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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Geralzão da Real A Real é misógina e posso provar!!
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A Real é misógina e posso provar!!
Offline Wild
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#1
19-09-2020, 04:22 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 19-09-2020, 04:28 PM por Wild.)
Pensaram que eu tinha morrido pra Gripe Chinesa 19.0? Pois é não, não só não morri, como tive a Grande Revelação: A real é misógina e todos vocês são uns machistos e posso provar.

Como é que a gente ousa, pra começo de conversa, dizer que homens e mulheres são essencialmente diferentes, na média geral? Tanto em aptidões físicas como mentais, que as direciona para coisas diferentes? Blasfêmia de maior tamanho!

É claro que isso é balela, biologia, psicologia evolutiva, tudo isso é furada, é uma construção social machista feita para oprimir as mulheres e elevar os homens a estatura dos Deuses, já pensou? Mulheres e homens são absolutamente iguais, tanto que os trans estão aí para provar nos esportes que podem ser excelentes mulheres, com desempenho físico claramente superior que as próprias! (Ops.)

Afinal, por que íamos querer que as mulheres se ocupassem das pesadíssimas tarefas domésticas feitas em sua maioria pela maior quantidade de máquinas já pensadas para uso no lar? Lavadeiras que já secam roupa, liquidificadores, lava-louças, fogões automáticos... Isso é uma escravidão sem fim! As mulheres foram feitas pra ser livres do lar e de quaisquer obrigações domésticas! Cuidar de crianças e pessoas enfermas e idosas é coisa para babás eletrônicas! Áreas de educação e humanas são indignas!

Sim, por que não dar a elas a liberdade “infinita” do mundo do trabalho, onde a inveja, a competição ferrenha e a cobrança extrema dos chefes são a maior expressão de liberdade possível? E claro, ao duplicar a oferta de trabalho no mercado,  baixando os salários, criando ainda mais competição pois agora homens e mulheres poderão (tentar) trabalhar e ser cada mais livres e sem compromissos com possíveis companheiros!

Sim, as mulheres querem também carregar saco de cimento nas costas, ter serviço militar obrigatório e fazer os piores trabalhos do mundo, para também dividir a merecida pizza de número de mortes e incapacitação no mercado de trabalho e – por que também não – nas guerras, conflitos armados e riscos tais como incêndios. Elas também merecem essa igualdade! E claro, não podemos nos esquecer, menos dinheiro nas campanhas de prevenção às doenças, taxa de suicídios, números nas varas de família, expectativa de vida, e tempo preso pelo mesmo crime. Tem que ser tudo igual!

Viva a igualdade, onde todo mundo é igual e tratado igual a um ninguém, sem nenhuma distinção que corresponda às suas necessidades e anseios individuais!

Por isso que eu digo que a Real odeia as mulheres, pois deseja uma sociedade onde o direcionamento às oportunidades de acordo com as capacidades de cada sexo é uma afronta as mulheres. Sim, querer uma sociedade onde elas possuem mais chance de serem felizes, de ter relacionamentos mais estáveis e justos, e que possam ter obrigações compartilhadas com os homens é um disparate sem tamanho, quem ia querer isso?

Impedir as mulheres de ter carreiras e seguir suas vidas até terem sucesso no trabalho e azar no amor, sem poder ter dado luz a crianças e quando for tarde demais depois dos 40, cuidarem de gatos e tomarem seus remédios, que é a verdadeira felicidade. E mais: Por acaso os gatinhos não tem o direito de serem amados e felizes?

E ainda por cima ousam a falar de como as mulheres devem ser, não deixam que elas sejam felizes com seus próprios corpos, olha só que loucura: se apontamos caso ela seja ou gorda demais ou magra, cheia de tatuagens, tintas de cabelo e outras toxinas, num estilo de vida desregrado e cheios de parceiros com DSTs, isso só mostra claramente que não nos preocupamos com a saúde delas, que apenas as julgamentos por padrões de beleza opressores... Sim, harmonia, naturalidade, feminilidade, saúde, sensualidade, tudo isso são apenas mais ferramentas do sistema para homens enquadrá-las e elas serem consumidas como “objetos”. Seus machistos imundos!!

Se falamos de ser contra o aborto, é óbvio que estamos forçando nossos valores machistas nelas, afinal se a prática pode causar diversos danos psicológicos e sequelas, isso é problema delas, afinal o corpo é delas. Sim, um feto é 100% construção espontânea do corpo delas, contém apenas gametas e DNAs femininos e homens não tem nenhum direito de decisão sobre ele, nem que estes decidam cuidar e se responsabilizar 100% pelo filho quando este nascer. Afinal o filho é uma parte do corpo da mulher, exato? Pelo mesmo motivo que elas também têm direito de arrancar o próprio braço e tirar a própria vida se quiserem, afinal, corpo delas, regra delas, né?

Parece ilógico o que eu falei? Mas... Para quê a lógica afinal? Se ela é outra construção social machista!?

Se virem daí pra frente. Pra quem não saca ironia e sarcasmo, bom... Boa sorte! 
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Offline Wild
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#2
21-09-2020, 04:09 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 21-09-2020, 04:12 PM por Wild.)
Bom, vamos ao breakdown da piada aqui. Aqui estão condensados vários argumentos pró e anti-masculinismo e um bocado da narrativa falaciosa (quando não patentemente falsa) do feminazismo. Dá um bocado de trabalho mental destrinchá-lo e não espero que alguém se dê ao trabalho de decodificá-lo sozinho.

Vou tentar fazer aqui por partes comentando esses escritos. É apenas um exercício de escrita meu (chamem de punhetação filosófica se quiserem, mas venha contribuir, senão podem cair fora)

Parte 1: O que é o realismo e onde ele erra

Vou convidar os confrades @Berlin e @Velho Gonçalves  para a discussão.

Mas o ponto é falarmos da comunidade masculinista no geral. Certa vez vi nos comentários de um vídeo do Youtube (agora não lembro que canal foi) que questionava a existência dos grupos masculinistas. A gente bem sabe que negar a existência de uma coisa é apenas mais um passo na narrativa de retirar isso da existência. Honestamente aquilo me incomodou e pensei usar isso como resposta irônica para dar pra essa pessoa, mas achei que faria mais bom uso aqui num tópico e agora que estou de férias posso voltar a discutir isso aqui com vocês.

O nosso pensamento se baseia na premissa fundamental de que homens e mulheres são diferentes por natureza e que, mesmo que possamos diminuir essas diferenças, talvez não devamos. As coisas sempre foram organizadas de maneira mais ou menos lógica ou funcional e daí vem a narrativa feminazista tentando quebrar isso. Até aí, em tese, nenhum problema, cada um segue o que acha melhor, achar que é igual, diferente, por si só, pode até ser considerado questão de opinião (não o é, mas vamos flexibilizar em prol do ponto aqui só por agora).

A parte prejudicial começa quando tentam transformar o termo 'diferente' para 'oprimido', como se houvesse além da distinção óbvia dos sexos algum senso de superioridade ou hierarquia, que coloca as diferenças como motivo de engrandecer ou diminuir alguém, quando na verdade diferença em capacidades só prova que... Surpresa, as coisas geram resultados diferentes pois são diferentes em essência, e coisas diferentes não podem ser comparadas devidas suas naturezas diferentes, ou seja, são apenas o que são e só podem ser julgadas dentro de seu próprio contexto.

O segundo ponto é que muitos de nós traz uma visão, deveras estereotipada, de que antigamente a sociedade funcionava melhor quando as diferenças entre os sexos eram respeitadas, digamos assim. O que temos de concreto aqui é que primeiro não tem jeito concreto de no meio do ritmo de mudanças das sociedades fazer as coisas voltarem a ser como antes, pois foi criada uma percepção de que isso é coisa antiquada. O que temos que trabalhar primeiro é nessa percepção, não nas mudanças em si, que seria dar murro em ponto de faca.

Quando falo para o pessoal que temos que desmentir a narrativa feminazista esse é um dos pontos-chave. Mostrar que as coisas podem – e devem – ser de outro jeito, ou que há alguma verdade universal por trás de certas coisas serem como são. Se a gente bater de frente apenas esmurrando “bla bla o feminazismo é errado” contrariando as criaturas, vamos causar mais dano do que bem, uma vez que mesmo falha ou até irracional, aquilo que aquelas pessoas seguem faz sentido na cabeça delas. Quando falo de pequenas vitórias diárias da gente é outra forma de dizer que podemos mostrar que as coisas podem ser diferentes. Eu sei que é só uma aposta e a chance é mínima, mas quando uma pessoa ver que o que ela fez está errado e ver outra que deu certo, ela pode migrar. Enquanto se não existir alternativa na cabeça dela ela só vai alimentar ainda mais ódio pelo que ela tava criticando em primeiro lugar.

Voltando a comunidade, que papel essa casa aqui tem nisso tudo? O primeiro é que precisamos reconhecer que essa comunidade existe por que ela preenche um nicho, uma demanda. Eu vejo que muitos homens quebram a cara não por serem idiotas, mas sim simplesmente por que não conhecem alternativa melhor, não conhecem ideias melhores. OK, alguns são burros ou cabeça-duras, mas acredito que isso seja a minoria. A taxa de homens “recuperados” nas nossas comunidades creio ser bem alto e daí que entendo que a gente tem um papel essencial na formação da visão desses homens que chegam aqui.

Por isso que só apregoar “desenvolvimento pessoal” pra cima e pra baixo, sem dar motivações profundas ou o que a pessoa pode fazer com aquilo, ou falta de entendimento profundo das causas, a saber, pode ter o efeito contrário, fazer com que o cara se desenvolva apenas pra “pegar muié” e esqueça de ter uma vida de verdade no processo, só vamos estar dando mais munição para o cara se suicidar caso ele falhe no objetivo dele. Por isso que não defendo uma Real inteiramente prática e que todo membro novo que chegue tenha que passar pelo mesmo moído, rediscutir os mesmos assuntos pela enésima vez na história da humanidade, afinal ninguém vai aprender tudo no automático.

Da próxima quero discutir um pouco das consequências práticas do Realismo na sociedade e na vida do sujeito.

Continua...
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Offline Berlin
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22-09-2020, 05:00 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 22-09-2020, 05:02 PM por Berlin.)
(21-09-2020, 04:09 PM)Wild Escreveu: Parte 1: O que é o realismo e onde ele erra

Vou convidar os confrades @Berlin e @Velho Gonçalves  para a discussão.



Voltando a comunidade, que papel essa casa aqui tem nisso tudo? O primeiro é que precisamos reconhecer que essa comunidade existe por que ela preenche um nicho, uma demanda. Eu vejo que muitos homens quebram a cara não por serem idiotas, mas sim simplesmente por que não conhecem alternativa melhor, não conhecem ideias melhores. OK, alguns são burros ou cabeça-duras, mas acredito que isso seja a minoria. A taxa de homens “recuperados” nas nossas comunidades creio ser bem alto e daí que entendo que a gente tem um papel essencial na formação da visão desses homens que chegam aqui.

Por isso que só apregoar “desenvolvimento pessoal” pra cima e pra baixo, sem dar motivações profundas ou o que a pessoa pode fazer com aquilo, ou falta de entendimento profundo das causas, a saber, pode ter o efeito contrário, fazer com que o cara se desenvolva apenas pra “pegar muié” e esqueça de ter uma vida de verdade no processo, só vamos estar dando mais munição para o cara se suicidar caso ele falhe no objetivo dele. Por isso que não defendo uma Real inteiramente prática e que todo membro novo que chegue tenha que passar pelo mesmo moído, rediscutir os mesmos assuntos pela enésima vez na história da humanidade, afinal ninguém vai aprender tudo no automático.

Vou me concentrar nesses dois parágrafos. Bom, como já cansei de contar por aqui, o meu conhecimento sobre a casa se deu através de uma pesquisa sobre algo(que não me recordo mais) e acabei ficando por outro resumão - (que era um tópico falando sobre fim de relacionamentos é normal e que não se deve ficar batendo cabeça por causa disto.)

E o que isso quer dizer? Isso quer dizer que nem sempre dois caboclos virão aqui em busca dos mesmos temas. E que nem sempre os mesmos dois continuarão participando devido as suas dúvidas pré-existentes. Um cara pode vir pesquisar sobre finanças e ficar maravilhado com os belos textos do Velho sobre as novinhas de 30. Outro pode vir em busca de "como pegar 10 mulher em 5 minutos" e acabar ficando mais pelo tópico do Futebol.

Porém temos que entender o que quis expressar, quando diz: "Sem dar motivações profundas". Você se refere em tornar o fórum mais Pop ou  está POP de mais e precisa ser mais clássico ou hardcore?  

Penso que seja quase impossível um sujeito entrar no fórum que NÃO for pelo fator "mulher". Explico: 

1 - Se o sujeito tiver com problema no âmbito espiritual, ele ira preferir ligar pro "fala que eu te escuto" de algum pastor picareta por ai
2 - Se o problema for no profissional, ele irá assistir algum youtube que o ensinará a ter o melhor emprego do mundo sentado no sofá comprando alguma apostila ou cursinho maravilhoso desse mesmo youtuber por 20 conto
3 - Se o problema for financeiro, ele acessará algum fórum supimpa ai de métodos pirâmides que realmente funcionam onde tu ganha 1 trilhão investindo apenas 50 "real"
4 - Se a dúvida do malandro for política, ele irá pesquisar Foquinha Neto ou Nando Agoura.

E só...

Dai o que resta(não generalizando, lógico) são sujeitos que agora estão descobrindo (Sic. Nelson Rodrigues) A vida como ela é e estão perdidos. Sujeitos que sabem lidar com máquinas, sabem lidar com computadores e seus algorítimos dos infernos, sabem mexer ate mesmo no app da amazon prime(poha de app dificil do carai)

Mas... não sabem lidar com uma mulher.
Não sabem o que fazer com sua curta existência nesse planeta.
Vivem de ideais, e não de ideias práticas.
Preferem viajar 200 kms pra comer uma xavasca, do que ir com o pai jogar uma sinuca.
Preferem ficar por 5 horas no zap mandando gif de ursinhos pra mina, do que pegar a bike e ir na casa desta mesma mina e meter a língua na goela a dela.
Preferem ficar olhando histórico de navegação no computador da pária ao invés de mandar pra casa do caraio(já que desconfia) e ir tomar uma cachaça com os amigos e falar de putaria, futebol e peixe assado.

E por isso, grande Wild, é que não podemos ser profundos. Pois a única profundidade que esses malandros geração 2000 tão preocupados, é com a profundidade da prikita das danadas(pra não dizer que tem homem preocupado com a altura de marmanjo)

Acho até legal da sua parte querer salvar todos. Mas nem todos serão "salvos". Teve alguns casos que já li aqui e pensei: "poha.. ta ai uma coisa que eu jamais posso fazer, tendo em vista a merda que deu pra esse carinha que nos contou". Ou seja, aprender com os erros dos outros e evitar cometer. Mas tem uns que, eles mesmos cometem os erros, repetem os mesmos erros e continuarão sempre sempre sempre até partir dessa pra melhor. Para esses eu recito Parmênides "A mudança é impossível" .=


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Offline Wild
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22-09-2020, 06:17 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 22-09-2020, 06:23 PM por Wild.)
(22-09-2020, 05:00 PM)Berlin Escreveu: Vou me concentrar nesses dois parágrafos. Bom, como já cansei de contar por aqui, o meu conhecimento sobre a casa se deu através de uma pesquisa sobre algo(que não me recordo mais) e acabei ficando por outro resumão - (que era um tópico falando sobre fim de relacionamentos é normal e que não se deve ficar batendo cabeça por causa disto.)

E o que isso quer dizer? Isso quer dizer que nem sempre dois caboclos virão aqui em busca dos mesmos temas. E que nem sempre os mesmos dois continuarão participando devido as suas dúvidas pré-existentes. Um cara pode vir pesquisar sobre finanças e ficar maravilhado com os belos textos do Velho sobre as novinhas de 30. Outro pode vir em busca de "como pegar 10 mulher em 5 minutos" e acabar ficando mais pelo tópico do Futebol.

Porém temos que entender o que quis expressar, quando diz: "Sem dar motivações profundas". Você se refere em tornar o fórum mais Pop ou  está POP de mais e precisa ser mais clássico ou hardcore?  

Penso que seja quase impossível um sujeito entrar no fórum que NÃO for pelo fator "mulher". Explico: 

1 - Se o sujeito tiver com problema no âmbito espiritual, ele ira preferir ligar pro "fala que eu te escuto" de algum pastor picareta por ai
2 - Se o problema for no profissional, ele irá assistir algum youtube que o ensinará a ter o melhor emprego do mundo sentado no sofá comprando alguma apostila ou cursinho maravilhoso desse mesmo youtuber por 20 conto
3 - Se o problema for financeiro, ele acessará algum fórum supimpa ai de métodos pirâmides que realmente funcionam onde tu ganha 1 trilhão investindo apenas 50 "real"
4 - Se a dúvida do malandro for política, ele irá pesquisar Foquinha Neto ou Nando Agoura.

E só...

Dai o que resta(não generalizando, lógico) são sujeitos que agora estão descobrindo (Sic. Nelson Rodrigues) A vida como ela é e estão perdidos. Sujeitos que sabem lidar com máquinas, sabem lidar com computadores e seus algorítimos dos infernos, sabem mexer ate mesmo no app da amazon prime(poha de app dificil do carai)

Mas... não sabem lidar com uma mulher.
Não sabem o que fazer com sua curta existência nesse planeta.
Vivem de ideais, e não de ideias práticas.
Preferem viajar 200 kms pra comer uma xavasca, do que ir com o pai jogar uma sinuca.
Preferem ficar por 5 horas no zap mandando gif de ursinhos pra mina, do que pegar a bike e ir na casa desta mesma mina e meter a língua na goela a dela.
Preferem ficar olhando histórico de navegação no computador da pária ao invés de mandar pra casa do caraio(já que desconfia) e ir tomar uma cachaça com os amigos e falar de putaria, futebol e peixe assado.

E por isso, grande Wild, é que não podemos ser profundos. Pois a única profundidade que esses malandros geração 2000 tão preocupados, é com a profundidade da prikita das danadas(pra não dizer que tem homem preocupado com a altura de marmanjo)

Acho até legal da sua parte querer salvar todos. Mas nem todos serão "salvos". Teve alguns casos que já li aqui e pensei: "poha.. ta ai uma coisa que eu jamais posso fazer, tendo em vista a merda que deu pra esse carinha que nos contou". Ou seja, aprender com os erros dos outros e evitar cometer. Mas tem uns que, eles mesmos cometem os erros, repetem os mesmos erros e continuarão sempre sempre sempre até partir dessa pra melhor. Para esses eu recito Parmênides "A mudança é impossível" .=



O que eu entendo, mas acho FODA, no mau sentido da palavra.

Essa reclamação é recorrente de muita gente, mas não deixa de ser minha também. Eu sei que aqui ninguém é secretário da vida pessoal do outro, mas a gente ao mesmo tempo que ganha membros tá perdendo espaço.

Os coachs e os 'MGLOW' de Youtube estão cobrindo as lacunas que antes era preenchida pelo Orkut/ comunidades masculinistas de 10 anos atrás. O jovenzito que vem agora não é mais aquele que aprendeu a usar, é aquele que já nasceu com internet sendo usada a sua volta, e está cada vez mais fútil e superficial.

No long run as comunidades ficam prejudicadas. Por isso achei importante de criar esse tópico para discutirmos como podemos trabalhar a visão que temos do nosso clubinho aqui e outros assuntos relacionadas à percepção geral das coisas (que no fim as vezes conta mais do que os fatos)

Então quando eu falo profundos, não digo que ninguém aqui tenha que começar a fumar cachimbos com a mão no queixo e começar a questionar o universo. Não...

Há vários tópicos que pintam bem a situação de contexto que estou chegando aqui, alguns meus, alguns de outras pessoas (e isso aqui é meio que um exercício de concisão meu dessas várias ideias de antes que estou amadurecendo e procurando soluções). Exemplos? A decadência definitiva do homem (meu), o vazio existencial do homem moderno (do Batman), entre outros.

O concreto é que temos homens que não tem sentido na vida, muitas vezes vem de famílias de mães solteiras, criados sem pai, sem valores e modelos masculinos, se pautam nas porcarias das 'merdes' sociais. Um cara desses não conhece outra coisa.

Quando falo de profundo, falo de algo que dignifica o homem, que dá sentido a sua vida, exatamente aqueles que você citou com 100% de acerto: Trabalho é um dos principais, mas vemos poucos tópicos disso por aqui. Hobbies, que também colaboram, Espiritualidade, algo que tá de fato em muita falta, etc etc etc. Entretenimento de camponês como futebol e essas coisas não interessa pois você pode achar isso em qualquer lugar.

Então meio que fica como uma auto-reflexão, já que no curto prazo, não temos muito o que fazer, enquanto essa geração, essa "safra perdida", fica a afundar cada vez mais o próprio buraco. Ao menos nós tivemos nos anos anteriores um Nessahan para dar uma luz, hoje em dia isso tá em falta.

Depois, talvez mais tarde, vou continuar a escrita. No final talvez eu tenha uma conclusão nova e interessante, por enquanto ainda estou juntando as ideias.
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Offline Velho Gonçalves
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23-09-2020, 08:22 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 23-09-2020, 08:32 PM por Velho Gonçalves.)
A princípio, meu comentário pode soar deslocado do tópico. Mas, no cabo, fará sentido... Ressalto que vou tentar escrever com a mente aberta e em cima do muro... como se eu fosse um animal assistindo o comportamento do ser humano à distância, livre de qualquer tipo de viés político, religioso e cultural... E, ainda por cima, sem medo de ofender qualquer máxima já tida como verdadeira, obrigatória e correta. Vamos ao exercício...
 
Ultimamente, estou tendo um pensamento que, por questões de constrangimento, costumo compartilhar apenas com meus mais chegados: o de que estamos atravessando um relevante momento de mudanças nesse nosso atual formato de sociedade. Se olharmos ao passado, vamos conseguir perceber que todas as civilizações deixaram seus vestígios; porém, tais vestígios não prestam contas de que estas civilizações tiveram “conexão” saudável entre si. Ou seja: é como se todas elas tivessem tido início, meio e fim. E... um fim abrupto!
 
Não vale a pena voltar tanto, vamos pegar a partir da idade antiga (império Romano); com sua queda, veio a idade média. Em seguida, com a expansão da utilização de armas de fogo, chegamos à idade moderna e, por fim, com a disseminação da luz elétrica chegamos a atual idade contemporânea na qual vivemos. Ou seja, aqui resumimos, em 4 palavras, mais de dois mil anos de história – 4 períodos: 1 - idade antiga; 2 - idade média; 3 - idade moderna; e 4 - idade contemporânea. Cada uma dessas 4 idades é extremamente diferente uma da outra, correto? Concordam? Continuando... o que há no meio, então... entre cada uma delas? A composição deste elo não seria, por acaso, o declínio da civilização anterior, e o renascimento da próxima?
 
Então, eu me pego perguntando se não seria o caso de que todas essas atuais tendências de mudanças, e de revoluções, propagadas por todos os tipos e gêneros de pessoas... seriam na verdade início da febre que vai causar o término desta nossa idade histórica - a idade contemporânea? Como vimos, não houve remendo histórico – ou ponte conciliável – entre uma idade histórica e a próxima; foi como se um “facão” tivesse sido passado e fatiado o tempo em pedaços, sendo cada um muito diferente do outro, como já falei. (em um, temos armaduras; em outro, castelos; no seguinte, armas de fogo; neste atual, energia elétrica e internet... qual será, então, a grande novidade do próximo?)
 
Não há como fazer corte sem causar trauma. Consequentemente, o desmantelamento daquilo que uma vez chamamos de moral, e de bons costumes familiares, pode ser compreendido como sendo o sangue escorrendo da ferida que está se abrindo com a ruptura desta nossa atual idade histórica... ruptura esta que irá nos separar do próximo pedaço de bloco histórico, que será mais evoluído: assim como a idade antiga (romanos) está separada da idade medieval, que é mais evoluída que a anterior; ou não? Se por analogia nós somos os romanos, então, como será o aspecto dos medievais que logo mais virão? Ou não virão? Nós somos os últimos? A capacidade do homem – moral e intelectual - nessa atual idade histórica está no seu ápice? Eu acho que não... Assim como ela nunca esteve, em nenhuma outra idade histórica anterior à nossa.
 
Por que é natural do ser humano falar mal dos tempos atuais nos quais vive, em detrimento da suposta qualidade que havia nos tempos anteriores, cerca de 20 anos atrás, na vida dele? Ora, não é por acaso que todos estão reclamando que as músicas – por exemplo – da década de 90 eram melhores do que as atuais. Essa percepção, porém, cabe apenas aos olhos e ouvidos daqueles que, com idade madura, apreciaram as músicas dos anos 90. Então, ver uma nova geração contemplando músicas diferentes significa enterrar aquilo que nos fora bom em outrora... Ou seja, a nostalgia é, na verdade, o início dos espasmos de morte que acometem todos os indivíduos. Por que não existem jovens reclamando da saudade de tempos passados?
 
Eu percebo que a maioria das nossas reclamações se referem às alterações comportamentais da sociedade; onde o comportamento de outrora está sendo trocado por um novo, geralmente disseminado por jovens, tanto homens quanto mulheres. A minha preocupação seria tentar entender se essas mudanças se referem de fato à depreciação dos costumes verdadeiramente bons, que levam à evolução... Ou, se essas mudanças representam, na verdade, o curso natural da vida que veio guiando o homem até onde estamos hoje. Está difícil para eu por no papel o que estou pensando... Mas, vamos imaginar como era a vida nos castelos na idade média, e os perigos daquela época... Acredito que, naquele tempo, ocorreram também mudanças sociais relevantes em diversas frentes (familiares, políticas, sexuais, e etc...).
 
As pessoas daquela época, por acaso, também não se escandalizavam com as “novidades” culturais, e toda sorte de revoluções ideológicas que repentinamente surgiram? Eu acho que sim... Porém, no fim das contas, a vida hoje em dia não é infinitamente melhor, mais segura e mais confortável, do que a daquelas pessoas? Eu também acho que sim! (eu não diria mais feliz, esta é outra seara que não vale a pena ser abordada agora).
 
Por que será, então, que temos a tendência de questionar as mudanças que estão ocorrendo ao nosso redor? E, mais ainda, por que sempre temos essas mudanças como inapropriadas e depreciativas?
 
O homem é uma criatura jogada sobre o oceano negro da morte, afundando desde seu nascimento. Os costumes, as crenças, as religiões e “morais”, são a matéria – digamos assim – que mantem o homem flutuando na vida, ao invés de afundar na morte. Eu penso, consequentemente, que as alterações culturais e de costumes que ocorrem ao nosso redor, nos aflige muito porque tais mudanças representam o desmanche daquele “bote” que nos navegou até então. Todos já ouviram falar sobre a forma correta de se resgatar um homem que está se afogando... Para tanto, é necessário dar-lhe um soco, desmaiá-lo e somente então resgatá-lo... caso contrário, este homem desesperado afundaria o resgatador junto também.
 
Eu me pego questionando, às vezes, se as nossas reclamações sobre as atuais mudanças culturais e comportamentais dos seres humanos, ao nosso redor, não seriam equivalentes às braçadas de desespero de um homem se afogando. Vide a seguinte analogia:
 
1º A vida é difícil... extremamente difícil;
2º Então, para atravessá-la com tranquilidade, aprendemos costumes, culturas e comportamentos morais, os quais formam um pacote, o qual eu chamo de “Colete salva-vidas”, ou “pacote salva-vidas”, que nos mantém boiando seguros sobre a existência na terra;
3º Então, quando alguém propõem mudanças aos itens que compõem o nosso “pacote salva-vidas”, temos medo! Pois, isto significa que... por algum tempo, durante a “troca do pacote”, poderemos ficar à deriva no mar da vida... O nosso “pacote-salva-vidas” atual já fora testado por nós, inúmeras vezes... Será que o novo será bom o suficiente?
 
Para fechar o meu pensamento, eu quero poder raciocinar melhor em relação ao seguinte: a tendência unanime – pelo meu ponto de vista – é que 100% dos indivíduos, cujas vestes do “colete salva-vidas da existência” são compreendidas pelos costumes atuais (Morais, religiosos e culturais), irão rechaçar toda sorte de novos costumes que vão aparecer. Esta é minha teoria: daqui a 100 anos, os homens na casa dos 30 vão passar a reclamar dos costumes impostos pelos homens mais jovens, na casa dos 20... e assim suscetivelmente... sem fim. Porém, em contraste, a sociedade daqui a 100 anos não será, porventura, mais evoluída que esta atual? Eu acho que sim! Por que alguém acharia que não?
 
Como chego em tal conclusão? Chego olhando justamente as alterações que ocorreram em épocas passadas, e comparando tais épocas com a atual. Ora, a vida de qualquer cidadão de classe média e com acesso à internet, hoje em dia, é infinitamente melhor do que a vida de qualquer rei da idade média (sujeito à discussão). Por que a vida, no futuro, então, seria pior que a de hoje em dia?
 
Eu acho que a negação disto que estou propondo aqui só é viável se o negador comprovar que o nível intelectual e moral da idade contemporânea é o nível mais evoluído que o Homo sapiens sapiens pode atingir: ou seja, não resta mais nada de bom para o homem aprender, nem frentes ásperas de evoluções para serem lixadas e aprimoradas.
 
Continua...
Wild, esse meu comentário acima ficou, realmente, meio deslocado. Porém, ele servirá de pano de fundo para, ai sim, eu poder navegar pela discussão que você está propondo no tópico. 
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23-09-2020, 10:30 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 23-09-2020, 10:31 PM por Wild.)
Não vou ficar um único minuto a mais sem comentar a postagem sensacional do Velho Gonçalves.

O fato é que isso leva a discussão para o flow da história, e tira da discussão da história dessa comunidade.

Mas aceito a provocação e o desafio.

É sabido que tudo passa por processos e inevitavelmente chega a seu fim, com as sociedades não seria diferente.

Não espero que esse mundo vá passar nem tão cedo por uma grande era iluminada com fins a todos os conflitos e problemas. O mundo é um lugar sujo, onde a gente (acha que) vence atirando mais sujeira no bando do vizinho. Sempre foi assim, e mesmo com os projetos de governo global, continua sendo.

Só que eu não acredito que isso abre precedente para que a gente simplesmente aceite e desista de tudo em nome dos novos tempos vindouros, sejam quaisquer eles que sejam. Há o que se lutar pra preservar, pois negar eles é negar a nós mesmos e nosso direito de existir.

Os comunistas, cientistas "iluminados" e toda uma corja de revolucionários se dizem profetas desses novos tempos, e eles querem cimentar os novos tempos no sangue de conflitos onde se vão muito mais inocentes que o necessário. Eu simplesmente não posso fechar os olhos para isso. 

Não vou ter saudosismo por um tempo que eu não vivi, honestamente o masculinista médio romantiza uma época que nem viveu, quando na verdade também era uma época fodida com seus vários problemas. O que temos é o agora.

O cara tem que saber separar o que há de melhor de cada época e descartar o resto: Hoje em dia temos a língua da antiguidade, a religião da idade média, a música do século XYZ, o cálculo da idade moderna e por aí vai. 

Os valores importantes são reais, duradouros e ilimitados e eles acredito que vale a pena tentar manter ele pois é o mínimo de arremedo civilizacional que a gente pode exigir.

- - -

Se os tempos contemporâneos vão acabar, isso eu tenho certeza que vão. O cliclo sempre se repete. A diferença é que o tipo da guerra muda de tempos em tempos. Hoje em dia temos governos e corporações com poder absurdo, e o indivíduo cada vez com menos vida própria e privacidade, à mercê destes. 

Temos uma enorme guerra de informações rolando o tempo todo, quem acha que Trump banindo TikTok é por que faz mal as crianças é um sabe-de-nada-inocente.

Quem tiver as informações, terá o poder de influenciar as massas. Quem tiver esse domínio terá o rumo da história nas próprias mãos. O mínimo de obrigação moral que acredito que temos é de conhecer esse processo, já que a gente será arrastado por essa tsunami é preciso que ao menos a gente saiba nadar nesse mar.

O resto é trazer essa reflexão para esse microcosmo dessa pequena comunidade que um dia será poeira na história da internet.

As comunidades masculinistas já estão morrendo e é um processo sem volta, a gente sabe o que fazer daqui em diante? O que vamos preservar daqui?

Acho que é essa a reflexão que fica por hora.

Força e honra,
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Offline Bruno Padilha
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#7
25-09-2020, 03:12 PM
"a vida de qualquer cidadão de classe média e com acesso à internet, hoje em dia, é infinitamente melhor do que a vida de qualquer rei da idade média"

Não precisa nem ir tão longe.
Eu fico assistindo a algumas séries dos anos 90 e, mesmo personagens ricos nem possuíam celulares ou possuíam muito piores do que o pior dos celulares que qualquer pobre favelado possui hoje. Nem mesmo fogão elétrico tinham! Fora todas as outras utilidades domésticas que facilitam até a minha vida na cozinha. Estava assistindo um episódio de Arquivo X e uma madame riquíssima estava ligando o fogão de sua mansão com um ACENDEDOR, que sempre me pareceu um isqueiro de pobre. Hoje, creio que até as tias do bolsa-família se recusariam a usar tal bugiganga. Veja que se passaram, no máximo 30 anos. Em questão de UMA GERAÇÃO, as pessoas mais pobres do Brasil já possuem padrões de vida similares ás pessoas mais ricas dos USA. Basta comparar o carro, a televisão, celular e outros itens que algum pobre mediano possua hoje com os mesmos objetos de um rico de 30 anos atrás.

Isto tudo ocorre por causa do CAPITALISMO, do livrem ercado desde a Revolução Industrial.

O que faz com que alguns sejam pessimistas com relação ao futuro, falando que será pior em alguns aspectos, é porque os grupos que controlam o planeta querem implantar o COMUNISMO, socialismo, globalismo ou chame como quiser. Os matusas querem todas as riquezas da Terra só para si, enquanto o restante da população vive na miséria. Veja os exemplos de China, Coréia do Norte, Cuba... Os donos comem churrasco de chef 5 estrelas na Europa, enquanto milhões de pessoas trabalham o mês inteiro para receberem uma cesta básica de 10 dólares.

Não se trata apenas de economia, é claro. A mais completa miséria a que os donos do mundo querem nos submeter é a miséria espiritual com a intelectual. Querem que pensemos apenas em comer, dormir e copular, necessidades básicas que qualquer animal irracional possui. São estes os legítimos "gados" que, é claro, ficam sob a tutela de seus donos fornecendo alguns serviços e, quando possível, são descartados. Claro que os donos cuidam bem, oferecendo uma ração cheia de soja e aplicando vacinas de empo em tempo.
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