17-08-2020, 10:53 PM
Conforme seguimos com os vagarosos passos (vide vida) adiante, chega-se em determinado momento do qual você nota que as linhas em sua face se apresentam cada vez mais nítidas e então, quando se completa mais um dia do qual Deus permitiu que o desfrutasse, você se vê olhando quase que hipnoticamente sua própria face diante do espelho.
E no efêmero instante, ecoa um leve, quase imperceptível voz na sua mente que lhe faz a seguinte pergunta: “O que realmente importa?”.
Por muito tempo você ignorou essa voz e tampouco deu a devida atenção a essa questão. Mas afinal, por qual motivo você faz isso? Medo da resposta? Sem tempo para tal ou simplesmente momentâneo desinteresse?
Bom, acredito no que no fundo você tenha a resposta, afinal é ela que faz você acordar e levantar todos os dias. O proposito que corre dentro de você, o mesmo que te dá forças para correr atrás do que você realmente julga importante.
O que realmente importa?
Adquirir um bem material?
A carreira dos sonhos?
O tão sonhado e doce afago da mulher amada?
A admiração dos seus velhos pais?
A redenção da sua alma perante a um desconhecido julgamento?
Somo seres pensantes, e ainda que vivemos em um mundo do qual quer nos anestesiar a qualquer custo, seguimos trilhando esse caminho de pedras em busca de crescimento.
Conforme seguimos esse caminho, nós nos deparamos com os mais diversos desafios e rotas, que na maior parte, nos fazem ficar sem nenhuma reação ou na total e mais completa frustração.
Alguns desistem, outros voltam e há aqueles se perdem. Eis aqui o momento em que a realidade começa a separar o joio do trigo no que se diz respeito ao desenvolvimento.
Agora, nos cabe sempre parar para refletir, as vezes isso nos toma dias, meses e até mesmo anos para que possamos decidir o que julgamos certo e seguir em frente.
A caminhada gradualmente vai se tornando uma árdua escalada. A subida vai se tornando cada vez mais íngreme, cada vez mais distante de tudo o que você conhecia.
A essa altura, as amizades e pessoas amadas já se foram e você encontra-se completamente sozinho e desamparado.
Seu corpo dói, sua alma grita, seu sangue flui por entre seus dedos. A dor molda...
A cada progresso nessa luta, faz voz que antes apenas um sussurro, ecoar como um estrondo em sua mente.
“O QUE REALMENTE IMPORTA?”
Você nem mesmo mais sabe o que isso significa. Mal sabe dizer se tudo isso é perseverança ou loucura.
Em contrapartida, a vontade de continuar é maior.
No entanto, ao chegar ao tão sonhado topo, o sol não aquece sua face, pois ele não está lá, tampouco os seus sonhos e o balsamo da merecida recompensa pelos seus esforços.
O único que lhe recebe, é um grande e negro abismo, cujo mesmo, encontra-se diante dos teus pés.
O que se deve fazer no topo? O que fazer diante ao abismo. O que realmente importa?
Você chegou tão longe, conquistou tanto e ainda que haja outras mil conquistas, você finalmente entende que jamais se sentara diante a sombra da arvore que você um dia plantou e por mais que você se solidifique, a dor e duvida há de serem sempre suas fieis companheiras nesse mundo.
Nesse conflito como um todo, há apenas duas alternativas:
Desistir ou se atirar no abismo.
Se você não se tornar um mostro, vai resistir à queda, pois assim é a vida.
E no efêmero instante, ecoa um leve, quase imperceptível voz na sua mente que lhe faz a seguinte pergunta: “O que realmente importa?”.
Por muito tempo você ignorou essa voz e tampouco deu a devida atenção a essa questão. Mas afinal, por qual motivo você faz isso? Medo da resposta? Sem tempo para tal ou simplesmente momentâneo desinteresse?
Bom, acredito no que no fundo você tenha a resposta, afinal é ela que faz você acordar e levantar todos os dias. O proposito que corre dentro de você, o mesmo que te dá forças para correr atrás do que você realmente julga importante.
O que realmente importa?
Adquirir um bem material?
A carreira dos sonhos?
O tão sonhado e doce afago da mulher amada?
A admiração dos seus velhos pais?
A redenção da sua alma perante a um desconhecido julgamento?
Somo seres pensantes, e ainda que vivemos em um mundo do qual quer nos anestesiar a qualquer custo, seguimos trilhando esse caminho de pedras em busca de crescimento.
Conforme seguimos esse caminho, nós nos deparamos com os mais diversos desafios e rotas, que na maior parte, nos fazem ficar sem nenhuma reação ou na total e mais completa frustração.
Alguns desistem, outros voltam e há aqueles se perdem. Eis aqui o momento em que a realidade começa a separar o joio do trigo no que se diz respeito ao desenvolvimento.
Agora, nos cabe sempre parar para refletir, as vezes isso nos toma dias, meses e até mesmo anos para que possamos decidir o que julgamos certo e seguir em frente.
A caminhada gradualmente vai se tornando uma árdua escalada. A subida vai se tornando cada vez mais íngreme, cada vez mais distante de tudo o que você conhecia.
A essa altura, as amizades e pessoas amadas já se foram e você encontra-se completamente sozinho e desamparado.
Seu corpo dói, sua alma grita, seu sangue flui por entre seus dedos. A dor molda...
A cada progresso nessa luta, faz voz que antes apenas um sussurro, ecoar como um estrondo em sua mente.
“O QUE REALMENTE IMPORTA?”
Você nem mesmo mais sabe o que isso significa. Mal sabe dizer se tudo isso é perseverança ou loucura.
Em contrapartida, a vontade de continuar é maior.
No entanto, ao chegar ao tão sonhado topo, o sol não aquece sua face, pois ele não está lá, tampouco os seus sonhos e o balsamo da merecida recompensa pelos seus esforços.
O único que lhe recebe, é um grande e negro abismo, cujo mesmo, encontra-se diante dos teus pés.
O que se deve fazer no topo? O que fazer diante ao abismo. O que realmente importa?
Você chegou tão longe, conquistou tanto e ainda que haja outras mil conquistas, você finalmente entende que jamais se sentara diante a sombra da arvore que você um dia plantou e por mais que você se solidifique, a dor e duvida há de serem sempre suas fieis companheiras nesse mundo.
Nesse conflito como um todo, há apenas duas alternativas:
Desistir ou se atirar no abismo.
Se você não se tornar um mostro, vai resistir à queda, pois assim é a vida.
O JUSTO VIVE PELA FÉ