04-10-2013, 11:04 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 05-10-2013, 12:35 AM por Sniper.)
Salve confrades, lendo o tópico O amigo metedor da real, me fez lembrar de um fato que ocorreu em 2006 quando eu tinha 18 anos, e vemos a que ponto a vida de um cara pode ir pro espaço (literalmente) por acreditar em qualquer coisa que mulher fala.
Os nomes que usarei aqui serão ficticios.
No bairro que eu morava tinha dois amigos, o João e o Ricardo. Os dois eram unha e carne, onde um tava o outro também estava.
João tinha 18 anos, capoeirista, bombadinho e pegador do bairro.
Ricardo apesar de ter uns 22 anos namorava uma menina de 14, mas que aparentava ter mais, que passou na mão do bairro todo, um amigo meu inclusive perdeu a virgindade com ela.
No sabado de carnaval, eu saio pra trabalhar e vejo uma multidão na minha rua, quando chego mais perto vi que havia um corpo coberto em um lençol, e perguntei como era o nome da vítima, um senhor me responde que era João, e como havia um João que morava ali perto e mexia com coisa errada eu imaginei que fosse ele, mas o senhor que havia me informado, puxou a identidade de João, me mostrou e disse: "vc conhece? é meu filho".
Na hora eu não acreditei, pensei "pô, o João, ele não fazia nada de errado, nem droga usava", e fiquei achando que ele devia ter comido alguma mulher casada ou algo parecido, pois ele era muito mulherengo.
Fiquei sabendo, através de um amigo que a namorada de Ricardo tinha dado em cima de João, e que segundo ele mesmo disse pra esse meu amigo que havia "dado um esculacho nela", ou seja uma lição de moral, porém não quis contar pro Ricardo por medo de ele não acreditar e acabar estragando a amizade.
A namorada do Ricardo acabou contando pra ele, invertendo toda a história, dizendo que João havia dado em cima dela.
No sabado seguinte, o corpo de Ricardo é encontrado a uns 4KM do bairro onde eu morava, o pai e o irmão mais velho de João haviam feito justiça com as própias mãos.
E a vadia??????????????
Sumiu do mapa, nunca mais deu as caras por lá.
E hoje, será que ela bota a cabeça no travesseiro tranquila, sabendo do estrago que ela causou????
E o pior confrades, é que poderia ser qualquer um de nós a ter o mesmo destino de João, morrer sem ter um pingo de culpa na história.
Os nomes que usarei aqui serão ficticios.
No bairro que eu morava tinha dois amigos, o João e o Ricardo. Os dois eram unha e carne, onde um tava o outro também estava.
João tinha 18 anos, capoeirista, bombadinho e pegador do bairro.
Ricardo apesar de ter uns 22 anos namorava uma menina de 14, mas que aparentava ter mais, que passou na mão do bairro todo, um amigo meu inclusive perdeu a virgindade com ela.
No sabado de carnaval, eu saio pra trabalhar e vejo uma multidão na minha rua, quando chego mais perto vi que havia um corpo coberto em um lençol, e perguntei como era o nome da vítima, um senhor me responde que era João, e como havia um João que morava ali perto e mexia com coisa errada eu imaginei que fosse ele, mas o senhor que havia me informado, puxou a identidade de João, me mostrou e disse: "vc conhece? é meu filho".
Na hora eu não acreditei, pensei "pô, o João, ele não fazia nada de errado, nem droga usava", e fiquei achando que ele devia ter comido alguma mulher casada ou algo parecido, pois ele era muito mulherengo.
Fiquei sabendo, através de um amigo que a namorada de Ricardo tinha dado em cima de João, e que segundo ele mesmo disse pra esse meu amigo que havia "dado um esculacho nela", ou seja uma lição de moral, porém não quis contar pro Ricardo por medo de ele não acreditar e acabar estragando a amizade.
A namorada do Ricardo acabou contando pra ele, invertendo toda a história, dizendo que João havia dado em cima dela.
No sabado seguinte, o corpo de Ricardo é encontrado a uns 4KM do bairro onde eu morava, o pai e o irmão mais velho de João haviam feito justiça com as própias mãos.
E a vadia??????????????
Sumiu do mapa, nunca mais deu as caras por lá.
E hoje, será que ela bota a cabeça no travesseiro tranquila, sabendo do estrago que ela causou????
E o pior confrades, é que poderia ser qualquer um de nós a ter o mesmo destino de João, morrer sem ter um pingo de culpa na história.