06-09-2013, 05:02 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 06-09-2013, 06:09 AM por cabraman.)
Ontem tive uma longa conversa com uma grande amigo meu sobre as vaginas à nossa volta, ele é professor, leciona algumas disciplinas numa faculdade de arquitetura ... papo vai, papo vem, passa uma mediana rabuda, tipo caixa de padaria gostosa (sacaram o tipo?), havia sido aluna dele ha dois semestres, ele ai disse assim:
"Marquei ela na primeira chance que ela me deu, comprei uma lembrancinha pra ela, na segunda chance, dei outra lembrancinha, esqueci dela por quase um ano"
Eu ai pergunto: velho, que papo é esse de lembrancinha?
Ele responde: Bicho, comprei uma lapiseira 0,3 de 15 raus e, algumas semanas depois, um livro de 60 raus.
Eu pergunto outra vez: velho e daí?
Ele responde: Tá vendo aquela bunda lá perto da cantina, essa que passou aqui, agora? ... Tô comendo
Eu pergunto atordoado cuma?
Ele respondeu: No ultimo ano, toda vez que ela pegou na lapseira ou olhou para o livro, ela teve que pensar em mim, foi só dar tempo ao tempo, pra vê-la nua
Confrades, esse papo de marcação realmente funciona ou foi pura sorte do sujeito da conversa?
"Marquei ela na primeira chance que ela me deu, comprei uma lembrancinha pra ela, na segunda chance, dei outra lembrancinha, esqueci dela por quase um ano"
Eu ai pergunto: velho, que papo é esse de lembrancinha?
Ele responde: Bicho, comprei uma lapiseira 0,3 de 15 raus e, algumas semanas depois, um livro de 60 raus.
Eu pergunto outra vez: velho e daí?
Ele responde: Tá vendo aquela bunda lá perto da cantina, essa que passou aqui, agora? ... Tô comendo

Eu pergunto atordoado cuma?
Ele respondeu: No ultimo ano, toda vez que ela pegou na lapseira ou olhou para o livro, ela teve que pensar em mim, foi só dar tempo ao tempo, pra vê-la nua

Confrades, esse papo de marcação realmente funciona ou foi pura sorte do sujeito da conversa?