12-03-2014, 04:12 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 12-03-2014, 04:42 PM por Gobila.)
Algo relacionado a Real me aconteceu nesta terça feira e tenho que dividir essa experiência com os confrades, principalmente para os mais jovens. O nível de exigência das mulheres atualmente é uma coisa gritante e vocês vão entender ao ler meu relato.
Conheci uma garota mediana para a minha cidade, ela possui cabelos longos e cacheados, cursa Artes na universidade federal e é meio metida com feminazismo, inclusive me surpreendeu a afirmar que é feminazi clássica e não uma feminazi, ou seja, ela conhece o termo que utilizamos aqui.
Fiquei com ela no primeiro dia que a gente se conheceu e nessa terça ela me convidou para ir até um evento cultural, onde teria umas exposições, eu fui e foi bem interessante por sinal, teve uma banda tocando e trocamos uns pegas.
Do nada aparece uma amiga e ela me apresenta, a garota é Raimunda (feia de cara, boa de bunda), magra e alta, mas uma lepa de rabo que dava pra ver a marca da calcinha pelo vestido.
Logo quando ela Raimunda me viu, ela já me perguntou seu eu tinha feito balé, e eu respondi que sim, fiz balé por mais de 1 ano. Ela falou que dava pra notar, pq quem faz balé não perde a postura de isso normalmente vira um vício pra vida toda.
Podem rir a vontade, eu realmente fiz balé por um tempo, não é algo que possa me orgulhar, mas serviu para ter uma postura bem ereta e muita flexibilidade.
Enfim, toda vez que a garota que eu estava ficando saia de perto a Raimunda me perguntava coisas relacionadas ao balé, como por exemplo quem eu conhecia, aonde tinha feito e outras banalidades, o que eu achei mais estranho é que ela ficava ali segurando vela por muito tempo e não parecia muito incomodada com essa situação.
Bem, chegou a hora do Gobila vazar, tinha treino as 22 horas e avisei que estava de saída, as duas me pediram uma carona até uma parada de ônibus que era próxima de onde estávamos, foi nesse momento que a Raimunda começou a me fazer perguntas no qual me fizerem sentir um pouco incomodado.
Quando entramos no carro a Raimunda me perguntou:
- E ai Gobila, o que você faz?
- Muitas coisas (rsrsrrs)
Ela riu sem graça e perguntou novamente.
- Digo para viver, você estuda? Trabalha?
- Sim, estudo e trabalho..ai mencionei onde trabalho e o que estudo.
Nesse momento ela falou um pouco sobre o meu curso e que achava uma carreira promissora, ao termino no assunto ela perguntou:
- Quantos anos você tem?
- Respondi minha idade e completei que era do ano da queda do muro de Berlim, nessa hora ela falou:
- Bem, de história você sabe, mas sobre Artes? Ela perguntou.
- Eu gosto de cinema e musica, especialmente rock/metal. Respondi.
Antes que eu pudesse falar no metal ela já emendou:
- Ah, mas você precisa saber de artes para ficar com a minha amiga, homens que não entendem de artes não duram muito tempo com ela.
Caralho! Mas que merda é essa? Não respondi absolutamente nada, deixei ela no vácuo.
A última pergunta foi a seguinte:
-Onde você mora?
- No bairro tal (um bairro classe média alta da minha cidade), mas não sou playboy, brinquei.
Nessa hora as duas falaram um “hummmmmm” em coro e começaram a analisar minhas roupas.
A garota que eu tava ficando falou assim:
- Blusa polo de marca e calça caqui, não é coisa de playboy Gobila?
- Sei lá, eu sempre me vesti assim, tanto faz.
A Raimunda entrou no meio e disse:
- Você tem a pele limpa, vocabulário quase culto, mas precisa deixar a barba crescer, você desse jeito eu não pegaria.
Nossa, nesse momento eu não aguentei e falei:
- Você não devia ficar pensando nessas coisas, afinal estou com sua amiga.
Nesse momento o interior do carro foi atingido por um silêncio mortal então Raimunda disse:
- Estou brincando, só quero te conhecer melhor, não quero que minha amiga fique com qualquer um, ela já sofreu muito.
- Sei..
Chegamos à parada de ônibus, me despedi das duas e fui para meu treino.
Bônus, quando estávamos indo em direção ao carro, passamos em frente de uma igreja e estava tendo algum evento lá, a garota que eu estava ficando brincou comigo dizendo:
- Olha a igreja está funcionado, vamos casar?
Gobila:
- Nemmm!
Enfim confrades, vejam a quantidade de perguntas que fui bombardeado, me perguntaram o que eu estudava, no que trabalhava, quantos anos, onde morava e ainda por cima fui ameaçado de não obter sucesso se não estivesse compatível culturalmente com a garota, sinceramente é de cair as bolas no chão o nível de exigência de submedianas e medianas atualmente. Se o cara for muito matrixiano ele acaba fazendo tudo que as mulheres "afirmam" ser interessantes para um homem, perdendo assim sua identidade.
Sendo que eu não estou nem ai pra o que a menina faz, afinal ela só serve para marmitar.
Já aconteceu algo semelhante com algum de vocês?
Obrigado pra quem leu e até breve
Conheci uma garota mediana para a minha cidade, ela possui cabelos longos e cacheados, cursa Artes na universidade federal e é meio metida com feminazismo, inclusive me surpreendeu a afirmar que é feminazi clássica e não uma feminazi, ou seja, ela conhece o termo que utilizamos aqui.
Fiquei com ela no primeiro dia que a gente se conheceu e nessa terça ela me convidou para ir até um evento cultural, onde teria umas exposições, eu fui e foi bem interessante por sinal, teve uma banda tocando e trocamos uns pegas.
Do nada aparece uma amiga e ela me apresenta, a garota é Raimunda (feia de cara, boa de bunda), magra e alta, mas uma lepa de rabo que dava pra ver a marca da calcinha pelo vestido.
Logo quando ela Raimunda me viu, ela já me perguntou seu eu tinha feito balé, e eu respondi que sim, fiz balé por mais de 1 ano. Ela falou que dava pra notar, pq quem faz balé não perde a postura de isso normalmente vira um vício pra vida toda.
Podem rir a vontade, eu realmente fiz balé por um tempo, não é algo que possa me orgulhar, mas serviu para ter uma postura bem ereta e muita flexibilidade.
Enfim, toda vez que a garota que eu estava ficando saia de perto a Raimunda me perguntava coisas relacionadas ao balé, como por exemplo quem eu conhecia, aonde tinha feito e outras banalidades, o que eu achei mais estranho é que ela ficava ali segurando vela por muito tempo e não parecia muito incomodada com essa situação.
Bem, chegou a hora do Gobila vazar, tinha treino as 22 horas e avisei que estava de saída, as duas me pediram uma carona até uma parada de ônibus que era próxima de onde estávamos, foi nesse momento que a Raimunda começou a me fazer perguntas no qual me fizerem sentir um pouco incomodado.
Quando entramos no carro a Raimunda me perguntou:
- E ai Gobila, o que você faz?
- Muitas coisas (rsrsrrs)
Ela riu sem graça e perguntou novamente.
- Digo para viver, você estuda? Trabalha?
- Sim, estudo e trabalho..ai mencionei onde trabalho e o que estudo.
Nesse momento ela falou um pouco sobre o meu curso e que achava uma carreira promissora, ao termino no assunto ela perguntou:
- Quantos anos você tem?
- Respondi minha idade e completei que era do ano da queda do muro de Berlim, nessa hora ela falou:
- Bem, de história você sabe, mas sobre Artes? Ela perguntou.
- Eu gosto de cinema e musica, especialmente rock/metal. Respondi.
Antes que eu pudesse falar no metal ela já emendou:
- Ah, mas você precisa saber de artes para ficar com a minha amiga, homens que não entendem de artes não duram muito tempo com ela.
Caralho! Mas que merda é essa? Não respondi absolutamente nada, deixei ela no vácuo.
A última pergunta foi a seguinte:
-Onde você mora?
- No bairro tal (um bairro classe média alta da minha cidade), mas não sou playboy, brinquei.
Nessa hora as duas falaram um “hummmmmm” em coro e começaram a analisar minhas roupas.
A garota que eu tava ficando falou assim:
- Blusa polo de marca e calça caqui, não é coisa de playboy Gobila?
- Sei lá, eu sempre me vesti assim, tanto faz.
A Raimunda entrou no meio e disse:
- Você tem a pele limpa, vocabulário quase culto, mas precisa deixar a barba crescer, você desse jeito eu não pegaria.
Nossa, nesse momento eu não aguentei e falei:
- Você não devia ficar pensando nessas coisas, afinal estou com sua amiga.
Nesse momento o interior do carro foi atingido por um silêncio mortal então Raimunda disse:
- Estou brincando, só quero te conhecer melhor, não quero que minha amiga fique com qualquer um, ela já sofreu muito.
- Sei..
Chegamos à parada de ônibus, me despedi das duas e fui para meu treino.
Bônus, quando estávamos indo em direção ao carro, passamos em frente de uma igreja e estava tendo algum evento lá, a garota que eu estava ficando brincou comigo dizendo:
- Olha a igreja está funcionado, vamos casar?
Gobila:
- Nemmm!
Enfim confrades, vejam a quantidade de perguntas que fui bombardeado, me perguntaram o que eu estudava, no que trabalhava, quantos anos, onde morava e ainda por cima fui ameaçado de não obter sucesso se não estivesse compatível culturalmente com a garota, sinceramente é de cair as bolas no chão o nível de exigência de submedianas e medianas atualmente. Se o cara for muito matrixiano ele acaba fazendo tudo que as mulheres "afirmam" ser interessantes para um homem, perdendo assim sua identidade.
Sendo que eu não estou nem ai pra o que a menina faz, afinal ela só serve para marmitar.
Já aconteceu algo semelhante com algum de vocês?
Obrigado pra quem leu e até breve
"Quem tem dinheiro come, quem não tem bate punheta"