as crianças que nunca tivemos porque nossas mulheres estavam muito ocupadas trabalhando de garçonetes para pagar o financiamento da sua faculdade. O governo vê a imigração de baixa renda como o futuro desse país. Mande-os, então, lutar por ele.
Eu não vou lutar pela liberdade de expressão de pessoas que a usam para maltratar, diminuir, e demonizar cristãos. Eu não vou aceitar sermões sobre a liberdade de expressão seguidos imediatamente por críticas à minha desaprovação do casamento gay e da lorota da ‘igualdade’. Se tal liberdade de expressão é um direito fundamental dessas pessoas elas podem pegar em armas para defende-la. Mas nós todos sabemos que elas não irão.
No final, eu estava lutando por um governo que me odeia, e odeia todos os que pensam como eu. O Governo gosta de me mostrar como um instrumento para proteger a liberdade de expressão, mas agora que eu estou de volta eles não querem saber da minha opinião. O Governo encontrou valor em me usar como um instrumento, mas minhas opiniões pessoais são etiquetadas como “ódio”.
Eu desejava ver as pessoas sendo bem sucedidas, se amarem, crescerem em famílias estáveis, serem valorizadas mais do que pelos impostos que pagam, e terem suas tradições e terra natal preservadas. E eu digo para vocês, eu não estou sozinho. O Governo tem pedido mais e mais dos militares do qual está se afastando tanto espiritual quanto ideologicamente.
Para alguns homens a pílula vermelha [a Real] os faz desistirem da sociedade e fazerem seu próprio caminho [MGTOW]]. Para outros isso faz com que recuperem o que perderam. Eu sou um destes. Como homens, nossos votos não significam nada. Porém, nossa influência sobre uma nação que depende de nós é muito maior.
Nós trabalhamos nas plataformas de petróleo e nas fábricas que mantém esse país funcionando. Nós trabalhamos nas fazendas que alimentam todo mundo. Nós dirigimos os caminhões e construímos rodovias. Policiamos as ruas e protegemos as fronteiras. O verdadeiro poder da nação reside em nós.
Eu não vou me obrigar a trabalhar para pessoas que dependem dos privilégios e direitos que meu trabalho lhes providencia mas que me odeiam ao mesmo tempo. Como um homem que prometeu defender essa nação com sua vida, esse sacrifício eu posso aceitar, mas ser traído por ela, jamais.
***********
... e é assim que se encontra, hoje, o Exército Norte-Americano. Um Exército formado somente por voluntários e que, portanto, é composto em mais de 80% por homens que resolveram colocar suas vidas e seus corpos na reta pela nação onde cresceram e pelos ideais em que acreditam. E que, agora, sentem estarem sendo traídos exatamente por aqueles que juraram defender.
Quando vejo esses desabafos, fico pensando que o trabalho do Marxismo Cultural e subversão do país já foi completado. A Fase da Decadência não é algo "que vai acontecer", ela já está acontecendo. Só falta algum país resolver desembarcar com seus soldados para tomar o território duma vez...
... se bem que as guerras modernas não são mais feitas assim. Com o inimigo moralmente derrotado, porque gastar vidas & recursos somente para tomar o território? Mais sábio simplesmente torná-lo seu consumidor e dependente e tomar, pouco a pouco, todos os territórios e zonas de influência.
Rússia e China se unem, com a primeira 'comendo' pedaços da Europa que lhe interessem e a segunda investindo com tudo na África. Uma UE impotente não tem como resistir a esses avanços, e desconfio que a Rússia não tenha movido um dedo contra a ISIS porque prefere deixá-la viver e servir de bomba de fumaça tanto para os EUA quanto para Israel. Mas, como vimos, se os EUA resolverem se meter no vespeiro da ISIS, não conseguirão encontrar soldados motivados para o combate.
Será que os SJW, os esquerdistas e relativistas que tanto se chocam com as atrocidades da ISIS irão pegar em armas contra eles?