28-10-2011, 10:26 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 28-10-2011, 10:29 AM por Spirit.)
Senhores,
Eis um assunto que vai render uma bom papo e uma boa reflexão. Trata-se da discussão da idéia da finitude, que atualmente é muito utilizado pelas pessoas para justificarem seus excessos. Minha inspiração veio de um post simplesmente FUDEROSO do The Truth, que mostra os fundamentos deste pensamento, seus idealizadores, e como ela afronta os princípiuos religiosos e morais. Parte dele está transcrito abaixo:
Putz, esse artigo me mexeu muito, pois eu vejo a manifestação disso em casa: "A gente morre, não leva nada..."é o argumento preferido da minha mãe quando ela encasqueta de comprar alguma coisa pra casa que a gente não precise (no caso mais recente, uma TV que mal cabe na parede da sala); meu pai, que é católico praticante, não consegue ter contra argumentos e acaba sempre cedendo.
Discutindo sobre esse assunto aqui, teremos uma gama alta de argumentos para refutar argumentos baseados na finitude, bem como reforçar convicções religiosas baseadas no fundamento judaico-cristão. Também creio eu que só sendo religiosos, teremos força para nos posicionar a favor dos princípios masculinistas e tradicionais, isto é, para refutar tais argumentos questionando o interlocutor sobre suas convicções cristãs.
Eis um assunto que vai render uma bom papo e uma boa reflexão. Trata-se da discussão da idéia da finitude, que atualmente é muito utilizado pelas pessoas para justificarem seus excessos. Minha inspiração veio de um post simplesmente FUDEROSO do The Truth, que mostra os fundamentos deste pensamento, seus idealizadores, e como ela afronta os princípiuos religiosos e morais. Parte dele está transcrito abaixo:
Citar:É extremamente difícil escrever um blog como esse. Mas o politicamente correto não é o maior obstáculo, mas sim a ética secular. A ética secular é fundamentada num pragmatismo radical. Segundo essa ética, devemos fazer tudo antes de morrer.(...)Leiam o artigo original: http://questionandofeminino.blogspot.com...heres.html
Esse pensamento da finitude radical é a razão de todo relativismo moral. Se a mulher usar o argumento da finitude, ela vence qualquer discussão.(...)A vida dela segue uma lógica de aproveitamento. Ela vai querer fazer tudo e isso faz parte da lógica secular. Nenhuma moral pode impedir as pessoas de viverem a vida.
(...)
As revistas femininas, o marxismo cultural, todos eles se apóiam na ética secular. Todos esses movimentos apostam na finitude radical. A religião não é um mal porque produz guerras e coisas desse tipo. Ela é um mal porque impede as pessoas de curtirem a vida no seu potencial máximo. Ninguém deveriam renunciar um segundo de prazer em prol da religião. Esse é o pensamento secular. Por que você vai deixar de transar ou usar drogas? Você vai morrer de qualquer jeito.
Putz, esse artigo me mexeu muito, pois eu vejo a manifestação disso em casa: "A gente morre, não leva nada..."é o argumento preferido da minha mãe quando ela encasqueta de comprar alguma coisa pra casa que a gente não precise (no caso mais recente, uma TV que mal cabe na parede da sala); meu pai, que é católico praticante, não consegue ter contra argumentos e acaba sempre cedendo.
Discutindo sobre esse assunto aqui, teremos uma gama alta de argumentos para refutar argumentos baseados na finitude, bem como reforçar convicções religiosas baseadas no fundamento judaico-cristão. Também creio eu que só sendo religiosos, teremos força para nos posicionar a favor dos princípios masculinistas e tradicionais, isto é, para refutar tais argumentos questionando o interlocutor sobre suas convicções cristãs.