08-08-2013, 01:17 PM
Governo PT quer cobrar imposto dos filmes que assistimos na internet e nos obrigar a assistir conteudo nacional
Paulo Bernardo, Ministro das Comunicações pelo PT disse que as empresas que distribuem filmes e seriados pela internet precisam pagar impostos por dois motivos: Primeiro para que o o dinheiro fique no Brasil e depois para obrigar as empresas e o telespectador a assistir conteúdo brasileiro.
“O que o setor [de TVs por assinatura] está argumentando é que temos uma prestação de serviços por empresas instaladas aqui, no Brasil, sobre a qual incidem ônus, taxas de tributação e obrigação de ter conteúdo nacional, e eles reclamam de um serviço prestado diretamente pela internet que não tem as mesmas condições: não tem a obrigação de colocar produção nacional e não pagam imposto”, disse o ministro.
O ministro Paulo Bernardo (PT), está ignorando que se eles aumentarem os impostos destas empresas que vendem filmes e seriados pela internet, o que vai acontecer é que eles irão aumentar o preço das assinaturas e as pessoas irão parar de assinar o serviço. Sem falar que se a pessoa quisesse assistir conteúdo nacional ela não estaria pagando por conteúdo internacional. Porém o Ministro parece estar querendo escolher até mesmo o que devemos assistir.
Outro detalhe é que as Tv’s por assinatura estão reclamando que eles precisam pagar impostos exorbitantes e são obrigados a colocar conteúdo nacional enquanto que os sites não são obrigados. É claro que o Ministro deveria é diminuir os impostos e permitir que os canais passem a programação que desejarem, porém o que eles querem é controlar tudo que for possível, inclusive aquilo que podemos ou não podemos assistir na internet.
Então, as pessoas que não estão nem um pouco interessadas em assistir a programação “nacional”, que na sua maioria é um lixo, vão buscar outras alternativas na internet. Más agora eles querem escolher até mesmo aquilo que devemos assistir na internet.
“Para que a indústria brasileira de TV por assinatura possa continuar levando cultura, informação e entretenimento para cada vez mais lares, ela não pode carregar um peso que não existe para os novos formatos de entrega. Precisamos do apoio de todos, em especial dos legisladores, para que as condições de competição sejam isonômicas. Para isso, não pode haver dois pesos e duas medidas”, disse Simões.
E desde quando obrigar as pessoas a assistir conteúdo nacional é levar cultura e informação para as pessoas?
De acordo com Paulo Bernardo, as TVs por internet não têm hoje qualquer tipo de regulação no país. “Assina-se, paga-se com cartão [de crédito] internacional e esse dinheiro vai todo para fora. De certa forma, para este segmento, nós somos um paraíso fiscal”, declarou o ministro, após participar do painel de abertura da feira e congresso da ABTA.
Se eles querem que o dinheiro fique aqui no Brasil então que façam conteúdo de qualidade para que as pessoas fiquem satisfeitas em pagar.
Enquanto o ministro Paulo Bernardo discursava no painel de abertura da feira e congresso da ABTA, manifestantes levantaram uma faixa de protesto pedindo para que o ministro revogue a concessão de rádios e TVs para políticos. “Político não pode ter TV”.
Como podemos ver eles querem controlar o que assistimos não apenas na televisão, mas até mesmo na internet.
E então, o que você acha de pagar mais caro pela assinatura de conteúdo online e ser obrigado a assistir conteúdo nacional?
Fonte
Sempre com essa conversa de obrigar o consumo de conteúdo nacional, estão fazendo isso na TV por assinatura e agora na Internet.
Conteúdo nacional é ridículo e pago justamente tv por assinatura para me livrar dele e pelo visto não vou ter sucesso, lamentável.
Paulo Bernardo, Ministro das Comunicações pelo PT disse que as empresas que distribuem filmes e seriados pela internet precisam pagar impostos por dois motivos: Primeiro para que o o dinheiro fique no Brasil e depois para obrigar as empresas e o telespectador a assistir conteúdo brasileiro.
“O que o setor [de TVs por assinatura] está argumentando é que temos uma prestação de serviços por empresas instaladas aqui, no Brasil, sobre a qual incidem ônus, taxas de tributação e obrigação de ter conteúdo nacional, e eles reclamam de um serviço prestado diretamente pela internet que não tem as mesmas condições: não tem a obrigação de colocar produção nacional e não pagam imposto”, disse o ministro.
O ministro Paulo Bernardo (PT), está ignorando que se eles aumentarem os impostos destas empresas que vendem filmes e seriados pela internet, o que vai acontecer é que eles irão aumentar o preço das assinaturas e as pessoas irão parar de assinar o serviço. Sem falar que se a pessoa quisesse assistir conteúdo nacional ela não estaria pagando por conteúdo internacional. Porém o Ministro parece estar querendo escolher até mesmo o que devemos assistir.
Outro detalhe é que as Tv’s por assinatura estão reclamando que eles precisam pagar impostos exorbitantes e são obrigados a colocar conteúdo nacional enquanto que os sites não são obrigados. É claro que o Ministro deveria é diminuir os impostos e permitir que os canais passem a programação que desejarem, porém o que eles querem é controlar tudo que for possível, inclusive aquilo que podemos ou não podemos assistir na internet.
Então, as pessoas que não estão nem um pouco interessadas em assistir a programação “nacional”, que na sua maioria é um lixo, vão buscar outras alternativas na internet. Más agora eles querem escolher até mesmo aquilo que devemos assistir na internet.
“Para que a indústria brasileira de TV por assinatura possa continuar levando cultura, informação e entretenimento para cada vez mais lares, ela não pode carregar um peso que não existe para os novos formatos de entrega. Precisamos do apoio de todos, em especial dos legisladores, para que as condições de competição sejam isonômicas. Para isso, não pode haver dois pesos e duas medidas”, disse Simões.
E desde quando obrigar as pessoas a assistir conteúdo nacional é levar cultura e informação para as pessoas?
De acordo com Paulo Bernardo, as TVs por internet não têm hoje qualquer tipo de regulação no país. “Assina-se, paga-se com cartão [de crédito] internacional e esse dinheiro vai todo para fora. De certa forma, para este segmento, nós somos um paraíso fiscal”, declarou o ministro, após participar do painel de abertura da feira e congresso da ABTA.
Se eles querem que o dinheiro fique aqui no Brasil então que façam conteúdo de qualidade para que as pessoas fiquem satisfeitas em pagar.
Enquanto o ministro Paulo Bernardo discursava no painel de abertura da feira e congresso da ABTA, manifestantes levantaram uma faixa de protesto pedindo para que o ministro revogue a concessão de rádios e TVs para políticos. “Político não pode ter TV”.
Como podemos ver eles querem controlar o que assistimos não apenas na televisão, mas até mesmo na internet.
E então, o que você acha de pagar mais caro pela assinatura de conteúdo online e ser obrigado a assistir conteúdo nacional?
Fonte
Sempre com essa conversa de obrigar o consumo de conteúdo nacional, estão fazendo isso na TV por assinatura e agora na Internet.
Conteúdo nacional é ridículo e pago justamente tv por assinatura para me livrar dele e pelo visto não vou ter sucesso, lamentável.