30-03-2012, 09:40 PM
Como sugeri no meu último post, uma mudança em direção a papéis mais conservadores de gênero provavelmente já está em curso, com as jovens americanas que carregam a tendência. Julia Rothman, escrevendo para o Washington Post, afirma que as mulheres mais jovens estão tomando as artes domésticas com um entusiasmo que não tem sido visto nas últimas décadas:
Em todo o país, as mulheres da minha idade (tenho 29), as filhas e netas das feministas pós-Betty Friedan, estão abraçando as próprias atividades domésticas que nossas mães e avós tão ansiosamente arrancaram. Estamos voltando a fazer conservas e agulhas de tricô, tanto quanto para o divertimento e para um maior senso de controle sobre o que comer e vestir.
Que as mulheres mais jovens estão mais inclinadas a nível nacional do que suas mães ou mulheres de minha geração parece inteiramente crível. As mulheres americanas com mais de 35 que podem cozinhar a partir do zero são uma raridade. Na verdade, aqueles que podem cozinhar são difíceis de encontrar. Quanto às mulheres do boomer¹ do bebê, elas eram, talvez, as mais hostis ao trabalho doméstico de todas. No entanto, eu não tenho certeza se isso era inteiramente culpa do feminazismo; muito do mercantilismo do século 20 prometeu às mulheres um mundo em que o trabalho doméstico seria uma brisa, sem a labuta antiquada que caracteriza a vida das mulheres antes da Segunda Guerra Mundial.
No entanto, em vez de um intervalo de uma geração para a seguinte, como Julia Rothman sugere, eu suspeito que seja na verdade, as mudanças demográficas que eu mencionei no post de ontem. Embora a tendência dominante durante os anos 80 e 90 era que as mulheres,perdessem toda a responsabilidade doméstica, nem todas elas o fizeram. E acho que as mulheres tinham mais filhos ...
O que está acontecendo é que, como as filhas das mulheres mais fecundas tradicionais já atingiu a maioridade, a cultura está mudando junto com elas. Os livros de como-fazer costuras ou conservas estão encontrando mais compradores entre essas mulheres que se preparam para assumir o mesmo papel que suas mães assumiram e estes, que antes eram rejeitados nas lojas por conta da ideologia feminazi, são hoje são muito mais populares do que eram nos anos 90, quando essas mulheres ainda eram meninas.
Nós tendemos a esquecer que as pessoas realmente revelam-se como seus pais, e antes do controle da natalidade e da divisão cultural em os EUA, o tipo de mulheres que estavam inclinadas a apoiar o feminazismo ainda tinha muitos filhos e viveram essencialmente as mesmas vidas como a sua mães conservadoras, religiosas americanas. No entanto, uma vez que os novos ideais progressistas realmente pegaram, uma mudança demográfica foi colocado em movimento.
Conheço mulheres que cresceram com mães progressistas. Quase todas elas acabaram progressistas. No entanto, na nova geração simplesmente não há muitas delas. Algumas mulheres de famílias conservadoras tornaram-se progressivas, mas a maioria delas se contentam em viver a vida como suas mães faziam. O recrutamento dessas mulheres não deu muito certo.
Está parecendo mais e mais como se o feminazismo pudesse simplesmente lidar com si mesmo da mesma maneira que os Shakers fizeram. Os Shakers podem ter sido o primeiro movimento influente da igualdade de gênero na América, e eles rejeitaram o casamento e a procriação. O pico dos membros do Shaker foi no início do século 19, com cerca de 6.000. Hoje, existem três Shakers nos EUA. Em contraste, os Amish² ultra-tradicionais viram suas fileiras quase dobrar nos últimos vinte anos. Apesar de que o feminazismo teve enorme impacto no Ocidente no último meio século, pode vir a ser apenas um flash na panela, um fim demográfico morto. Ironicamente, porém, em retrospecto, podemos ver que teve um dos impactos demográficos mais duradouros para os povos ocidentais do que qualquer movimento ou evento na história dos EUA. Ao empurrar para baixo a taxa de fecundidade de uma corte enorme de mulheres ocidentais e abortar um número incontável de crianças, as feministas podem ter sucesso em tudo, mas garantiram o extermínio de um grupo particular de americanos: elas mesmos.
1 - Um baby boomer é uma pessoa que nasceu durante o pós-Segunda Guerra Mundial entre os anos de 1946 e 1964, quando houve uma explosão populacional.
2 - Amish é um grupo religioso cristão anabatista baseado nos Estados Unidos eCanadá. São conhecidos por seus costumes conservadores, como o uso restrito de equipamentos eletrônicos, inclusive telefones e automóveis. Coloquei algumas fotos deles, para quem não conhece seu modo de vida:
![[Imagem: 105467499DQYCtl_fs.jpg]](http://2.bp.blogspot.com/-Rad1lT_G1uI/Tvdex2pL6AI/AAAAAAAAA3A/GMm4YwYxQsw/s1600/105467499DQYCtl_fs.jpg)
![[Imagem: amish.jpg]](http://yesbuthowever.com/wp-content/uploads/2010/08/amish.jpg)
![[Imagem: two_amish_girls_randall_persing_pho.jpg]](http://amishamerica.com/images/2007-small/10/16/two_amish_girls_randall_persing_pho.jpg)
Em todo o país, as mulheres da minha idade (tenho 29), as filhas e netas das feministas pós-Betty Friedan, estão abraçando as próprias atividades domésticas que nossas mães e avós tão ansiosamente arrancaram. Estamos voltando a fazer conservas e agulhas de tricô, tanto quanto para o divertimento e para um maior senso de controle sobre o que comer e vestir.
Que as mulheres mais jovens estão mais inclinadas a nível nacional do que suas mães ou mulheres de minha geração parece inteiramente crível. As mulheres americanas com mais de 35 que podem cozinhar a partir do zero são uma raridade. Na verdade, aqueles que podem cozinhar são difíceis de encontrar. Quanto às mulheres do boomer¹ do bebê, elas eram, talvez, as mais hostis ao trabalho doméstico de todas. No entanto, eu não tenho certeza se isso era inteiramente culpa do feminazismo; muito do mercantilismo do século 20 prometeu às mulheres um mundo em que o trabalho doméstico seria uma brisa, sem a labuta antiquada que caracteriza a vida das mulheres antes da Segunda Guerra Mundial.
No entanto, em vez de um intervalo de uma geração para a seguinte, como Julia Rothman sugere, eu suspeito que seja na verdade, as mudanças demográficas que eu mencionei no post de ontem. Embora a tendência dominante durante os anos 80 e 90 era que as mulheres,perdessem toda a responsabilidade doméstica, nem todas elas o fizeram. E acho que as mulheres tinham mais filhos ...
O que está acontecendo é que, como as filhas das mulheres mais fecundas tradicionais já atingiu a maioridade, a cultura está mudando junto com elas. Os livros de como-fazer costuras ou conservas estão encontrando mais compradores entre essas mulheres que se preparam para assumir o mesmo papel que suas mães assumiram e estes, que antes eram rejeitados nas lojas por conta da ideologia feminazi, são hoje são muito mais populares do que eram nos anos 90, quando essas mulheres ainda eram meninas.
Nós tendemos a esquecer que as pessoas realmente revelam-se como seus pais, e antes do controle da natalidade e da divisão cultural em os EUA, o tipo de mulheres que estavam inclinadas a apoiar o feminazismo ainda tinha muitos filhos e viveram essencialmente as mesmas vidas como a sua mães conservadoras, religiosas americanas. No entanto, uma vez que os novos ideais progressistas realmente pegaram, uma mudança demográfica foi colocado em movimento.
Conheço mulheres que cresceram com mães progressistas. Quase todas elas acabaram progressistas. No entanto, na nova geração simplesmente não há muitas delas. Algumas mulheres de famílias conservadoras tornaram-se progressivas, mas a maioria delas se contentam em viver a vida como suas mães faziam. O recrutamento dessas mulheres não deu muito certo.
Está parecendo mais e mais como se o feminazismo pudesse simplesmente lidar com si mesmo da mesma maneira que os Shakers fizeram. Os Shakers podem ter sido o primeiro movimento influente da igualdade de gênero na América, e eles rejeitaram o casamento e a procriação. O pico dos membros do Shaker foi no início do século 19, com cerca de 6.000. Hoje, existem três Shakers nos EUA. Em contraste, os Amish² ultra-tradicionais viram suas fileiras quase dobrar nos últimos vinte anos. Apesar de que o feminazismo teve enorme impacto no Ocidente no último meio século, pode vir a ser apenas um flash na panela, um fim demográfico morto. Ironicamente, porém, em retrospecto, podemos ver que teve um dos impactos demográficos mais duradouros para os povos ocidentais do que qualquer movimento ou evento na história dos EUA. Ao empurrar para baixo a taxa de fecundidade de uma corte enorme de mulheres ocidentais e abortar um número incontável de crianças, as feministas podem ter sucesso em tudo, mas garantiram o extermínio de um grupo particular de americanos: elas mesmos.
1 - Um baby boomer é uma pessoa que nasceu durante o pós-Segunda Guerra Mundial entre os anos de 1946 e 1964, quando houve uma explosão populacional.
2 - Amish é um grupo religioso cristão anabatista baseado nos Estados Unidos eCanadá. São conhecidos por seus costumes conservadores, como o uso restrito de equipamentos eletrônicos, inclusive telefones e automóveis. Coloquei algumas fotos deles, para quem não conhece seu modo de vida:
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