28-03-2013, 01:34 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 01-04-2013, 12:08 PM por barãozin.)
![[Imagem: Suzana-do-Carmo-confessou-o-que-matou-Jo...Felipe.jpg]](http://noticias.portalbraganca.com.br/wp-content/uploads/2013/03/Suzana-do-Carmo-confessou-o-que-matou-Jo%C3%A3o-Felipe.jpg)
O menino João Felipe Eiras Santana Bichara, 6 anos, sumiu na segunda-feira (25/03) após ser buscado na escola onde estudava, o Instituto de Educação Nossa Senhora Medianeira, por um casal que disse que levaria o menino para fazer exames. A criança foi encontrada morta no interior de uma mala, em Barra do Piraí, na Região Sul Fluminense.
A manicure Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo, confessou o assassinato de João Felipe , ela disse ao G1 que teve um relacionamento amoroso com o pai da criança. Ela não quis dizer por quanto tempo. A manicure contou que comentou com o amigo Rafael, taxista, que queria dar um susto no pai do menino para que ele parasse de “ficar atrás dela”. “Ele não era do tipo que sabia ouvir um não”, disse a manicure sobre o pai da criança. A polícia afirma que ela deu cinco versões diferentes para o crime.
O taxista teria, então, sempre na versão de Suzana, chamado um outro homem para participar do “susto”. Segundo ela, este homem, cujo nome ela não informou, teria dito o que ela deveria fazer, o que teria que dizer quando ligasse para a escola.
Embora Suzana tenha dito que não cometeu o crime sozinha, as investigações indicam que ela não teve ajuda de ninguém. O caso é investigado na 88ª DP (Barra do Piraí).
Suzana confessou que pegou a toalha molhada e asfixiou o menino, sob ameaça dos outros dois. Segundo ela, o recepcionista do hotel seria conivente com o crime. A criminosa disse que o combinado com os outros dois era de que o corpo da criança seria levado para sua casa e, posteriormente, Rafael e o comparsa iriam buscá-lo.
O delegado José Mário Romena, contudo, descarta esta versão, bem como o envolvimento de outras pessoas no caso, porque, segundo ele, o recepcionista identificou o menino, através do movimento feito pelos pais nas redes sociais, entrou em contato com o taxista, que teria ido até a delegacia. Segundo o delegado, o crime foi passional. José Mário Romena disse que Suzana planejou o crime, já que conhecia a rotina da família e o executou sozinha.
Após o crime, a manicure consolou a mãe da criança, para quem trabalha e frequenta a casa há dois anos. Mesmo sabendo que a criança não estaria na escola, Suzana chegou a acompanhar a mãe. “Eu fui na escola”, afirmou ao G1.
Suzana de Oliveira deixou a delegacia por volta das 16h10 desta terça (26) rumo à penitenciária de Bangu, onde ficará presa. Para a transferência foi necessário chamar reforço policial, já que mais 100 pessoas fizeram uma manifestação, pedindo por justiça. Alguns chegaram a bater no carro da PM.
fonte: http://noticias.portalbraganca.com.br/na...inense.php