04-03-2013, 01:27 PM
Link original retirado da página MdV (Mulheres de Verdade):
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=...nt_count=1
CONHEÇA AS ADMINISTRADORAS DO Mulher de Verdade!
Boa noite pessoal!
Com enorme alegria e satisfação agradecemos a cada um de vocês que faz parte dos nossos 1.000 LIKES! Essa página só existe para vocês!!! Como forma de agradecimento queremos que vocês conheçam um pouco mais sobre nós, mesmo que nossas identidades não possam ser reveladas. Quem sabe assim possamos inspirar outras meninas! Vamos lá...
Adm 1:
Adm Amélia:
Adm Sarah Maeda:
Adm Daphna:
Agora a pergunta que não quer calar!
Seriam essas exemplos de mulher exceção?
Aparentemente sim, pois pelos relatos foram criadas por um forte freio moral, mas sempre devemos ficar com um pé atrás.
O que acham confrades?
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=...nt_count=1
CONHEÇA AS ADMINISTRADORAS DO Mulher de Verdade!
Boa noite pessoal!
Com enorme alegria e satisfação agradecemos a cada um de vocês que faz parte dos nossos 1.000 LIKES! Essa página só existe para vocês!!! Como forma de agradecimento queremos que vocês conheçam um pouco mais sobre nós, mesmo que nossas identidades não possam ser reveladas. Quem sabe assim possamos inspirar outras meninas! Vamos lá...
Adm 1:
Show ContentSpoiler:
Primeiramente quero contar pra você porque decidi criar a página: Sempre gostei muito do conteúdo das páginas da Real, e notei que eram basicamente voltados aos homens. Na adolescência tive dificuldades pra defender minha postura tradicional perante as amigas e colegas, e pensei que muitas de vocês podiam estar na mesma situação. Por isso conversei com o Adm da página Homens de Verdade e ele me apoiou nessa iniciativa. Sendo assim, no dia 25 de dezembro de 2012 essa página entrou no ar.
Eu tenho 22 anos, sou professora de História, formada em 2011. Também estou no terceiro ano do curso de Enfermagem. Sou protestante (mas juro que não sou doida! Mentira, sou sim!), politicamente de direita (ainda existe direita nesse país? Haha.) Sou de uma família tradicionalmente evangélica (protestante), meus bisavós, meus avós, meus pais... Minha mãe nunca trabalhou fora e é o exemplo perfeito de uma dona-de-casa, mãe e esposa incansável. Teve três filhos, dos quais o primeiro veio a falecer. Meu pai é Policial Militar e advogado e criou eu e meu irmão com rédeas curtas. Ele nunca tolerou palavrões, roupar curtas e até mesmo muita maquiagem. Confesso que no início da minha adolescência tinha muitas dificuldades em entender as proibições e limites dos meus pais, que para mim pareciam exagerados. Porém, obedeci cada um deles, reconheço, muitas vezes por medo. Sempre fui muito cobrada quanto aos estudos, na escola, em curso de idioma, cursos de artes, escoteiro, e por aí segue a lista. Com o passar dos tempos, quando completei 15 anos, passei a buscar nos livros e na Bíblia (sim!) as respostas para minhas questões. Acabei descobrindo que meus pais estavam certíssimos e que tive a imensa sorte de andar nos trilhos até essa idade, mesmo sem querer muito naquela época. Não serei falsa de dizer que sempre entendi o que meus pais diziam, mas posso afirmar com certeza que segui suas ordens. Por isso, meu maior agradecimento é devotado aos meus pais que fizeram de mim o que sou, com pulso firme, e depois, a cada CONSERVADOR espalhado por esse país que ainda tornam esses princípios possíveis. Depois da dessa fase inicial comecei a buscar cada vez mais fundamentos para esse comportamento que considero ideal. Casei aos 19 anos, virgem. Meu marido é um verdadeiro HdV, mesmo sem nunca ter lido nada aqui no facebook. Ele sabe que lhe devo respeito e submissão e por essa razão me dá todos os dias mil motivos para querer estar sob seu comando de bom grado. Ele é uma exceção, os homens bons não estão por aí dando sopa. Seus corações são castelos a serem adentrados com as mais belas virtudes que uma mulher deve cultivar. Infelizmente não tive apenas um namorado, mas me contento profundamente em ter tido um relacionamento saudável e decente todas as vezes, até encontrar aquele que eu sabia, “é o homem certo”. Sinceramente, até hoje, conto nos dedos as mulheres que encontrei e concordam com a postura ideal de uma MdV. Mas estamos aqui para isso: para dar força, incentivar, aconselhar e respaldar outras meninas para que sejam cada vez mais VERDADEIRAS.
Eu tenho 22 anos, sou professora de História, formada em 2011. Também estou no terceiro ano do curso de Enfermagem. Sou protestante (mas juro que não sou doida! Mentira, sou sim!), politicamente de direita (ainda existe direita nesse país? Haha.) Sou de uma família tradicionalmente evangélica (protestante), meus bisavós, meus avós, meus pais... Minha mãe nunca trabalhou fora e é o exemplo perfeito de uma dona-de-casa, mãe e esposa incansável. Teve três filhos, dos quais o primeiro veio a falecer. Meu pai é Policial Militar e advogado e criou eu e meu irmão com rédeas curtas. Ele nunca tolerou palavrões, roupar curtas e até mesmo muita maquiagem. Confesso que no início da minha adolescência tinha muitas dificuldades em entender as proibições e limites dos meus pais, que para mim pareciam exagerados. Porém, obedeci cada um deles, reconheço, muitas vezes por medo. Sempre fui muito cobrada quanto aos estudos, na escola, em curso de idioma, cursos de artes, escoteiro, e por aí segue a lista. Com o passar dos tempos, quando completei 15 anos, passei a buscar nos livros e na Bíblia (sim!) as respostas para minhas questões. Acabei descobrindo que meus pais estavam certíssimos e que tive a imensa sorte de andar nos trilhos até essa idade, mesmo sem querer muito naquela época. Não serei falsa de dizer que sempre entendi o que meus pais diziam, mas posso afirmar com certeza que segui suas ordens. Por isso, meu maior agradecimento é devotado aos meus pais que fizeram de mim o que sou, com pulso firme, e depois, a cada CONSERVADOR espalhado por esse país que ainda tornam esses princípios possíveis. Depois da dessa fase inicial comecei a buscar cada vez mais fundamentos para esse comportamento que considero ideal. Casei aos 19 anos, virgem. Meu marido é um verdadeiro HdV, mesmo sem nunca ter lido nada aqui no facebook. Ele sabe que lhe devo respeito e submissão e por essa razão me dá todos os dias mil motivos para querer estar sob seu comando de bom grado. Ele é uma exceção, os homens bons não estão por aí dando sopa. Seus corações são castelos a serem adentrados com as mais belas virtudes que uma mulher deve cultivar. Infelizmente não tive apenas um namorado, mas me contento profundamente em ter tido um relacionamento saudável e decente todas as vezes, até encontrar aquele que eu sabia, “é o homem certo”. Sinceramente, até hoje, conto nos dedos as mulheres que encontrei e concordam com a postura ideal de uma MdV. Mas estamos aqui para isso: para dar força, incentivar, aconselhar e respaldar outras meninas para que sejam cada vez mais VERDADEIRAS.
Adm Amélia:
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Eu tenho 18 anos, solteira, cursando Enfermagem, sou nascida e criada em uma cidade bem pequena,. Tudo que eu sou, tudo que eu faço, aprendi no meu dia a dia, com a minha mãe, desde pequena. Ela é uma mulher admirável, e dedicou anos de sua vida, sacrificou sua carreira, para que eu fosse quem eu sou hoje. O mínimo que eu posso fazer em agradecimento, é seguir a risca tudo que ela me passou.
Sabe aquela brincadeira de casinha? Quando a menininha brinca com suas panelinhas, fogãozinho, enfim, treina para ser uma dona de casa? Eu só tinha um jogo de panelinhas cor-de-rosa, porque minha família não tinha condições de comprar os brinquedos caros da época. Mas, eu tinha a minha casa toda. Então, minha mãe me convidava todo dia para “brincar de casinha” com ela, e as paredes eram o limite. Aprendi muito com isso...
Outra coisa que aprendi em casa, foi a moral. Desde pequena, me deixavam bem claro que a dignidade de uma moça demora anos para ser construída, e segundos para cair. Um erro já basta para manchar a honra de alguém. Como me comportar, como falar. O que era certo, e o que era errado. Isso é dever dos pais ensinarem aos seus filhos.
A religião também influenciou muito em minha formação. Minha família, católica, sempre deixou claro os pontos importantes de sua doutrina que eu deveria seguir, para ser uma mulher virtuosa.
O que eu aprendi, até conhecer a página MdV, era guardado apenas comigo, pois, as opiniões conservadoras não são muito bem aceitas por mentes pequenas. Mas, felizmente, agora tenho com quem compartilhar meus pensamentos, e isso me deixa extremamente feliz. Obrigada a todos vocês!
Sabe aquela brincadeira de casinha? Quando a menininha brinca com suas panelinhas, fogãozinho, enfim, treina para ser uma dona de casa? Eu só tinha um jogo de panelinhas cor-de-rosa, porque minha família não tinha condições de comprar os brinquedos caros da época. Mas, eu tinha a minha casa toda. Então, minha mãe me convidava todo dia para “brincar de casinha” com ela, e as paredes eram o limite. Aprendi muito com isso...
Outra coisa que aprendi em casa, foi a moral. Desde pequena, me deixavam bem claro que a dignidade de uma moça demora anos para ser construída, e segundos para cair. Um erro já basta para manchar a honra de alguém. Como me comportar, como falar. O que era certo, e o que era errado. Isso é dever dos pais ensinarem aos seus filhos.
A religião também influenciou muito em minha formação. Minha família, católica, sempre deixou claro os pontos importantes de sua doutrina que eu deveria seguir, para ser uma mulher virtuosa.
O que eu aprendi, até conhecer a página MdV, era guardado apenas comigo, pois, as opiniões conservadoras não são muito bem aceitas por mentes pequenas. Mas, felizmente, agora tenho com quem compartilhar meus pensamentos, e isso me deixa extremamente feliz. Obrigada a todos vocês!
Adm Sarah Maeda:
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Fui criada em uma família tradicional cristã. Meus pais sempre me ensinaram a importância de ter princípios morais. Fui educada e ensinada para ser uma mulher de família. Também fui alertada a não me deixar influenciar por certas amizades ou por comportamentos de outras pessoas.
Na infância não havia tanta diferença nos comportamentos. Com o passar do tempo, fui notando que as diferenças entre eu e as demais garotas era enorme. O comportamento em geral era completamente distinto.
Sempre respeitei as pessoas, independente do que elas faziam ou deixavam de fazer. Nunca julguei ninguém. E exatamente por isto sempre me dei bem com pessoas de todos os tipos, ganhando o respeito delas. Tenho muita facilidade em fazer amizades por causa disto. E devido a isto também tenho muitos conhecidos. No entanto, nunca abri mão dos meus princípios para fazer parte de uma turma. Eu não precisava disso para me sentir aceita pelas pessoas.
Aos 13 anos de idade, num certo dia ao andar com um grupo de colegas para comprar materiais para um trabalho em equipe da escola, encontrei pessoas que eu conhecia do meu convívio cristão, que me olharam com um certo preconceito por me ver acompanhada de pessoas tão diferentes de mim. Óbvio que não dei importância. Cumprimentei estas pessoas, apresentei minhas colegas. E só depois, eu refleti sobre isso. Minhas colegas não estavam fazendo nada. Fui julgada só por estar com elas.
Eu sempre me comportei bem. Mas nunca tinha parado para pensar nisso especificamente. Lembrei-me do que mamãe sempre fala: “Preste atenção na impressão que você está passando aos outros. Você é observada. O fato de tomar cuidado com isto, não significa que deve se afastar das outras pessoas. Só aprenda a separar as coisas”.
Então definitivamente passei a me autoanalisar. Eu sabia quem eu era, mas será que os outros viam em mim quem eu realmente era, ou viam a imagem de outras pessoas em mim?
Passei a observar as pessoas que estavam mais próximas de mim e ver que imagem elas passavam, pois de certa forma isso se refletiria em mim. Então aquele ditado fez sentido: Diga-me com quem andas, e te direi quem és.
Eu não precisava me importar com a opinião preconceituosa das outras pessoas (nunca me importei e nunca me importarei), mas, sim me importar em passar a imagem de quem eu era realmente e não me deixar ofuscar pela imagem dos outros. Passei a observar bem mais tudo que acontecia no mundo a minha volta. Mulheres e homens com valores distorcidos.
Depois, com 15 anos de idade, me horrorizava em ver o comportamento das outras pessoas da minha idade: mal-educados, vulgares, promíscuos, desobedientes aos pais, etc. Muitas meninas trocavam de namorados como trocam de roupa, ou só “ficam” com um e com outro. Se “apaixonam” e se “desapaixonam” com muita rapidez. Tentam vários relacionamentos, todos sem sucesso, numa corrida desenfreada para suprir sua carência emocional e não se sentirem sozinhas. Ficam “correndo atrás” de homens que não as valorizam.
Eu não queria ser igual. Não queria ser mais uma na multidão. Eu sempre tive certeza que eu tenho um propósito maior em minha vida. E com certeza não aceitaria qualquer rapaz para um
relacionamento. Eu não precisava fazer testes ou tentativas com todos que apareciam querendo algo comigo. Muito menos correr atrás de homem. Acreditem, eu afirmo: ao se valorizar você consequentemente é valorizada e, os homens certos se aproximam de você.
Percebi que eu não somente era diferente, mas também que nunca quis ser igual. Então procurei manter e fazer amizades com pessoas como eu. Ao agir cada vez mais condizente com meus princípios, fui me destacando. Não precisei me afastar das pessoas que eram diferentes de mim, o tempo fez isso. Cada vez mais nossos valores foram se distanciando. E cada vez mais as pessoas certas se aproximaram. Mas, estas pessoas a quem posso realmente chamar de amigos são poucas.
Eu sempre tive esperança de encontrar mais pessoas que pensavam como eu. Atualmente, há alguns meses atrás, vi uma imagem que um amigo compartilhou da página Homens de Verdade, que falava sobre a Mulher de Verdade. A mensagem era linda, então, eu curti a página e passei a acompanhar as postagens, para saber melhor qual era exatamente a filosofia da página. E fui me identificando, ao descobrir que existiam muito mais pessoas que pensavam como eu. Logo depois surgiu a página Mulher de Verdade, que eu curti, claro, e da qual, pouco tempo depois, tive a honra de me tornar parte da equipe de administradoras.
Com certeza sempre recebi críticas e acusações por ser diferente. Pessoas que dizem que meus princípios são ultrapassados, etc. Simplesmente ignoro. Isso se chama despeito porque não conseguem se valorizar e querem que outros sejam como eles, para não ter que assumir a responsabilidade pelos seus atos.
Caí na real quando me dei conta de quem eu sempre fui e passei a mostrar isso ao mundo sem medo.
Na infância não havia tanta diferença nos comportamentos. Com o passar do tempo, fui notando que as diferenças entre eu e as demais garotas era enorme. O comportamento em geral era completamente distinto.
Sempre respeitei as pessoas, independente do que elas faziam ou deixavam de fazer. Nunca julguei ninguém. E exatamente por isto sempre me dei bem com pessoas de todos os tipos, ganhando o respeito delas. Tenho muita facilidade em fazer amizades por causa disto. E devido a isto também tenho muitos conhecidos. No entanto, nunca abri mão dos meus princípios para fazer parte de uma turma. Eu não precisava disso para me sentir aceita pelas pessoas.
Aos 13 anos de idade, num certo dia ao andar com um grupo de colegas para comprar materiais para um trabalho em equipe da escola, encontrei pessoas que eu conhecia do meu convívio cristão, que me olharam com um certo preconceito por me ver acompanhada de pessoas tão diferentes de mim. Óbvio que não dei importância. Cumprimentei estas pessoas, apresentei minhas colegas. E só depois, eu refleti sobre isso. Minhas colegas não estavam fazendo nada. Fui julgada só por estar com elas.
Eu sempre me comportei bem. Mas nunca tinha parado para pensar nisso especificamente. Lembrei-me do que mamãe sempre fala: “Preste atenção na impressão que você está passando aos outros. Você é observada. O fato de tomar cuidado com isto, não significa que deve se afastar das outras pessoas. Só aprenda a separar as coisas”.
Então definitivamente passei a me autoanalisar. Eu sabia quem eu era, mas será que os outros viam em mim quem eu realmente era, ou viam a imagem de outras pessoas em mim?
Passei a observar as pessoas que estavam mais próximas de mim e ver que imagem elas passavam, pois de certa forma isso se refletiria em mim. Então aquele ditado fez sentido: Diga-me com quem andas, e te direi quem és.
Eu não precisava me importar com a opinião preconceituosa das outras pessoas (nunca me importei e nunca me importarei), mas, sim me importar em passar a imagem de quem eu era realmente e não me deixar ofuscar pela imagem dos outros. Passei a observar bem mais tudo que acontecia no mundo a minha volta. Mulheres e homens com valores distorcidos.
Depois, com 15 anos de idade, me horrorizava em ver o comportamento das outras pessoas da minha idade: mal-educados, vulgares, promíscuos, desobedientes aos pais, etc. Muitas meninas trocavam de namorados como trocam de roupa, ou só “ficam” com um e com outro. Se “apaixonam” e se “desapaixonam” com muita rapidez. Tentam vários relacionamentos, todos sem sucesso, numa corrida desenfreada para suprir sua carência emocional e não se sentirem sozinhas. Ficam “correndo atrás” de homens que não as valorizam.
Eu não queria ser igual. Não queria ser mais uma na multidão. Eu sempre tive certeza que eu tenho um propósito maior em minha vida. E com certeza não aceitaria qualquer rapaz para um
relacionamento. Eu não precisava fazer testes ou tentativas com todos que apareciam querendo algo comigo. Muito menos correr atrás de homem. Acreditem, eu afirmo: ao se valorizar você consequentemente é valorizada e, os homens certos se aproximam de você.
Percebi que eu não somente era diferente, mas também que nunca quis ser igual. Então procurei manter e fazer amizades com pessoas como eu. Ao agir cada vez mais condizente com meus princípios, fui me destacando. Não precisei me afastar das pessoas que eram diferentes de mim, o tempo fez isso. Cada vez mais nossos valores foram se distanciando. E cada vez mais as pessoas certas se aproximaram. Mas, estas pessoas a quem posso realmente chamar de amigos são poucas.
Eu sempre tive esperança de encontrar mais pessoas que pensavam como eu. Atualmente, há alguns meses atrás, vi uma imagem que um amigo compartilhou da página Homens de Verdade, que falava sobre a Mulher de Verdade. A mensagem era linda, então, eu curti a página e passei a acompanhar as postagens, para saber melhor qual era exatamente a filosofia da página. E fui me identificando, ao descobrir que existiam muito mais pessoas que pensavam como eu. Logo depois surgiu a página Mulher de Verdade, que eu curti, claro, e da qual, pouco tempo depois, tive a honra de me tornar parte da equipe de administradoras.
Com certeza sempre recebi críticas e acusações por ser diferente. Pessoas que dizem que meus princípios são ultrapassados, etc. Simplesmente ignoro. Isso se chama despeito porque não conseguem se valorizar e querem que outros sejam como eles, para não ter que assumir a responsabilidade pelos seus atos.
Caí na real quando me dei conta de quem eu sempre fui e passei a mostrar isso ao mundo sem medo.
Adm Daphna:
Show ContentSpoiler:
Desde pequena tive minha mãe como orientadora da fé católica. Com uma certa idade, tive alguma curiosidade e achei que deveria saber mais sobre a Igreja da qual frequentava, saber se, realmente, era a certa. Foram anos de estudos. A partir daí (com meus 14 anos) comecei a ter a noção do que é ser uma Mulher de Verdade (com o grande exemplo da minha mãe). Foi aí que cresci, amadureci, e passei a colocar meus valores acima de tudo. Entao, por consequência disto, fui sendo uma Mulher de Verdade, graças à educação dos meus pais, que este mês completarão 31 anos de casamento com 5 filhos (a prova de que estavam certos), graças tambem à minha personalidade, e, sobretudo (pessoalmente) à doutrina da Igreja Católica que me conduziu moralmente! Espero que eu consiga dar o exemplo para muitas meninas que seguem esta página, pois, verdadeiramente, este é o caminho certo de como ser uma mulher feliz! Abraço à todas 

Agora a pergunta que não quer calar!
Seriam essas exemplos de mulher exceção?
Aparentemente sim, pois pelos relatos foram criadas por um forte freio moral, mas sempre devemos ficar com um pé atrás.
O que acham confrades?