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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Geralzão da Real Plantão de Notícias Elas batem. Eles apanham, Revista Época
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Elas batem. Eles apanham, Revista Época
Offline Mateus
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#1
31-10-2011, 06:11 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 31-10-2011, 02:27 PM por Mateus.)

Na íntegra com os gráficos e imagens: http://revistaepoca.globo.com/vida/notic...anham.html

Citar:
[color=rgb(19, 18, 18)][size=1.45em]Elas batem. Eles apanham[/size][/color]
[color=rgb(102, 102, 102)][size=1.45em]O maior levantamento sobre a violência amorosa entre os adolescentes brasileiros revela que as meninas agridem mais que os meninos. Por que elas ficaram assim?[/size][/color][color=rgb(33, 33, 33)]
No quarto do namorado da estudante carioca L.M., de 17 anos, há um buraco no armário. É resultado do arremesso de um cinzeiro, lançado por ela. O alvo não era a mobília, mas a cabeça dele. Aconteceu durante uma briga, no fim do ano passado. Eles estavam juntos havia seis meses. O namorado de L.M. implicava quando ela conversava com outros garotos ou passeava sozinha. Na véspera de uma viagem dele, ela comentou que sairia com uma amiga. Ele reclamou. “Tivemos uma discussão e, quando vi, estava atirando o cinzeiro”, diz L.M. Por sorte, a garota não tem boa pontaria. O objeto arranhou o braço do namorado e quebrou o armário. O relacionamento sobreviveu, também com arranhões. O casal ficou um tempo separado e depois reatou, em outras bases. “Ai dele se me estressar de novo”, afirma L.M. A estudante do 2o ano do ensino médio diz que parte de suas amigas tem um comportamento parecido. “Elas são mais ‘macho’ que os namorados. Xingam, empurram. Não dão mole para eles.”
[/color][color=rgb(102, 102, 102)]




A mensagem[/color]
Para os paisNos namoros, as adolescentes dão sinais da agressividade que pode durar toda a vidaPara a sociedadeProgramas de apoio na escola ajudam a reduzir a violência entre as jovens  [color=rgb(33, 33, 33)]As cenas violentas do namoro de L.M. se repetem na vida de milhões de brasileiros. É o que revela o mais completo levantamento sobre agressões no namoro, realizado pelo Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli (Claves) da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro. Foram pesquisados 3.200 estudantes de 104 escolas públicas e privadas em dez Estados. A conclusão é chocante. Nove em cada dez adolescentes afirmaram praticar ou sofrer violência no namoro. E quem mais bate são as meninas. Quase 30% delas disseram agredir fisicamente o parceiro. São tapas, puxões de cabelo, empurrões, socos e chutes. Entre os meninos, 17% se disseram agressores. Essa violência não distingue situação social. Metade da amostra é das classes A e B. “As meninas estão reproduzindo um padrão estereotipado do comportamento masculino”, diz uma das coordenadoras da pesquisa, Kathie Njaine, professora do Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina. O motivo das agressões é quase sempre o ciúme e a vontade de manter o parceiro sob controle. O estudo está no livro Amor e violência (Editora Fiocruz), lançado em agosto.[/color]
\"Os garotos estão apanhando direto. Estão acuados. Como eles são mais fortes, têm medo de revidar e ficam quietos\". G.F., estudante carioca de 18 anos (Foto: Guilhermo Giansanti/ÉPOCA)
Os dados do Claves não sugerem que a natureza das meninas seja mais agressiva que a dos meninos. As atitudes denunciam algo mais complexo: relacionamentos violentos, em que a agressão, física ou emocional, é o meio que os parceiros usam para se comunicar. Funciona como uma estratégia de negociação, na falta de outro tipo de diálogo. Elas dizem bater para se defender. Os meninos, para revidar. Na maior parte dos casos, ambos assumem o duplo papel de vítima e agressor. Os dados do Claves revelam essa ambiguidade: 86,8% dos entrevistados se disseram vítimas e 86,9% agressores. As meninas dizem fazer mais ameaças: 33% afirmaram insinuar destruir objetos ou arremessar algo. Entre eles, 27% relataram esse tipo de comportamento. Elas ainda recorrem ao expediente de espalhar boatos contra o parceiro e tentar afastá-lo dos amigos, prática conhecida tecnicamente como “violência relacional”. Cerca de 20% dos rapazes declararam ser vítimas dessa estratégia ardilosa. Entre as meninas, 14% sofreram com a atitude (leia o quadro abaixo).[color=rgb(33, 33, 33)]A violência praticada pelas meninas pode não deixar marcas físicas porque elas têm menos força para machucar. Mas causa danos emocionais. “Os meninos dizem que as agressões não doem fisicamente, mas eles se sentem moralmente agredidos e humilhados”, afirma a psicóloga Queiti Oliveira, uma das autoras do estudo. Quando são eles que batem, triplica a chance de a menina sair ferida. Eles também recorrem com mais frequência à violência sexual – de beijos forçados a relações não consentidas. A sua maneira, as meninas também usam esse tipo de agressão. Quase 33% das adolescentes disseram forçar o namorado a tocá-las ou pressioná-los a transar, colocando em xeque sua virilidade.[/color]

Quase 30% das meninas dizem agredir fisicamente. Entre os meninos, 17% se dizem agressores
[color=rgb(33, 33, 33)]A violência no namoro adolescente é um fenômeno internacional. Pesquisas estimam que entre 20% e 60% dos relacionamentos juvenis sejam baseados em agressões. Nos Estados Unidos, um em cada quatro adolescentes diz sofrer abuso físico, emocional ou sexual do parceiro. Lá também parece que as meninas fazem agressões mais frequentes, embora haja discordância sobre quem bate primeiro. “Dada a natureza diferente das agressões praticadas por meninos e meninas, é difícil compará-las para entender quem agride mais”, escrevem os pesquisadores da organização americana Centro Nacional de Recursos contra a Violência Doméstica. Outra dificuldade é estabelecer quando um clima tenso no casal evoluiu para a troca de provocações ou tapas.[/color]

Numa pesquisa em São Paulo, 22% das meninas eram agressivas. Quase o dobro dos meninos
[color=rgb(33, 33, 33)]Ainda não se sabe se esse tipo de violência sempre existiu ou se está aumentando agora. Há poucos dados sobre o tema de 20 anos para trás. Primeiro, porque esse tipo de pesquisa costuma ser de difícil execução. Em segundo lugar, o conceito de violência é complicado de definir. É possível que o problema sempre tenha estado ali, mas só apareceu quando nossa percepção se tornou mais aguda. A valorização dos direitos humanos e o aumento do nível de educação da população nas últimas décadas deixou as pessoas cada vez mais sensíveis a nuances sutis de agressão. As ofensas verbais, hoje consideradas uma forma de ataque emocional, foram tidas por muito tempo como asperezas naturais dos relacionamentos.É provável que parte da violência esteja ligada à mudança no papel feminino. Um levantamento com 320 adolescentes entre 10 e 19 anos, feito pelo Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), sugere que 22% das meninas atendidas têm comportamento violento contra outras pessoas (sejam meninos, amigas, pais ou professores). Esse padrão só aparece em 12% dos meninos. “Parece que, ano a ano, a agressividade entre as meninas aumenta”, afirma a socióloga Miriam Abramovay.Num estudo coordenado por ela com 13 mil estudantes de cinco capitais brasileiras, 10% das meninas afirmaram já ter batido em alguém na escola. Segundo Miriam, para conseguir o mesmostatus de liderança conferido aos homens, as meninas decidiram usar as mesmas táticas: se impor pela força. Inclusive entre elas. “A imagem de feminilidade tradicional não é mais aceita pela sociedade. As meninas competem com os meninos em tudo, no mercado de trabalho, no vestibular, na atenção de outros amigos.”“Os garotos estão apanhando direto. Estão acuados. Como eles são mais fortes, têm medo de revidar e ficam quietos”, diz a jovem G.F., de 18 anos. Há uma semana, ela terminou um relacionamento de três anos com seu primeiro namorado. Não é a primeira vez. O casal, chamado de ioiô pelos amigos, vive rompendo e reatando por causa do temperamento explosivo de G.F. O motivo, dessa vez, foram as agressões contra o rapaz, de 19 anos. “Ele chegou a minha casa tarde depois do futebol com os amigos, sem avisar. Perdi o controle e parti para cima dele. Dei tapa, soquei, arranhei. Também o chamei das piores coisas possíveis”, diz. Segundo ela, o namorado não reagiu, apenas a empurrou para trás para se defender. G.F. diz que sua agressividade é reação ao comportamento da mãe, que, de acordo com ela, é submissa ao padrasto. “Quero tanto ser diferente que acho que meus namorados acabarão sofrendo.” G.F. diz querer evitar a atitude submissa de sua mãe. Mas acaba reproduzindo em seus relacionamentos o inverso do que vê em casa.
[/color]
[color=rgb(33, 33, 33)]L.M., estudante carioca de 17 anos(Foto: Guillermo Giansanti)[/color]O exemplo doméstico é considerado uma das principais causas da violência no namoro adolescente. Na pesquisa do Claves, os agressores tinham 2,6 vezes mais chances de viver em ambiente violento. De acordo com o psicólogo canadense Albert Bandura, professor da Universidade Stanford e criador da teoria da aprendizagem social, os seres humanos aprendem pela imitação. Por isso, o adolescente agressor de hoje pode ter assimilado modelos de violência no relacionamento entre os pais. Quando ele se vê em papel semelhante, reproduz o mesmo padrão de comportamento. “A criança passa a confundir violência com cuidado”, diz a psicóloga Vivien Bonafer Ponzoni, coordenadora do Núcleo de Família e Casal da Associação Brasileira de Psicodrama e Sociodrama, em São Paulo. A formação da personalidade também é abalada pelas experiências da infância. Isso pode tornar o jovem mais propenso a repetir esse tipo de comportamento. Como as relações familiares influenciam nossa capacidade de regular emoções, as pessoas que viveram em ambientes agressivos tendem a ter dificuldade de controlar impulsos, instabilidade emocional e insegurança nas relações afetivas.

Tivemos uma discussão e, quando vi, estava atirando o cinzeiro. Ai dele se me estressar de novo\"
L.M .
A professora gaúcha Ana L.F., de 55 anos, diz que sua relação com o marido influenciou sua filha, hoje com 30 anos. “Amo errado desde sempre”, diz Ana. Ela agrediu pela primeira vez um namorado aos 14 anos, quando flagrou uma traição. O comportamento se repetiu durante o namoro, o noivado e o casamento com o ex-marido, pai de seus filhos. “Nossos dois filhos presenciaram vários episódios em que nos xingávamos. Tanto que criei um monstrinho. Minha filha repete meu comportamento violento e ciumento desde os 13 anos”, afirma.
Ana L.F., professora gaúcha de 55 anos (Foto: Ricardo Jaeger/ÉPOCA)
[color=rgb(33, 33, 33)]Reproduzir modelos domésticos não é regra.“Qualquer jovem vítima de violência no lar pode ser capaz de compreender o mal que isso lhe causa ou causou e criar laços afetivos saudáveis”, diz a socióloga Maria Cecília de Souza Minayo, pesquisadora da Fiocruz e uma das organizadoras da pesquisa do Claves. E mesmo quem sempre viveu em uma família tranquila pode se tornar um agressor. Em alguns casos, a instabilidade emocional causada pela adolescência pode ter uma parcela de culpa. “Os adolescentes passam por uma série de mudanças biológicas, hormonais, emocionais. Mas isso é transitório e tende a atenuar com as experiências de vida”, afirma o psicanalista David Leo Levisky, de São Paulo. A necessidade de parecer independente e mostrar autonomia torna os adolescentes mais suscetíveis a aceitar pressões do grupo – e a sucumbir às atitudes violentas. Uma pesquisa com mais de 1.300 estudantes, conduzida pelo psicólogo espanhol David Moreno Ruiz, pesquisador da Universidade Pablo de Olavide, em Sevilha, mostra que os jovens em busca de respeito e admiração dentro do grupo são os mais propensos a agressões.


Criei um monstrinho. Minha filha repete meu comportamento violento desde os 13 anos \"
ANA L.F.A violência no namoro adolescente tem outras consequências. Pouco importa se é para quem agride ou apanha, já que os papéis mudam a todo momento. Pesquisas revelam que a agressividade gera queda no rendimento escolar, problemas com drogas e uso abusivo de álcool, desordens alimentares e sintomas depressivos. Em um levantamento feito com mais de 5.400 estudantes do ensino médio, realizado em escolas da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, a epidemiologista Ann Coker descobriu que tentativas de suicídio podem ser frequentes. As meninas que relataram ter sido agredidas duas vezes no último ano tinham risco 50% maior de se matar. Entre os meninos agredidos, havia pensamentos suicidas, mas não tentativas.Poucos jovens procuram ajuda para interromper o ciclo de violência. Apenas 3,5% dos entrevistados pelo Claves afirmaram ter buscado apoio de psicólogos. A principal razão é desprezarem a importância das agressões dentro do namoro. Para eles, violência doméstica é algo de gente adulta e casada. A pedagoga americana Sandra Stith, diretora do Programa de Terapia Familiar e de Casal da Universidade do Estado do Texas, compara o erro de percepção à relação dos adolescentes com a bebida. “Os jovens consideram normal se embebedar. Mas, se veem um adulto bêbado, consideram que ele tem um problema com o álcool”, diz Sandra. Ela está pesquisando os efeitos da violência sofrida pelos meninos. Contribui para isso o fato de os jovens considerarem o principal estopim das brigas – o ciúme – como um sentimento positivo. “No namoro adolescente, a demonstração de ciúme costuma ser vista como sinal de amor. Só que as restrições vão crescendo – de patrulhar o celular do namorado a proibir a saída com os amigos”, diz o psicólogo Carlos Eduardo Zuma, do Instituto Noos, de prevenção à violência doméstica do Rio de Janeiro. “Se você aceita como algo natural, não importa se como vítima ou autor, a tendência é que piore com o tempo.”O melhor caminho para pacificar essas relações é a educação. A tarefa começa com os pais. “O que pode ou não fazer em um namoro é uma questão moral, e o exemplo vem de casa”, afirma a psicóloga Teresa Helena Schoen, da Unifesp. Parte da responsabilidade é da escola, que deve identificar o problema. O México criou em 2008 um programa de prevenção à violência, aplicado em 500 escolas do ensino médio. O programa, chamado Escolas para a Igualdade, nasceu para combater a violência contra a mulher. Logo no primeiro ano, foi identificado que o abuso sexual e as agressões físicas entre meninas eram comuns. As escolas passaram a abrir aos sábados para atividades educativas e culturais que envolvem pai, mãe, aluno e professor. Também foi criado um canal para ouvir as queixas dos estudantes. Isso ajuda a identificar casos de violência, que ganham acompanhamento psicológico. Cerca de 60% dos jovens que participam do programa dizem que suas relações com pais, professores e colegas melhoraram. E 56% dizem que aprenderam a reconhecer uma situação de violência dentro da escola. Pode parecer um tímido avanço. Mas é o passo fundamental para construir relações mais saudáveis e pacíficas.[/color]


Eita Porra!!! Versão original e brasileira


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#2
31-10-2011, 06:52 AM
Pelo menos a realidade foi escancarada. E o primeiro caso, que vergonha hein? O cara aceitou ser encoleiradinho...
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Offline barãozin
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#3
31-10-2011, 09:07 AM
É. Cade o Faustão, o Fantástico e as novelas para fazerem média sobre o "alarmante nº de mulheres violentas agora"? Ah não pode! É muié, tem q ficar quietinho...
Acima de tudo, reze o terço.

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#4
31-10-2011, 10:07 AM
(31-10-2011, 09:07 AM)barão_kageyama link Escreveu: É. Cade o Faustão, o Fantástico e as novelas para fazerem média sobre o \"alarmante nº de mulheres violentas agora\"? Ah não pode! É muié, tem q ficar quietinho...

Claro que você está equivocado!
O Fantástico passou MAIS UMA reportagem falando sesses malditos homens violentos FDP... -facepalm
Se as princesas maravilhosas são agressivas, violentas e estúpidas, a culpa é desses homens ingratos e do patriarcado opressor!!
-censor
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Offline barãozin
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#5
31-10-2011, 10:26 AM
Vamo ter q suportar essas reportagens homens=monstros até o fim dessa novelinha... Eh laiá.
Acima de tudo, reze o terço.

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Fúria
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#6
31-10-2011, 10:29 AM
A coisa tá feia e até que enfim isso saiu em uma mídia de grande repercussão! As mulheres hoje se acham no direito de agredir já que sabem que se o homem revidar ele será visto como errado da história. Nos meus relacionamentos nunca enconstaram a mão em mim mas creio que pelo meu porte físico nenhuma faria essa loucura! E o que deve chocar mais aos que não conhecem a real e lerão essa pesquisa é o fato dos caras apanharem, serem humilhados e mesmo assim continuar imerso no relacionamento, isso é falta de amor próprio e virilidade! É a Matrix na sua forma mais brutal.
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Offline Spirit
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#7
31-10-2011, 11:42 AM
(31-10-2011, 10:07 AM)John Romano link Escreveu: [quote author=barão_kageyama link=topic=335.msg3754#msg3754 date=1320062873]
É. Cade o Faustão, o Fantástico e as novelas para fazerem média sobre o \"alarmante nº de mulheres violentas agora\"? Ah não pode! É muié, tem q ficar quietinho...

Claro que você está equivocado!
O Fantástico passou MAIS UMA reportagem falando sesses malditos homens violentos FDP... -facepalm
Se as princesas maravilhosas são agressivas, violentas e estúpidas, a culpa é desses homens ingratos e do patriarcado opressor!!
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[/quote]

Curioso é que a revista Época é do grupo da Rede Globo!
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#8
31-10-2011, 12:18 PM
Muito obrigado por me apresentar um trabalho de estudo sério que poderei usar como argumento de hoje em diante.

Não há muito a dizer sobre o estudo além de que já sabíamos disso tudo.
Só que agora eu não precisarei usar como argumentação apenas experiências próprias, terei um estudo com números para comprovar o que digo.

P.S. Chega até a parecer uma pegadinha. A Época é da Globo, e o texto foi escrito por três mulheres redatoras.
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Offline Mateus
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#9
31-10-2011, 02:05 PM
(31-10-2011, 12:18 PM)Navarre link Escreveu: Muito obrigado por me apresentar um trabalho de estudo sério que poderei usar como argumento de hoje em diante.

Não há muito a dizer sobre o estudo além de que já sabíamos disso tudo.
Só que agora eu não precisarei usar como argumentação apenas experiências próprias, terei um estudo com números para comprovar o que digo.

P.S. Chega até a parecer uma pegadinha. A Época é da Globo, e o texto foi escrito por três mulheres redatoras.

Poisé, eu até imprimir hoje de manhã, estou louco pra esfregar essa reportagem na cara de uma professora de sociologia, comunista/feminazi, que veio dizer pra mim que não existe violência da mulher contra o homem.
Essa reportagem foi um tapa na cara de muita gente.
Agora tem uma coisa, eu saio pelado na rua se o fantástico ou mesmo qualquer programa de grande audiência, fizer uma reportagem sensacionalista sobre esse tema, hehe.
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#10
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(31-10-2011, 02:05 PM)Mateus Silva link Escreveu: Poisé, eu até imprimir hoje de manhã, estou louco pra esfregar essa reportagem na cara de uma professora de sociologia, comunista/feminazi, que veio dizer pra mim que não existe violência da mulher contra o homem.
Essa reportagem foi um tapa na cara de muita gente.
Agora tem uma coisa, eu saio pelado na rua se o fantástico ou mesmo qualquer programa de grande audiência, fizer uma reportagem sensacionalista sobre esse tema, hehe.


veio cuidado com o que fala, a merda da imprensa do brasil funfa assim:


qualquer merda que começa a dar audiência é explorada ate aparecer alguma coisa mais chocante.
se der muitos comentarios essa materia da epoca, todo mundo começa a bater em cima, jornalismo no brasil é tratado como sensacionalista, existe alguns programas muito bons, porem nao tem nada de audiencia: roda viva da tv cultura, canal livre da band, ate o leitura dinamica da rede tv, porem todos em pessimos horarios, muitas vezes inviabilizando o povão assistir.


sem contar que o canal livre é o programa mais direitista do brasil, sem meter o pau em ninguem, apenas defendendo diversas ideias de direita.
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Offline spartacus
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#11
31-10-2011, 02:40 PM
ihhh vai ter nenguinho saindo pelado na rua, coisa horrenda! uhAHUAHUhAUhuahu

bom... agora falando sério. O absurdo todos já sabíamos né, bastava uma revista/jornal/imprensa de grande circulação ter vergonha nas fuças e divulgar. agora é esperar ver se sai em algum tipo de mídia televisiva/Global.

duvido muito que aconteça enquanto não acabar a novela.
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Fúria
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#12
31-10-2011, 03:13 PM
Vamos divulgar essa pesquisa!
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Offline Tio Peba
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#13
31-10-2011, 03:42 PM
(31-10-2011, 02:40 PM)spartacus link Escreveu: duvido muito que aconteça enquanto não acabar a novela.

agora tu falou tudo, se tiver alguma personagem que bate em homem na novela das 8, ai que vira polemica mesmo.

porem com certeza sera uma personagem comica, assim como aquela puta que tinha a musica do "nao vale nada mas eu gosto de voce". sera uma personagem so pra foder de vez o baralho, mostranto um paspalho apanhando da mulher e no capitulo final ele vai ver que é feliz apanhando da mulher e os dois viverão felizes para sempre.
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#14
31-10-2011, 04:25 PM
Até salvei a página pra uso futuro (vai q deletam essa porra, censura feminazi do caralho).
Já usei duas vezes ela pra meter a real em duas amigas.
Contra dados não há argumentos, ficaram caladas.
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Offline Mateus
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31-10-2011, 07:50 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 31-10-2011, 07:53 PM por Mateus.)
(31-10-2011, 04:25 PM)Bufallo Reprodutor link Escreveu: Contra dados não há argumentos, ficaram caladas.

O pior é que tem umas mulheres tão mocorongas, que elas ainda vêm querer argumentar contra os fatos. É no meio das discussões que eu fico nervoso, como diria o Mestre Olavo de Carvalho, "Tomem nos cús!", estudem e depois venham querer debater comigo, porra!
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Offline Free Bird
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31-10-2011, 09:33 PM
É só jogar na cara:
"Você sabe de onde vem os dados que vc ta usando contra mim? NÃO? Como eu vou saber se você não ta inventando eles então? Agora os meus dados eu sei de onde tirei e são de fonte segura, obtidos com estudos sérios, então não venha discutir comigo, fique calada que você ta errada."
Dai você sai de perto e termina a conversa por ali, nem da + trela pra ela.
Caso ela se estresse e venha discutir/brigar é so vc dizer:
"E ai? Vai me bater? "
Pronto, matou ela.


Isso tudo lembra-me um vídeo:
Homem mais machista do mundo enfrenta coroa histérica
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Offline Navarre
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#17
01-11-2011, 01:25 PM
Encontrei isso hoje:

Agressão proporcional
Lei Maria da Penha não se aplica em legítima defesa

Por Ludmila Santos

As penalidades previstas na Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06) não se aplicam nos casos em que o homem agride a mulher em legítima defesa. A tese é da 1ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que absolveu E.A.R., condenado em primeira instância por dar um soco no rosto de sua companheira, S.R.V. Os desembargadores entenderam que, como foi a mulher que começou a agressão e apenas um soco foi dado para cessar a briga, ficou configurada a legítima defesa.

O relator do caso, desembargador Jesuíno Rissato, destacou em seu voto que, apesar de a Lei Maria da Penha representar um avanço na proteção às mulheres, ela não significa que o homem, quando agredido, deva apanhar sem reagir. “No caso, se o réu não reagisse à primeira bofetada na cara, certamente levaria a segunda, a terceira e por aí afora”. Ele observou também que a própria vítima confessou, em juízo, que partiu dela a primeira bofetada.

Rissato afirmou que o soco foi necessário para interromper a agressão iniciada pela mulher, ou seja, não houve desproporcionalidade ou excesso na ação do marido, o que só ocorreria se o homem continuasse a desferir outros golpes na mulher. “O réu levou um tapa, reagiu com um soco, evidentemente mais forte. Se tivesse reagido com outro ‘tapa’, com a mesma força ou mais leve do que o recebido, a agressão não cessaria, e ambos continuariam trocando ‘tapas’ até que um dos dois, em determinado momento, desferisse golpe mais violento”.

O desembargador lembrou ainda que, em casos de agressões físicas recíprocas, quando há dúvida sobre quem começou a briga, a jurisprudência do tribunal determina que se absolva o homem. Em julgado de junho de 2010, a 2ª Turma Criminal do TJ-DF reconheceu que se houver contradição entre a versão da vítima prestada na delegacia e a versão apresentada em juízo, gerando dúvida sobre quem iniciou a agressão, deve ser acolhido o fundamento da legítima defesa e absolver o réu, com base no benefício da dúvida.

O caso
Consta nos autos que no dia 27 de março de 2010, por volta das 2h, o casal iniciou uma discussão a caminho de casa, após sair de um bar no Edifício Rádio Center. Já na porta de casa, a discussão evoluiu para a agressão física, quando a mulher deu um tapa na cara do marido. Em seguida, ele deu um soco na vítima, dando fim à briga.

E.A.R. foi condenado a três meses de detenção, em regime aberto, pelo juízo de primeiro grau, por ter agredido sua mulher. O caso foi enquadrado no parágrafo 9º do artigo 129 do Código Penal e no inciso I, do artigo 5º, e I e II, do artigo 7º da Lei Maria da Penha. Ao recorrer, a defesa do homem alegou que ele agiu em legítima defesa e que o casal se reconciliou após a briga. Os desembargadores da 1ª Turma Criminal do TJ-DF absolveram, por unanimidade, o réu.

Processo 2010.01.1.070202-7

http://www.conjur.com.br/2011-jan-24/lei...ima-defesa
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01-11-2011, 02:01 PM
(01-11-2011, 01:25 PM)Navarre link Escreveu: Rissato afirmou que o soco foi necessário para interromper a agressão iniciada pela mulher, ou seja, não houve desproporcionalidade ou excesso na ação do marido, o que só ocorreria se o homem continuasse a desferir outros golpes na mulher. “O réu levou um tapa, reagiu com um soco, evidentemente mais forte. Se tivesse reagido com outro ‘tapa’, com a mesma força ou mais leve do que o recebido, a agressão não cessaria, e ambos continuariam trocando ‘tapas’ até que um dos dois, em determinado momento, desferisse golpe mais violento”.


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01-11-2011, 02:15 PM
(01-11-2011, 01:25 PM)Navarre link Escreveu: Encontrei isso hoje:

Agressão proporcional
Lei Maria da Penha não se aplica em legítima defesa


Por Ludmila Santos

As penalidades previstas na Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06) não se aplicam nos casos em que o homem agride a mulher em legítima defesa. A tese é da 1ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que absolveu E.A.R., condenado em primeira instância por dar um soco no rosto de sua companheira, S.R.V. Os desembargadores entenderam que, como foi a mulher que começou a agressão e apenas um soco foi dado para cessar a briga, ficou configurada a legítima defesa.

O relator do caso, desembargador Jesuíno Rissato, destacou em seu voto que, apesar de a Lei Maria da Penha representar um avanço na proteção às mulheres, ela não significa que o homem, quando agredido, deva apanhar sem reagir. “No caso, se o réu não reagisse à primeira bofetada na cara, certamente levaria a segunda, a terceira e por aí afora”. Ele observou também que a própria vítima confessou, em juízo, que partiu dela a primeira bofetada.

Rissato afirmou que o soco foi necessário para interromper a agressão iniciada pela mulher, ou seja, não houve desproporcionalidade ou excesso na ação do marido, o que só ocorreria se o homem continuasse a desferir outros golpes na mulher. “O réu levou um tapa, reagiu com um soco, evidentemente mais forte. Se tivesse reagido com outro ‘tapa’, com a mesma força ou mais leve do que o recebido, a agressão não cessaria, e ambos continuariam trocando ‘tapas’ até que um dos dois, em determinado momento, desferisse golpe mais violento”.

O desembargador lembrou ainda que, em casos de agressões físicas recíprocas, quando há dúvida sobre quem começou a briga, a jurisprudência do tribunal determina que se absolva o homem. Em julgado de junho de 2010, a 2ª Turma Criminal do TJ-DF reconheceu que se houver contradição entre a versão da vítima prestada na delegacia e a versão apresentada em juízo, gerando dúvida sobre quem iniciou a agressão, deve ser acolhido o fundamento da legítima defesa e absolver o réu, com base no benefício da dúvida.

O caso
Consta nos autos que no dia 27 de março de 2010, por volta das 2h, o casal iniciou uma discussão a caminho de casa, após sair de um bar no Edifício Rádio Center. Já na porta de casa, a discussão evoluiu para a agressão física, quando a mulher deu um tapa na cara do marido. Em seguida, ele deu um soco na vítima, dando fim à briga.

E.A.R. foi condenado a três meses de detenção, em regime aberto, pelo juízo de primeiro grau, por ter agredido sua mulher. O caso foi enquadrado no parágrafo 9º do artigo 129 do Código Penal e no inciso I, do artigo 5º, e I e II, do artigo 7º da Lei Maria da Penha. Ao recorrer, a defesa do homem alegou que ele agiu em legítima defesa e que o casal se reconciliou após a briga. Os desembargadores da 1ª Turma Criminal do TJ-DF absolveram, por unanimidade, o réu.

Processo 2010.01.1.070202-7

http://www.conjur.com.br/2011-jan-24/lei...ima-defesa


Ufa, pelo menos esse mínimo de lógica está sendo aplicada. Bom saber. Devemos divulgar.
Ontem mandei essa matéria da época pra uma tia feminazi minha, que ao atestar a vericidade dos atos, teve que reconhecer. Porém, pos a culpa na sociedade machista que está influenciando as mulheres a ter comportamentos agressivos.
Não fiquei com raiva disso, ela reconhecer a veracidade dos dados já era o máximo que eu poderia esperar dela.
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#20
01-11-2011, 07:55 PM
Imagina só:

Ela inicia a agressão batendo no homem (nada justifica agressão física). Se ele não reage, ela continuará batendo. Se o homem revida para se defender, ela processa-o por agressão.
Muitas mulheres estão pensando que hoje em dia é assim.

Por isso ocorre essa explosão de violência por parte delas.
Elas sabem que tem apoio jurídico e da opinião pública, assim como sabem que o parceiro não tem.

Quem é o covarde nessa história?

Só que a realidade não é bem assim. O homem tem o direito dado por lei de se defender (se defender não é revidar, mas apenas reagir para parar a agressão). A mulher violenta acaba se machucando, e então entra para a lista de "mulheres agredidas" ao invés de agressoras.

A lei Maria da Penha está criando uma ilusão de impunidade para mulheres violentas, e com isso aumentando até mesmo os casos de agressão contra elas mesmas. Porque não é todo homem que apenas se defende, alguns perdem a cabeça e fazem merda.

Isso tudo tá errado.
Deveria ir para cadeia agressor, homem ou mulher. Fim.
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