25-01-2013, 04:06 PM
[relato nº 02 – Mulheres X homens honrados x PM]
Como meu segundo relato, mais uma vez em ambiente militar, venho lhes narrar um fato que ocorreu aqui no Rio de Janeiro, e mostra como é difícil manter a lei e a ordem quando você é um cara certo, honrado, politicamente correto. Como vemos acontecer todo dia na televisão quando um militar é repreendido pelos direitos humanos por revistar menores infratores.
Obs: nomes e endereços modificados para preservar a identidade dos envolvidos.
Uma patrulha do exército estava fazendo sua ronda em um conjunto habitacional da vila militar. Uma certa hora eles avistaram uma confusão na rua. Duas mulheres discutindo e xingando em plenas 02 horas da madrugada. Eram um terceiro sargento, dois cabos e três soldados na patrulha. O sargento se dirigiu as mulheres e pediu para que elas parassem o barulho. Nisso uma das mulheres levantou o dedo e colocou “literalmente” na cara do sargento. Ela gritava:
-Quem é você pra me mandar calar a boca? Vou fud..r sua vida, vou te denunciar para seu comandante, o coronel Azambuja e ele vai acabar com a sua carreira seu sargentinho de merda, e blá, blá, blá....
O sargento manteve a pose, como um militar honrado, mais não podia fazer muita coisa pois a mulher estava exaltada e exigia que tivesse uma mulher na patrulha para tratar com ela...
Neste momento a rua encheu, praticamente todas as donas de casa saíram para rua e em ajuda a pobre senhora de boca suja começaram a gritar: sai fora milicos, tortura!, 1964, abaixo a repressão, anota o nome deles que amanhã vão ver...
Com os deuses são justos, nessa hora passou um gol da PM fazendo seu policiamento ostensivo. O cabo saiu de fininho do quase linchamento, parou o carro da policia e narrou o fato.
O motorista, um cabo "velho" e o tenente que estavam no carro ficaram muito putos da vida com a confusão, mais não saíram do carro.
Derrepente a porta de trás do golzinho militar se abriu e saiu de lá um soldado. Soldado velho, cabelo branco, a barriga enorme, estourando os botões da farda, botas abertas e conto do revólver quase arrastando no chão. Ele foi andando em direção as mulheres enquanto ajeitava aquela barriga proeminente e colocava a camisa desabotoada pra dentro da calça.
Quando ele chegou nas mulheres, a desbocada levantou o dedo novamente, mas não teve tempo de falar nada, pois o PM, com uma mão digna de estivador encheu a cara dela que foi moldada com a marca dos 5 dedos dele. A coitada deu 3 giros no próprio eixo e caiu quase desacordada na calçada.
Ele gritou: mais alguém quer falar alguma coisa? Alguém anotou algum nome para levar para PQP amanhã? Vão pra casa lavar louça bando de fofoqueira.
Em 5 minutos a paz e a harmonia voltaram aquela vila militar.
Moral da história: quando você é politicamente correto, homem honrado, da sociedade, qualquer ato seu é devidamente questionado e criticado. Quando você está a margem da sociedade (Alfa, Cafageste, PM linha dura, playboy filhinho de delegado, etc) você é respeitado e admirado.
Como meu segundo relato, mais uma vez em ambiente militar, venho lhes narrar um fato que ocorreu aqui no Rio de Janeiro, e mostra como é difícil manter a lei e a ordem quando você é um cara certo, honrado, politicamente correto. Como vemos acontecer todo dia na televisão quando um militar é repreendido pelos direitos humanos por revistar menores infratores.
Obs: nomes e endereços modificados para preservar a identidade dos envolvidos.
Uma patrulha do exército estava fazendo sua ronda em um conjunto habitacional da vila militar. Uma certa hora eles avistaram uma confusão na rua. Duas mulheres discutindo e xingando em plenas 02 horas da madrugada. Eram um terceiro sargento, dois cabos e três soldados na patrulha. O sargento se dirigiu as mulheres e pediu para que elas parassem o barulho. Nisso uma das mulheres levantou o dedo e colocou “literalmente” na cara do sargento. Ela gritava:
-Quem é você pra me mandar calar a boca? Vou fud..r sua vida, vou te denunciar para seu comandante, o coronel Azambuja e ele vai acabar com a sua carreira seu sargentinho de merda, e blá, blá, blá....
O sargento manteve a pose, como um militar honrado, mais não podia fazer muita coisa pois a mulher estava exaltada e exigia que tivesse uma mulher na patrulha para tratar com ela...
Neste momento a rua encheu, praticamente todas as donas de casa saíram para rua e em ajuda a pobre senhora de boca suja começaram a gritar: sai fora milicos, tortura!, 1964, abaixo a repressão, anota o nome deles que amanhã vão ver...
Com os deuses são justos, nessa hora passou um gol da PM fazendo seu policiamento ostensivo. O cabo saiu de fininho do quase linchamento, parou o carro da policia e narrou o fato.
O motorista, um cabo "velho" e o tenente que estavam no carro ficaram muito putos da vida com a confusão, mais não saíram do carro.
Derrepente a porta de trás do golzinho militar se abriu e saiu de lá um soldado. Soldado velho, cabelo branco, a barriga enorme, estourando os botões da farda, botas abertas e conto do revólver quase arrastando no chão. Ele foi andando em direção as mulheres enquanto ajeitava aquela barriga proeminente e colocava a camisa desabotoada pra dentro da calça.
Quando ele chegou nas mulheres, a desbocada levantou o dedo novamente, mas não teve tempo de falar nada, pois o PM, com uma mão digna de estivador encheu a cara dela que foi moldada com a marca dos 5 dedos dele. A coitada deu 3 giros no próprio eixo e caiu quase desacordada na calçada.
Ele gritou: mais alguém quer falar alguma coisa? Alguém anotou algum nome para levar para PQP amanhã? Vão pra casa lavar louça bando de fofoqueira.
Em 5 minutos a paz e a harmonia voltaram aquela vila militar.
FIM
Moral da história: quando você é politicamente correto, homem honrado, da sociedade, qualquer ato seu é devidamente questionado e criticado. Quando você está a margem da sociedade (Alfa, Cafageste, PM linha dura, playboy filhinho de delegado, etc) você é respeitado e admirado.