25-12-2011, 06:49 PM
Boa tarde e feliz Natal confrades. Estava respondendo algumas perguntas no formspring e relendo umas respondidas anteriormente e pensei que algumas teorias poderiam ser colocadas aqui em formato de tópico. -bull
Sobre o homossexualismo
Acredito que o homossexualismo é a mesma patologia psicossexual da promiscuidade, mas focada no fetiche. Qualquer comportamento sexual que saia da normalidade (veja bem que usei o termo normalidade e não senso comum) pode ser chamado de fetiche. Por exemplo, bondage, sado-masoquismo, dupla penetração e outros tipos de sexo grupais, dominação, sexo violento, estupro, tara por pés, pedofilia, necrofilia, zoofilia e mesmo homossexualismo, bissexualismo. São todas patologias psicossexuais de cunho fetichista. Só diferem no grau e na periculidade.
Qualquer tipo de promiscuidade, mesmo a mais simples, pode ser considerada uma doença psicossexual. O que ocorre no caso do fetiche sexual é uma potencialização da promiscuidade pela fuga do padrão. O fetichista é o promÃscuo que chegou a um grau de promiscuidade tão elevado que precisa que a mesma seja potencializada por situações emocionais intensas, coisa que eles conseguem com a fuga da normalidade biológica. Essa fuga da normalidade funciona como geradora de ilusões que por sua vez aumentam as emoções. Para o promiscuo fetichista o que importa não é o prazer do sexo em si e sim o prazer da emoção fetichista.
Esse é um assunto delicado, claro, mas tendo em mente a existência de vários tipos e graus de promiscuidade, devemos levar em conta também a existência de duas variáveis na potencialização dessa promiscuidade: a genética e o social. Tanto o psicológico dessa pessoa irá ter grande influência quanto o incentivo social. Sociedade mostrando diferentes modos de sexualidade é uma coisa perigosa para aquele que já é naturalmente promÃscuo.
Depois devemos ver que se essa promÃscuidade é tão dominante a ponto de ser mais influente do que todos os outros aspectos psicológicos do indivÃduo, o mesmo pode então ter um grau de psicopatia.
Agora veja essas duas frases:
âA psicopatia é o câncer da psiquiatria. Até hoje não se tem tratamento satisfatórioâ
(Abdalla Filho, psiquiatra e membro da diretoria do Departamento de Psiquiatria Forense da Associação Brasileira de Psiquiatria)
âQuando tratado com as terapias convencionais, o psicopata aprende a manipular melhor, a enganar melhor e a escapar melhorâ
(Ilana Casoy, especialista em serial killers)
Com isso vemos que se o indivÃduo possui uma espécie promiscuidade psicopata, ele não pode ser curado. Ou pelo menos por enquanto não há curas conhecidas para isso.
Quero deixar claro que não estou dizendo que homossexuais são psicopatas, mas isso também não significa que muitos não possuam uma espécie de promiscuidade psicopata.
Claro que esse tipo de psicopatia não é o tipo que leva um indivÃduo a cometer crimes (apesar de também ser possÃvel promÃscuos psicopatas que partam para o crime). No geral essa psicopatia promÃscua o leva a desdenhar de sentimentos e não tomar cuidados com sua saúde ou a de outras pessoas no cunho sexual.
Com tudo isso quero dizer que existem homossexuais que podem ser curados e outros que não podem, o que também significa que existem promÃscuos, mesmo héteros, que podem ser curados de sua promiscuidade e outros que não podem.
E, é claro, alguns poderiam até mesmo abdicar de sua condição homossexual por conta própria, sem necessidade de tratamentos por terceiros ou remédios, apenas força de vontade. E se conseguir, deve ser sim parabenizado.
Sobre os movimentos homossexuais
Hoje não é necessário um movimento homossexual. As leis já existem para proteger o ser humano, independente de raça, credo, cor, orientação sexual ou qualquer outra coisa. Estes movimentos transformam grupos em minorias, separando-os e fazendo como se não fossem vistos como seres humanos, mas sim como pessoas "especiais" incapazes de se defender e que precisam de proteção. Se um skinhead maluco bate em um gay por ser gay ele deve ser preso não por homofobia, mas sim por agressão. Da mesma forma ele deveria ser preso se batesse em um heterossexual simplesmente por agressão ser um crime.
Se ocorre uma agressão contra um homossexual, essa agressão ocorre mesmo havendo leis, o que significa que mesmo com leis direcionadas especificamente ao público homossexual, a agressão continuaria ocorrendo. A maior crÃtica ao politicamente correto é querer obrigar a pessoa a mudar seus pontos de vista, o que por si só é uma afronta à liberdade de pensamento. O pior é que essa doutrinação forçada que ocorre hoje acaba fazendo brotar um ódio interior. As já disse Olavo de Carvalho, as pessoas não respeitam as leis, elas obedecem por temerem suas conseqüências. Com tantas leis e obrigações, uma hora as pessoas podem se sentir oprimidas a tão ponto que chegarão a um extremo violento, o que é ainda pior para as ditas minorias.
Direito a manifesto todos tem, mas esses movimentos, infelizmente, separam ainda mais os grupos, afastando-os mais e mais dos outros. Outro problema é que os gays, assim como outros grupos vistos como minorias, devem conseguir seus objetivos por méritos próprios e não por inclusões politicamente corretas. Isso não apenas para os grupos no escopo polÃtico, mas também para as pessoas que se enquadram individualmente nesse grupo como seres humanos. Não importa se você é gay ou hétero, mas como homem você irá se sentir frustrado se um dia parar para ver que todas suas realizações foram conseguidas não por méritos próprios, mas por inclusões. Como já respondi em outra pergunta aqui no formspring, a militância homossexual, assim como a de outros grupos vistos como minorias oprimidas, nada tem a ver com luta por direitos e com uma visão altruÃsta da liberdade humana, mas sim com uma pequena elite que se destaca deste grupo e usa sua própria condição como desculpa para conseguir poderes polÃticos e dinheiro, o que significa que essa elite está explorando seus semelhantes.
Um exemplo disso pode ser visto na reclamação dos grupos militantes homossexuais quando um gay é chamado por nomes como "bicha" e "viado", ou quando o número de gays assassinados é exagerado e distorcido por esse mesmo grupo. Ao mesmo tempo vemos que essa mesma militância se calou, junto com a mÃdia, quando um adolescente homossexual foi assassinado por dois fundamentalistas islâmicos. Por que isso? Porque o avanço do islamismo é de interesse da esquerda para conseguir a destruição do ocidente. Isso é um perigo e uma tremenda irresponsabilidade criminosa, pois o avanço islâmico está sendo permitido, o que pode acarretar em mais assassinato de homossexuais e outras minorias. Mas os militantes fecham os olhos para isso e fingem proteger os direitos destas minorias apenas fazendo barulho quando aparecem palavras ou piadinhas politicamente incorretas, ou então tentando empurrar kits gays nas escolas, coisa que nada tem a ver com luta contra homofobia, mas sim com erotização infantil, tanto que um "kit hétero" nos mesmos moldes seria igualmente um absurdo, já que o problema principal não é a questão de ser gay ou hétero, mas sim a questão de apresentar questões sexuais a crianças, o que tem mais é a ver com pedofilia, coisa que já é de interesse da esquerda legalizar.
Sobre a violência contra homossexuais
Não existe violência contra homossexuais, assim como não existe violência contra mulheres. O que existe é violência contra o ser humano. Lutar contra a violência contra um grupo é vitimizá-lo e fechar os olhos para os outros grupos. A violência deve ser combatida contra todos. Se você apenas combate a violência contra uns você está dizendo que a violência contra outros é menos pior. Outra coisa é que a maioria dos assassinatos de gays que ocorrem são por seus próprios parceiros enciumados, ou então por alguma irresponsabilidade sexual, assim como ocorre muitas vezes com héteros, tanto homens como mulheres. Um exemplo é um homem que é assassinado após conhecer uma mulher e sair com ela para transar e no final descobrir que havia um esquema armado para roubá-lo. Isso não tem a ver com violência contra o indivÃduo e sua identidade sexual ou de "gênero", como diriam as feminazis, mas sim com o roubo ou qualquer outro interesse por trás do crime.
Para ilustrar, podemos ver como exemplo a besteira de algumas feminazis que dizem a famosa mentira de que o machismo mata. Elas pegam exemplos de mulheres mortas por ex-namorados ciumentos, ou de estupro, ou de qualquer outro tipo de crime e chamam de machismo. Isso é uma mentira usada para explorar as mulheres e conseguir relevância polÃtica. Uma pessoa para ser capaz de matar ou estuprar não precisa ser machista ou mesmo homofóbica, mas sim um psicopata.
Sobre lésbicas e a promiscuidade
Sobre a promiscuidade, ela é um problema que afeta não apenas os gays, mas também os héteros. Um hétero promÃscuo corre mais riscos do que um gay que não é promÃscuo. Mas essa teoria só se aplica aos homens. As lésbicas não tem a ver com promiscuidade sexual em si, mas sim com promiscuidade hipergâmica, pois mulheres não gostam do sexo em si e sim das emoções relacionadas ao sexo. Lésbicas ainda são mulheres, então a elas podem ser aplicadas as mesmas regras analÃticas que são aplicadas à s mulheres héterossexuais. O homossexualismo no homem tem a ver com desejos sexuais, enquanto o homossexualismo na mulher tem a ver com construções emocionais por meio de fantasias de transgressão (se analisarmos por esse ponto, veremos que de forma insconciente as mulheres lésbicas são tão ou mais homofóbicas do que qualquer outra pessoa que realmente seja homofóbica, já que elas acreditam de maneira inconsciente que há uma transgressão em sua condição sexual e usa isso justamente para se excitar potencializando suas emoções). A prova de que o desejo das mulheres não é sexual mas sim emocional e que isso se aplica mesmo no lesbianismo são justamente as pesquisas que mostram que casais gays morando juntos tem uma vida sexual ativa, enquanto para casais lésbicos o sexo é praticamente inexistente após um tempo. Isso ocorre porque o homem sempre procura o sexo enquanto a mulher o evita. Num relacionamento hétero, o homem procura o sexo enquanto a mulher inventa dores de cabeça. No gay os dois homens procuram e aceitam o sexo, enquanto as duas mulheres nem procuram e por isso nem precisam inventar desculpas.