
Boa noite confrades!
Estou mandando pequeno relato que realizei esta semana. Fiquei um pouco chateado com a situação mas hoje já estou bem melhor!
METAM A REAL SEM DÓ!!
Saudações!
...
Estou mandando pequeno relato que realizei esta semana. Fiquei um pouco chateado com a situação mas hoje já estou bem melhor!
METAM A REAL SEM DÓ!!
Saudações!
...
Bom, vou tentar abordar brevemente situação que ocorreu comigo nesta semana. Que fique desde já esclarecido que os nomes aqui relatados são FICTÍCIOS. Bom, vamos ao relato.
Sai com mais dois amigos e fomos para uma bar, lá chegando encontramos três garotas, a Cíntia, Rafaela e a Maria Eduarda, sendo que esta última já estava acompanhada.
Logo bati o olho e me interessei pelo perfil da Rafaela, ela fazia realmente o meu tipo e comecei a demonstrar que estava realmente interessado nela.
Pois bem. Por ter escolhido desde já a Rafaela, ficou subentendido entre os meus amigos que um ficaria com a Cíntia e o outro ficaria chupando bala.
Quando começamos a conversar com elas, o papo fluiu muito bem, os interesses já estavam bem claros. Mas duas situações me chamaram atenção:
1) Eu e a Rafaela tínhamos dificuldades de falar um com o outro diretamente, principalmente mais eu do que ela, pois ela oferecia certa resistência;
2) A partir do momento que comecei a sentir interesse por ela e a conversa fluía, passei a sentir insegurança sobre se o que ia dizer ia agradá-la ou se ela iria se sentir atraída por mim.
3) O amigo que justamente não ia pegar ninguém, parece que era o que mais chamava atenção, até por justamente ser um ponto indireto de interação entre o grupo.
Justamente pela minha burrice de tentar agradá-la, as vezes me perdia na conversa, falei menos, e quanto mais sentia necessidade de me destacar pra que ela pudesse me notar, mais diminuído eu ficava.
Tem duas coisas que detesto neste tipo de interação:
1) A necessidade de ficar forçando risadas ou alisando o ego das mulheres, e tratando as coisas subliminarmente. Pra mim eu ia lá e diria: estou a fim de você, vamos tomar uma bebida e conversar? Ou algo do gênero. Eu definitivamente não tenho paciência para essas interações subliminares, gosto de ser curto e grosso, ir direto ao ponto.
2) A necessidade de elas ficarem fazendo joguinhos. Claramente Rafaela sabia que eu gostava dela, mas fugia da conversa o tempo todo, dava atenção para o outro companheiro que a princípio não ficaria com ninguém. Parece que fazia para me provocar, me contive, mas claramente não entendi o que ela queria, se jogar, ou se não estava afim de mim, se estava afim do outro, etc.
Ora, isto é uma merda, porque esses joguinhos me deixam irritado. Gosta do outro, fale logo, que eu nem criaria expectativas com relação a ela. Por mim tudo bem, só não gosto de ser feito de PALHAÇO! Ora, se não me quer, eu já sei de antemão, e toco minha vida numa boa, mas não fique brincando com meus sentimentos!
Já beirava 5 horas e recebi uma ligação. Teria de deixar o bar. Até aí tudo bem, se não fosse a situação de eu sair preocupado se ela iria ficar com o meu amigo, que eu não poderia ir porque se não perderia ela, etc.
Falei mais uma vez pra ela, com tom de ultimato, que queria conversar a sós, afim de encaminhas as minhas reais intenções. Ela parece que ignorou. Pois bem, eu sou um cara direto, não quero ser feito de idiota. Então mandei ir se fuder (em pensamento claro rs) e utilizei o artífice do telefone pra vazar dali.
Antes de sair fiquei meio que por fora do bar, atento para ver o que fariam, um pouco mais de olho na situação. Dali alguns minutos ela se despediu e foi embora. Depois os outros foram embora. Ufa, me senti mais tranquilo.
Passado algum tempo, procurei tirar ela da cabeça o mais rápido possível. Apaguei as porcarias de músicas românticas ou mensagens que pudessem me fazer recordar dela. Nunca mais queria passar por aquela sensação novamente.
Ironicamente esta semana estava muito contente e determinado. Decidi que me dedicaria somente ao meu desenvolvimento, sendo que procuraria e investiria em uma mulher que tivesse as mesmas características, e se não a encontrasse, ficaria só.
Mas agora estou triste. Triste por ter errado, e triste por sabe que vou ter que errar, errar, e errar cada vez melhor pra poder aprender o jogo do amor. A verdade é que eu não sei jogar este jogo, e justamente por isso, eu sempre acabo perdendo no jogo do amor.
Sai com mais dois amigos e fomos para uma bar, lá chegando encontramos três garotas, a Cíntia, Rafaela e a Maria Eduarda, sendo que esta última já estava acompanhada.
Logo bati o olho e me interessei pelo perfil da Rafaela, ela fazia realmente o meu tipo e comecei a demonstrar que estava realmente interessado nela.
Pois bem. Por ter escolhido desde já a Rafaela, ficou subentendido entre os meus amigos que um ficaria com a Cíntia e o outro ficaria chupando bala.
Quando começamos a conversar com elas, o papo fluiu muito bem, os interesses já estavam bem claros. Mas duas situações me chamaram atenção:
1) Eu e a Rafaela tínhamos dificuldades de falar um com o outro diretamente, principalmente mais eu do que ela, pois ela oferecia certa resistência;
2) A partir do momento que comecei a sentir interesse por ela e a conversa fluía, passei a sentir insegurança sobre se o que ia dizer ia agradá-la ou se ela iria se sentir atraída por mim.
3) O amigo que justamente não ia pegar ninguém, parece que era o que mais chamava atenção, até por justamente ser um ponto indireto de interação entre o grupo.
Justamente pela minha burrice de tentar agradá-la, as vezes me perdia na conversa, falei menos, e quanto mais sentia necessidade de me destacar pra que ela pudesse me notar, mais diminuído eu ficava.
Tem duas coisas que detesto neste tipo de interação:
1) A necessidade de ficar forçando risadas ou alisando o ego das mulheres, e tratando as coisas subliminarmente. Pra mim eu ia lá e diria: estou a fim de você, vamos tomar uma bebida e conversar? Ou algo do gênero. Eu definitivamente não tenho paciência para essas interações subliminares, gosto de ser curto e grosso, ir direto ao ponto.
2) A necessidade de elas ficarem fazendo joguinhos. Claramente Rafaela sabia que eu gostava dela, mas fugia da conversa o tempo todo, dava atenção para o outro companheiro que a princípio não ficaria com ninguém. Parece que fazia para me provocar, me contive, mas claramente não entendi o que ela queria, se jogar, ou se não estava afim de mim, se estava afim do outro, etc.
Ora, isto é uma merda, porque esses joguinhos me deixam irritado. Gosta do outro, fale logo, que eu nem criaria expectativas com relação a ela. Por mim tudo bem, só não gosto de ser feito de PALHAÇO! Ora, se não me quer, eu já sei de antemão, e toco minha vida numa boa, mas não fique brincando com meus sentimentos!
Já beirava 5 horas e recebi uma ligação. Teria de deixar o bar. Até aí tudo bem, se não fosse a situação de eu sair preocupado se ela iria ficar com o meu amigo, que eu não poderia ir porque se não perderia ela, etc.
Falei mais uma vez pra ela, com tom de ultimato, que queria conversar a sós, afim de encaminhas as minhas reais intenções. Ela parece que ignorou. Pois bem, eu sou um cara direto, não quero ser feito de idiota. Então mandei ir se fuder (em pensamento claro rs) e utilizei o artífice do telefone pra vazar dali.
Antes de sair fiquei meio que por fora do bar, atento para ver o que fariam, um pouco mais de olho na situação. Dali alguns minutos ela se despediu e foi embora. Depois os outros foram embora. Ufa, me senti mais tranquilo.
Passado algum tempo, procurei tirar ela da cabeça o mais rápido possível. Apaguei as porcarias de músicas românticas ou mensagens que pudessem me fazer recordar dela. Nunca mais queria passar por aquela sensação novamente.
Ironicamente esta semana estava muito contente e determinado. Decidi que me dedicaria somente ao meu desenvolvimento, sendo que procuraria e investiria em uma mulher que tivesse as mesmas características, e se não a encontrasse, ficaria só.
Mas agora estou triste. Triste por ter errado, e triste por sabe que vou ter que errar, errar, e errar cada vez melhor pra poder aprender o jogo do amor. A verdade é que eu não sei jogar este jogo, e justamente por isso, eu sempre acabo perdendo no jogo do amor.