O movimento das anti-feministas

[cabraman]

Surgem na internet comunidades de mulheres, a maioria jovens, que consideram o feminazismo ultrapassado, radical e desnecessário nos dias de hoje

Fabíola Perez (fabiola.perez@istoe.com.br)

Para um número cada vez maior de mulheres jovens, o feminazismo é um movimento ultrapassado, cheio de ideias equivocadas. “Atualmente não temos mais as mesmas desigualdades do passado”, afirma a administradora Léia Sampaio, 24 anos, integrante da comunidade Mulheres Contra o feminazismo e uma das representantes do que está sendo chamado de antifeminismo. Esse grupo cresce na esteira das redes sociais – há uma profusão de comunidades sobre o tema na internet – e, amparado em lemas como “homens e mulheres são diferentes sim e têm de ser tratados como tal”, vem angariando adeptos. Segundo a especialista em feminazismo e professora da Universidade de Brasília Susane Rodrigues de Oliveira ideias contrárias à emancipação das mulheres existem desde a Antiguidade, mas têm ganhado expressividade no Brasil por se tratar de um país ainda educado em torno de valores conservadores e cristãos. “Elas veem o feminazismo como uma subversão da ordem sacralizada e heterossexual”, afirma. “Trata-se de uma reação de setores mais vinculados à Igreja, que defendem uma concepção de família mais antiquada”, completa Tica Moreno, militante da Marcha Mundial das Mulheres para quem o surgimento de grupos antifeministas deve-se à popularização do feminazismo nas redes sociais.

À MODA ANTIGA
A mineira Silvania Delduque e o marido, Samy Houchaini: ela diz que
o romantismo é visto pelas feministas como uma forma de submissão

A administradora Léia chegou a integrar um grupo feminazi durante a adolescência. O ponto de virada ocorreu em um debate sobre a legalização do aborto – ela é contra a interrupção da gravidez. Há quatro anos, Léia tornou-se uma das administradoras de um dos grupos de antifeministas da internet. “Quero mostrar à sociedade que para uma mulher lutar por seus direitos ela não precisa ser feminazi”, diz. Para a jovem, homens e mulheres não são biologicamente iguais e por isso assumem papéis sociais diferentes.

“É preocupante que, para conquistar a igualdade, uma mulher tenha que trabalhar tanto quanto um homem e ficar sobrecarregada”, afirma. A antropóloga e pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero da Unicamp Guita Grin Debert observa que a diferença de salários, por exemplo, reforça a necessidade da luta feminazi no Brasil. “Existem desigualdades entre homens e mulheres e a crítica se dá quando elas são usadas para inferiorizar o gênero feminino”, diz.

[cabraman]

BANDEIRA
Léia Sampaio, 24 anos, do Movimento de Mulheres contra o feminazismo:
"Biologicamente não somos iguais"

Estudante de letras e ex-militante feminazi, Tamara do Nascimento Mota, 23 anos, começou a se identificar com o antifeminismo quando teve um texto de sua autoria sobre emagrecimento censurado em uma página feminazi. “Comecei a perceber que havia uma apologia à obesidade. As feministas diziam que cedíamos à ditadura da beleza imposta”, diz. Para a estudante, o movimento feminazi no Brasil adotou ares radicais. “Elas desqualificam e são intolerantes com as mulheres que divergem de sua ideologia”.

Fundadora de outra página antifeminista nas redes sociais, a educadora Silvania Delduque, 41 anos, acha que as mulheres devem resgatar o romantismo, visto como submissão pelas feministas. Ela também critica as manifestações públicas dos grupos de igualdade de gênero. “Comecei a notar que muitas utilizam o rótulo de feminazi para praticar atos de atentado ao pudor”, diz. Católica, ela acredita que atos que utilizam símbolos religiosos em performances sexuais desmoralizam as mulheres. Para Tica Moreno, da Marcha, porém, quando se busca uma mudança estrutural é necessário ser radical. “As performances fazem parte da nossa estratégia, mas é importante compreender que o feminazismo vai além das marchas”, diz. Silvania também questiona a necessidade da luta pela igualdade. “Hoje as mulheres têm seus direitos conquistados e amparos legais para recorrer”, diz. Ela acredita que homens e mulheres têm papéis diferentes: “A mulher é a mãe que deve estar presente na vida dos filhos e o homem é o chefe da família.” A ativista Tica ressalta, entretanto, que a conquista não ocorreu na mesma medida entre os gêneros. Para ela, apesar de as mulheres atuarem cada vez mais no mercado de trabalho, os homens não incorporaram as atividades domésticas em sua rotina. “A sociedade ainda precisa evoluir muito para que as mulheres sejam livres e autônomas”, diz. Até lá, é necessário que levantem a voz por seus direitos e pela preservação de suas conquistas.

http://www.istoe.com.br/reportagens/3767...ternalPage

[WildHorse]

"resgatar o romantismo"



Até relevante o fato de que há mulheres contra o feminazismo mas prestem muito atenção nessas que fazem partes de "comunidades" abertas(se for 'fechada' desconsidere) e que gostam de parecer "exceções", elas podem muito bem estar ali simplesmente pra atrair atenção dos caras bem sucedidos que buscam uma dona Maria pra casar.casar.É quase o mesmo caso das ex-baladeiras de 30+ anos que frequentam igrejas.

[Knight]

Exemplo mais famoso dessas "anti-femi.nistas":



Quero ver elas denunciarem a lei Maria da Penha e o favorecimento governamental nos programas sociais como Minha Casa Minha Vida.

[Pirilampo]

Busca de conveniencia, agora com os mesmo beneficios que os homens tem querem buscar os beneficios que foram perdidos das mulheres antigas, é complicado...

[Roald Amundsen]

Attention whorismo puro e simples.

[Peludo]

Mas é importante perceber que existem tantas vertentes contrárias ao feminazismo atual dessas dementes que mostra o quão 'comédia" se tornou tal "movimento", elas mesmas batem sempre na mesma merda de tecla Discrepância salarial mas nunca citam UM CASO se quer pra exemplificar tal argumento, patéticas!

[Rider]

"resgatar o romantismo"



Até relevante o fato de que há mulheres contra o feminazismo mas prestem muito atenção nessas que fazem partes de "comunidades" abertas(se for 'fechada' desconsidere) e que gostam de parecer "exceções", elas podem muito bem estar ali simplesmente pra atrair atenção dos caras bem sucedidos que buscam uma dona Maria pra casar.casar.É quase o mesmo caso das ex-baladeiras de 30+ anos que frequentam igrejas.

Tão sentindo a merda bater na bunda e começaram a 'ceder' aos iludidos manginas dos anos 60 aos 00 'românticos' do passado antes que tenham REALMENTE q provar que podem fazer tudo que um Homem faz, e de salto alto! Aí o bicho pega, certo, queridinhas??

[DonSegreto]

Busca de conveniencia, agora com os mesmo beneficios que os homens tem querem buscar os beneficios que foram perdidos das mulheres antigas, é complicado...

[2]

[Rider]

Como eu tou sem sono e de saco cheio com algumas coisas, vou destilar meu ódio acumulado destrinchando esse textinho aqui:

Surgem na internet comunidades de mulheres, a maioria jovens, que consideram o feminazismo ultrapassado, radical e desnecessário nos dias de hoje

Fabíola Perez (fabiola.perez@istoe.com.br)

(...) Segundo a especialista em feminazismo e professora da Universidade de Brasília Susane Rodrigues de Oliveira ideias contrárias à emancipação das mulheres existem desde a Antiguidade, mas têm ganhado expressividade no Brasil por se tratar de um país ainda educado em torno de valores conservadores e cristãos. “Elas veem o feminazismo como uma subversão da ordem sacralizada e heterossexual”, afirma. “Trata-se de uma reação de setores mais vinculados à Igreja, que defendem uma concepção de família mais antiquada”, completa Tica Moreno, militante da Marcha Mundial das Mulheres para quem o surgimento de grupos antifeministas deve-se à popularização do feminazismo nas redes sociais.

Se assim é, por que esse movimento só surgiu agora? O Brasil só se tornou "conservador e cristão" nos últimos anos e ninguém me avisou? Pois é, antes o país era budista/xintoísta/umbandista na sua maioria e eu não sabia...

O que ela não quer dizer é que são as mulheres mais protegidas, mais estudadas, mais sofisticadas que esse país já teve que perceberam que o tal do feminazismo degringolou numa paródia ridícula e esquizofrênica. E, sendo inteligentes e utilitaristas não querem ter nada a ver com isso!

A administradora Léia chegou a integrar um grupo feminazi durante a adolescência. O ponto de virada ocorreu em um debate sobre a legalização do aborto – ela é contra a interrupção da gravidez. Há quatro anos, Léia tornou-se uma das administradoras de um dos grupos de antifeministas da internet.

Imaginem o quanto a ideia dela deve ter sido 'debatida' e 'verbalizada' pra ela ter pulado fora do movimento feminazi e criado um grupo contrário! Aposto que ela aprendeu muito sobre debate de ideias e troca de experiências com suas ex-colegas feministas...

“É preocupante que, para conquistar a igualdade, uma mulher tenha que trabalhar tanto quanto um homem e ficar sobrecarregada”, afirma.

A mulher moderna está sobrecarregada porque quer. Ela quer ser carreirista, ter a casa impecável, atleta, independente, vadiar o quanto puder ser livre, e ainda ter um par de filhos lindos que serão tão bem sucedidos como ela!

Wake up and smell the coffe reek from the diaper, ladies: cuidar de crianças é um trabalho imenso. Elas precisam não somente de você, mas de um HOMEM também em quem se espelhar.

Vocês não vão conseguir fazer isso e serem carreiristas ao mesmo tempo.

E cuidar da casa após 10-12 horas de trabalho, 2 horas de trânsito e ainda ficar recebendo SMS do(s) chefe(s) no tablet é o caminho certo pro caixão antes dos 50.

E os homens NÃO te valorizam pelos seus diplomas, carreiras, contracheques ou pela sua 'liberdade': nós te valorizamos pela sua feminilidade.

Deu pra entender ou quer que eu desenhe?

A antropóloga e pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero da Unicamp Guita Grin Debert observa que a diferença de salários, por exemplo, reforça a necessidade da luta feminazi no Brasil. “Existem desigualdades entre homens e mulheres e a crítica se dá quando elas são usadas para inferiorizar o gênero feminino”, diz.

Só uma perguntinha marota: se os homens sempre ganham mais que vocês, senhoritas, porque as empresas não passam a contratar somente mulheres? Será que é porque uma firma só com mulheres é o caminho certo pra falência?

[Rider]

Estudante de letras e ex-militante feminazi, Tamara do Nascimento Mota, 23 anos, começou a se identificar com o antifeminismo quando teve um texto de sua autoria sobre emagrecimento censurado em uma página feminazi. “Comecei a perceber que havia uma apologia à obesidade. As feministas diziam que cedíamos à ditadura da beleza imposta”, diz. Para a estudante, o movimento feminazi no Brasil adotou ares radicais. “Elas desqualificam e são intolerantes com as mulheres que divergem de sua ideologia”.

WOW! Descobriu a América!

Mas é ótimo quando uma delas [ou uma ex delas] denuncia toda a liberdade de expressão que o movimento feminazi permite...

Fundadora de outra página antifeminista nas redes sociais, a educadora Silvania Delduque, 41 anos, acha que as mulheres devem resgatar o romantismo, visto como submissão pelas feministas.

Como já falei acima, assim que a merda bateu no ventilador, elas pularam fora!

"As colegas feministas sempre falaram de mais direitos, nunca falaram de mais deveres! Tou me sentindo enganada mimimimmmmm."

Bem vinda ao Mundo Real, no qual você pode se tornar uma idiota inocente útil ao menor deslize. E parabéns por ter percebido a arapuca.

Ela também critica as manifestações públicas dos grupos de igualdade de gênero. “Comecei a notar que muitas utilizam o rótulo de feminazi para praticar atos de atentado ao pudor”, diz. Católica, ela acredita que atos que utilizam símbolos religiosos em performances sexuais desmoralizam as mulheres. Para Tica Moreno, da Marcha, porém, quando se busca uma mudança estrutural é necessário ser radical. “As performances fazem parte da nossa estratégia, mas é importante compreender que o feminazismo vai além das marchas”, diz.

Eu aprovo as Marchas e as performances. Tudo que demonstre o quão esquizofrênicas, malucas, intolerantes e estúpidas elas são tem meu total apoio. E OLHA QUE SÃO ELAS MESMAS QUE FAZEM E APOIAM ISSO! : : :

A ativista Tica ressalta, entretanto, que a conquista não ocorreu na mesma medida entre os gêneros. Para ela, apesar de as mulheres atuarem cada vez mais no mercado de trabalho, os homens não incorporaram as atividades domésticas em sua rotina. “A sociedade ainda precisa evoluir muito para que as mulheres sejam livres e autônomas”, diz.

FACEPALM INFINITO : : : :²³²³

CLARO que incorporamos as tais "atividades domésticas". Pergunte a qualquer cara solteiro se ele deixa o banheiro fedendo, sai com roupa suja pra rua, deixa a merda do cachorro acumular no quintal, fica sem comer etc. Ou nós mesmos fazemos isso, ou contratamos um terceiro pra fazer. Simples, resolvido.

O que acontece é que nós nunca iremos "incorporar as atividades domésticas" como uma mulher deseja!!! São vocês, minhas queridas, q ficam paranoicas com qualquer sujeirinha, que nunca acham que está bom o suficiente, que ficam piradas se a sala/quarto/cozinha/banheiro não está tão brilhante que até mesmo as bactérias ficam com dor na consciência de invadirem a casa!

É interessante ver como toda mulher moderna, carreirista, livre, de esquerda, independente, dona do seu nariz não consegue relaxar nesse ponto.

Às vezes eu me pergunto: será que foram os machos opressores do passado que as empurraram pras tarefas domésticas... ou foram elas mesmas que se ofereceram? Pensem nisso, minhas caras...

[Roald Amundsen]

Só vou acreditar nessas anti-feministas no dia que lutarem pela revogação da Maria da Penha, pelo fim do casamento civil, pelo fim da indústria das pensões e das falsas acusações de estupro/agressão.

E last but not least, que devam casar-se jovens e virgens.

Ser contra o aborto, até a Heloísa Helena é.

[barãozin]

Hahaha, até a Léia saiu.

[Vitor]

conheço muitas anti feministas mais feministas que a Baleia Jubarte. É só no discurso mesmo, porque na pratica elas continuam iguais.

[Daniel Corleone]

conheço muitas anti feministas mais feministas que a Baleia Jubarte. É só no discurso mesmo, porque na pratica elas continuam iguais.

Concordo. Assim como as feministas, que quando convém agem como uma anti-feminazi...

[Tim Laflour]

Anti-feministas nada mais são que feministas que ainda querem o homem abrindo a porta do carro para elas.

[Bruce Butler]

Ah já está fazendo falta os homens de verdade no lugar desses homens afeminados que vocês feministas tanto lutaram para criar anos atrás?

Não duvido nada criarem um movimento para nós búfalos treinarmos os manginas o que são homens de verdade

Não quiseram assim ?

Agora aguenta homem de verdade somente nos a resistência que sabia que feminazismo destruiria a família


Agora corram atrás de nós

[Gary Holt]

Não duvido nada criarem um movimento para nós búfalos treinarmos os manginas o que são homens de verdade

Eu não teria "saco" para treinar os manginas...tem alguns que são casos perdidos.:

[Abreu]

As feminazis sao gordas, pelancudas, peludas e quase homi e reividicam direitos iguais.
Quais vao ser as reivindicacoes delas livre acesso ao avental e louca?
Acho que nao ne.
Mais mimimi de vadia louca por ibope.
Quero ver quando o homem vai acordar pra esse governo feminazi. O que as mesmas vao fazer.

[Conrad]

Porra, quando são feministas vcs reclamam, quando não são vcs tb reclamam? É isso Arnaldo?

Eu sou totalmente a favor de qualquer corrente (attwhorismo ou nao) que seja contra esquerdalha/comunistada/marxista em geral.