'Shopping não tem direito de vetar o ir e vir', diz especialista

[Daniel Corleone]

Os manos adepto da **MODA KARALHO** Rolezinho ,no DESCE A LETRA.

Os videos dele são interessantes,mas vira e mexe ele ataca a religião (cristã)

Na verdade ele é muito ator, esperto por atingir todos os públicos, ele critica ambos os lados em qualquer assunto, sem opinião própria. E ainda bem descaradamente, rsrs


Voltando ao rolezinho, acho que a polícia deveria fazer um rolezinho nas "quebradas" deles... Imagina 500 policiais metendo o cacete nos barracos cheios de tênis, seria lindo cara.

Pros direitos humanos argumentando, só um vídeo expressa o que eu sinto:




E pras vadias babando o ovo desses bandidinhos, só lamento, não vou gastar mais teclado com isso.

[Rider]

Opinião que tasquei numa dessas discussões sobre os rolezinhos:

O que acontece é simples: os consumidores/prováveis consumidores querem poder ir a um lugar onde possam relaxar/consumir/ ficar em paz sem terem que ficar vigiando as suas bolsas, a mesa do lado, os passantes de cantarem suas filhas.

Os shoppings fornecem isso. Já que espaços públicos no Brasil são [quase] inexistentes, a iniciativa privada viu a brecha e criaram os nossos shoppings, com seus simulacros de pracinhas do interior. Falta só a bandinha tocando no coreto.

MAS, shoppings são empreendimentos privados. Os consumidores vão neles exatamente porque poderão consumir sem terem as preocupações normais que acontecem na rua. O quanto deles vocês acham que continuarão indo pros shoppings se A SENSAÇÃO de perigo que eles sentem nas ruas migrar pros shoppings?

Sem hipocrisia: vocês acham que o povo dos rolezinhos vai consumir calças Ellus, Vogue, sei lá que marca? Por favor.

Rolezinhos -> consumidores fogem -> lojas perdem faturamento -> lojas fecham -> shopping fecha. Simples assim.

Até agora só tive apoio ao meu comentário. Pensei que ia aparecer gente contestando, mas...

[NW GD FLW]

Eu sou a favor à esses rolezinhos, chama a atenção da sociedade para um problemática social, a questão do consumo e claro mostra pra todo mundo uma ferida mais profunda ainda: a questão da desigualdade, o desejo de se incluir na sociedade através do consumo, como vemos no funk ostentação, segregação das classes sociais.

Bom eu não excluo totalmente essas pessoas, isso causa meio que uma repulsa por parte da classe média, óbvio concordo que sim ambos os lados tem os seus erros, porém acho legal esse tipo de levante para trazer a luz temas que precisam ser debatidos, esses rolezinhos acabam se tornando algum tipo de protesto.

Deixo aqui para leitura dois artigos bastante interessantes:

Etnografia dos rolezinhos:

http://gabrielpriolli.com.br/etnografia-do-rolezinho/

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ron...esto.shtml

[Cosa Nostra]

Eu sou a favor à esses rolezinhos, chama a atenção da sociedade para um problemática social, a questão do consumo e claro mostra pra todo mundo uma ferida mais profunda ainda: a questão da desigualdade, o desejo de se incluir na sociedade através do consumo, como vemos no funk ostentação, segregação das classes sociais.

Bom eu não excluo totalmente essas pessoas, isso causa meio que uma repulsa por parte da classe média, óbvio concordo que sim ambos os lados tem os seus erros, porém acho legal esse tipo de levante para trazer a luz temas que precisam ser debatidos, esses rolezinhos acabam se tornando algum tipo de protesto.

Deixo aqui para leitura dois artigos bastante interessantes:

Etnografia dos rolezinhos:

http://gabrielpriolli.com.br/etnografia-do-rolezinho/

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ron...esto.shtml

Acho hipocrisia demais,nesse estilo de música lixo eles pregam a luxuria,mulheres,dinheiro,carros e tão dita ostentação e depois vem querer pagar de protestos pedirem por igualdade? a vão a merda

[Homem Sem Medo]

Eu sou a favor à esses rolezinhos, chama a atenção da sociedade para um problemática social, a questão do consumo e claro mostra pra todo mundo uma ferida mais profunda ainda: a questão da desigualdade, o desejo de se incluir na sociedade através do consumo, como vemos no funk ostentação, segregação das classes sociais.

Bom eu não excluo totalmente essas pessoas, isso causa meio que uma repulsa por parte da classe média, óbvio concordo que sim ambos os lados tem os seus erros, porém acho legal esse tipo de levante para trazer a luz temas que precisam ser debatidos, esses rolezinhos acabam se tornando algum tipo de protesto.

Deixo aqui para leitura dois artigos bastante interessantes:

Etnografia dos rolezinhos:

http://gabrielpriolli.com.br/etnografia-do-rolezinho/

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ron...esto.shtml

[Sigmarsson]

Ahhh porte de arma (pros cidadões de bem é claro, os bandidos semrepe estiveram e sempre estarão armados) q faz falta vio !!!

Entendedores entenderão .

[Free Bird]

Eu sou a favor à esses rolezinhos, chama a atenção da sociedade para um problemática social, a questão do consumo e claro mostra pra todo mundo uma ferida mais profunda ainda: a questão da desigualdade, o desejo de se incluir na sociedade através do consumo, como vemos no funk ostentação, segregação das classes sociais.

Bom eu não excluo totalmente essas pessoas, isso causa meio que uma repulsa por parte da classe média, óbvio concordo que sim ambos os lados tem os seus erros, porém acho legal esse tipo de levante para trazer a luz temas que precisam ser debatidos, esses rolezinhos acabam se tornando algum tipo de protesto.

Deixo aqui para leitura dois artigos bastante interessantes:

Etnografia dos rolezinhos:

http://gabrielpriolli.com.br/etnografia-do-rolezinho/

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ron...esto.shtml

Como eles estão discutindo a questão do consumo?
Reclamando de não poderem consumir mais e mais sem produzir porra nenhuma em troca pra sociedade?
Não me parece muito inteligente ou justo.

E nem se iluda, essa bagunça não é protesto, pois eles não reividicam nada e não protestam contra nada (exceto obter bens materiais sem precisar pagar por isso, vulgo, roubar legalmente).
Esses jovens sequer tem consciência política necessária para entender como isso poderia ser uma forma de protesto. A falta de cultura e educação é o verdadeiro problema, como mostrarei abaixo e não a questão do consumo.


Existe um simples motivo para esses rolezinhos serem uma merda.
Ninguém se beneficia deles.
-A classe média vai parar de frequentar os shoppings e ficar cada vez mais enclausurada em casa. (essa sim é uma classe reprimida, não pode sair pra canto nenhum sem correr risco de vida, é obrigada a aceitar toda a merda acumulada das classes superiores E inferiores, além de não ter voz nem vez em política pública alguma. Só serve pra pagar imposto e se fuder).
-Os ricos tão pouco se fudendo, porque rico mesmo faz compra em Miami, etc.
-Os donos da loja vão ter prejuízo, o que gera desemprego, o que gera mais vagabundos pra participar de uma merda dessa.
-Quem vai pro rolezinho ganha o que? Nada, só o que roubar mesmo. De vagabundos e bandidos já devem ser taxados anteriormente. Não mudará nada.

Já sobre os textos que indicou:
O primeiro é o melhorzinho.
Porém, como no próprio texto ficou claro, não adianta pegar esse tipo de gente e vestir da mesma forma que o cara mais rico do mundo se veste, para que ele seja aceito como igual na sociedade (ou como o autor fala, na classe média, essa opressora filha da puta...).

O exemplo no texto do vendedor que reconhece pobre confirma isso. Ele sabia reconhecer (e temer) os pobres mesmo vestidos da melhor forma possível.
Isso significa que o abismo social entre as classes não é e jamais será superado apenas com o poder financeiro.
Todo mundo sabe diferenciar rico que nasceu rico de rico que nasceu pobre, por exemplo. Eles agem, pensam e se comportam de formas diferentes.
Se dá pra diferenciar (e, portanto, segregar), então o quesito poder econômico não os igualou.

O que igualará e fará esses marginais (no sentido de viverem à margem da sociedade) verdadeiros cidadãos é a educação e a cultura.
Um pobre que fala bem e é consciente dos problemas do mundo e da sociedade consegue conquistar respeito até entre os mais ricos. Exemplos não faltam.

Já um pobre vestido de nike/adidas da cabeça ao pés que assassina diariamente o português ao abrir a boca ou digitar num teclado e que escuta uma merda como funk, JAMAIS será considerado igual pelas outras pessoas de cultura superior simplesmente pelo simples fato de que, adivinhem? ELE NÃO É IGUAL.

No texto o autor critica pensamentos que ele vê como elitistas e alienados como os seguintes:
- Pobre tem que comprar comida e dar educação pros filhos.
- Pobre tem que desejar material escolar pro papai noel.
E outras do tipo.
Segundo o autor, isso é inaceitável e ridículo, e usa vários argumentos (ruins) para tentar afirmar como genuína e legítima é a ambição desses lixos humanos de andarem com roupa de marca cara. (isso me lembra o vídeo da mulher reclamando que não dava pra comprar uma calça jeans com o bolsa família).

O problema é que essas frases, embora possam chocar mentes desavisadas, estão extremamente corretas.

Porra, É ISSO MESMO. É isso que eles devem desejar e isso que devem querer comprar, pois é isso que garantirá uma melhor inclusão e aceitação do individuo marginalizado na sociedade.
Primeiro o essencial, depois o luxo.
Quanto menos dinheiro uma pessoa tiver, MAIS ELA TEM QUE SE FOCAR NISSO!
É através da educação e da cultura e não através de roupas de marcas, que esses jovens marginalizados serão aceitos na sociedade.

Resumindo: o autor, esquerdista obviamente, tenta desviar o foco do Real problema, coloca a culpa na classe média (pra variar) e ajuda a manter o estado de imbecialização em massa que o PT promove há 12 anos no país.
Esse artigo, se for usado pra limpar a bunda, deixará ela mais cagada ainda.

Já o segundo texto eu parei de ler quando vi que o autor é jornalista da folha, enaltece o funk e considera o MC Daleste um mártir.

[NW GD FLW]

@Free Bird Ok, mas eu simplesmente acho esse fenômeno interessante para diagnosticar problemas do tipo.
No mais creio que você seja de direita, você no que disse, foi contra contra alguns argumentos dos articulistas que segundo você são esquerdistas.

Eu continuo não condenando esses rolezinhos

Claro, um dos problemas mais graves no Brasil é a miséria cultural e a consequente ausência de cidadãos livres pensadores

[Petulante]

Claro, um dos problemas mais graves no Brasil é a miséria cultural e a consequente ausência de cidadãos livres pensadores

Sim, e o retrato mais perfeito disso está na sua própria opinião. Eu ia te esculachar, mas preferi não fazer isso, porque tuas outras respostas são tudo de boa.

Então vou te dar um conselho: pára de ler essas bostas, e leia mterial de homem pensante. Só falta vc dizer que a miséria cultural é culpa DAZELITE!! Como dizia o lula.

A miséria cultural vem de pseudo intelectuais e acadêmicos, que não prestam pra trabalhar enm pra produzir, mas pra mamar na teta dos outros vomitando merda como esse Gabriel Priolli, com seu blog comunista e outros como sakamoto que acha ostentação um crime, mas apoia funk ostentação e dá palestras com produtos apple.

Senta aí na tua cadeira e aprenda, comunismo só é bom quando o dinheiro é dos outros.

[Homem Sem Medo]

Essa juventude sofre de uma pobreza crônica: a pobreza de espírito. Querem o melhor da vida mas não querem trabalhar por nada.

[AKRAME]

Essa juventude sofre de uma pobreza crônica: a pobreza de espírito. Querem o melhor da vida mas não querem trabalhar por nada.

Concordo,sem contar com o assistencialismo irrersivel,ja impregnado na teta do BRBR.

Mais, esses 2 artigos foram produzidos por comunas de araque,defende essa pseudo baixa cultura em detretemento da minima cultura.
Estamos a caminho do BRBR com cara de venezuela, esse é o prenuncio,rolezinho,saque,algazarra e toda bandalheira em nome dos desfavorecidos,( Vitimismo do caralho ).

O problema toda é falta de CARÁTER.....

Em ***Esquerda Caviar*** O autor fala desse vitimismo em prol do povão,vitimismo esse produzido por um bando de gente entediada,esperando dançar junto abraçado a Valsa da morte,quando a agua começar a bater na bunda,defensores vão procurar outras desculpas pra justificar seus espamos de suruba mental.

[Daniel Corleone]

@Free Bird, vim de classe média que variou entre baixa e alta ao longo da minha vida e te digo cara, minha opinião é exatamente a mesma que vc... era frustrante ver meus pais ralando até o osso para manter eu e meus dois irmãos na escola só estudando, ganhava o suficiente para não receber nenhum auxílio do governo, mas não o suficiente para se manter no padrão de classe média... épocas difíceis...

E sempre eu pensei que tinha passando fome, fodida, desempregada e tals, mas depois que passei 1 ano trabalhando num posto de saúde do SUS que atendia uma favela da minha cidade, minha opinião mudou drasticamente, drasticamente mesmo! Os poucos bons de lá (pouquíssimos que realmente estavam lutando para sair) eram oprimidos pelos 95% restantes, rsrs...

Peço desculpas se ofendi alguém, mas estou falando porque eu vivenciei isso, vi com meus próprios olhos os dois lados e digo que esses 95% estão lá por comodidade, vadiagem e vitimismo. Ainda aqui, uma cidade cheia de empregos e oportunidades.

Por isso desaprovo totalmente essas merdas que inventam, como esse rolezinho. Só tão achando desculpa pra incomodar e realizar seus furtos... Se eu pudesse sentava a porrada mesmo.

[Peludo]

Eu sou a favor à esses rolezinhos, chama a atenção da sociedade para um problemática social, a questão do consumo e claro mostra pra todo mundo uma ferida mais profunda ainda: a questão da desigualdade, o desejo de se incluir na sociedade através do consumo, como vemos no funk ostentação, segregação das classes sociais.

Bom eu não excluo totalmente essas pessoas, isso causa meio que uma repulsa por parte da classe média, óbvio concordo que sim ambos os lados tem os seus erros, porém acho legal esse tipo de levante para trazer a luz temas que precisam ser debatidos, esses rolezinhos acabam se tornando algum tipo de protesto.

Deixo aqui para leitura dois artigos bastante interessantes:

Etnografia dos rolezinhos:

http://gabrielpriolli.com.br/etnografia-do-rolezinho/

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ron...esto.shtml

Me explica ai como se "protesta", fazendo ARRUAÇA, DEPREDAÇÕES, FURTOS, CORRERIA???

Quando não consigo comprar algo, eu TRABALHO ainda mais pra ter dinheiro e comprar, eu não vou lá roubar e sair correndo pra mostrar ao meu patrão que não comprei o que queria porque ele me oprime me pagando um salário que não posso comprar as coisas caras que eu quero.

[Yuri_Orlov]

Show ContentSpoiler:

@Free Bird, vim de classe média que variou entre baixa e alta ao longo da minha vida e te digo cara, minha opinião é exatamente a mesma que vc... era frustrante ver meus pais ralando até o osso para manter eu e meus dois irmãos na escola só estudando, ganhava o suficiente para não receber nenhum auxílio do governo, mas não o suficiente para se manter no padrão de classe média... épocas difíceis...

E sempre eu pensei que tinha passando fome, fodida, desempregada e tals, mas depois que passei 1 ano trabalhando num posto de saúde do SUS que atendia uma favela da minha cidade, minha opinião mudou drasticamente, drasticamente mesmo! Os poucos bons de lá (pouquíssimos que realmente estavam lutando para sair) eram oprimidos pelos 95% restantes, rsrs...

Peço desculpas se ofendi alguém, mas estou falando porque eu vivenciei isso, vi com meus próprios olhos os dois lados e digo que esses 95% estão lá por comodidade, vadiagem e vitimismo. Ainda aqui, uma cidade cheia de empregos e oportunidades.

Por isso desaprovo totalmente essas merdas que inventam, como esse rolezinho. Só tão achando desculpa pra incomodar e realizar seus furtos... Se eu pudesse sentava a porrada mesmo.

concordo em gênero, numero e grau com o confrade, eu nem na classe média nasci, vim de classe baixa mesmo, hoje sou classe media simplesmente pq o governo diminuiu os requisitos para ser classe média, ainda vivo no mesmo bairro e a maioria por aqui não pensa em melhorar, trabalhar, evoluir, a maioria quer simplesmente ser sustentada pelo governo, no meu bairro segundo a maioria, ser inteligente significa estar aposentado por invalidez mesmo sem necessidade.

E sei também que isso vale pra 90% da população do país.

"Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas.
Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas."

Arnaldo Jabor

[Miguel]

Essa juventude sofre de uma pobreza crônica: a pobreza de espírito. Querem o melhor da vida mas não querem trabalhar por nada.

Concordo,sem contar com o assistencialismo irrersivel,ja impregnado na teta do BRBR.

Mais, esses 2 artigos foram produzidos por comunas de araque,defende essa pseudo baixa cultura em detretemento da minima cultura.
Estamos a caminho do BRBR com cara de venezuela, esse é o prenuncio,rolezinho,saque,algazarra e toda bandalheira em nome dos desfavorecidos,( Vitimismo do caralho ).

O problema toda é falta de CARÁTER.....

Em ***Esquerda Caviar*** O autor fala desse vitimismo em prol do povão,vitimismo esse produzido por um bando de gente entediada,esperando dançar junto abraçado a Valsa da morte,quando a agua começar a bater na bunda,defensores vão procurar outras desculpas pra justificar seus espamos de suruba mental.

[2]

E outro problema: O governo que fecha os olhos para toda e qualquer situação contra a propriedade privada dando desculpinhas de "não podem infrigir o direito de ir e vir", mas quando atinge a algum bem do governo eles são como uma águia ao detectar e um leão atacando o problema. Exemplos? Pedágios. Ora? Também não infrige o direito de ir e vir? Sem falar da alta eficiência e meticulosidade do governo ao cobrar impostos.

Esses fdps não me enganam, visam somente beneficio próprio, além de usar a máquina "governo" para destruir a concorência. Se o shopping fosse de um senador esses problemas todos não existiam.

[Marion Cobretti]

O foda é um certo tipo de gente defender esse tipo de baderna e ainda querer foder quem tenta proteger o cidadão de bem desses lixos.

Esquerdistas sendo esquerdistas. E na mídia é onde mais tem essa raça do caralho.

www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/01/1396820-depoimento-em-itaquera-pm-dizia-a-quem-passava-vou-arrebentar-voce.shtml

[AKRAME]

ROLEXZINHO;Nos ultimos dias,to vendo um bando de fdp, não vou nem falar de que ala pertencem ,defendendo o rolezinho ( OLHA A IRONIA DO DESTINO )

PS2: Enquanto os jovens da periferia querem dar um “rolezinho” pelos shopping centers, os líderes comunistas preferem um “rolexzinho” no pulso. No caso de Fidel, El Coma Andante e o único vivo do trio abaixo (por pouco tempo, pois o Diabo está carente), a sede é tanta que meteu logo dois pra dentro!

[Yuri_Orlov]

Opinião que tasquei numa dessas discussões sobre os rolezinhos:

O que acontece é simples: os consumidores/prováveis consumidores querem poder ir a um lugar onde possam relaxar/consumir/ ficar em paz sem terem que ficar vigiando as suas bolsas, a mesa do lado, os passantes de cantarem suas filhas.

Os shoppings fornecem isso. Já que espaços públicos no Brasil são [quase] inexistentes, a iniciativa privada viu a brecha e criaram os nossos shoppings, com seus simulacros de pracinhas do interior. Falta só a bandinha tocando no coreto.

MAS, shoppings são empreendimentos privados. Os consumidores vão neles exatamente porque poderão consumir sem terem as preocupações normais que acontecem na rua. O quanto deles vocês acham que continuarão indo pros shoppings se A SENSAÇÃO de perigo que eles sentem nas ruas migrar pros shoppings?

Sem hipocrisia: vocês acham que o povo dos rolezinhos vai consumir calças Ellus, Vogue, sei lá que marca? Por favor.

Rolezinhos -> consumidores fogem -> lojas perdem faturamento -> lojas fecham -> shopping fecha. Simples assim.

Até agora só tive apoio ao meu comentário. Pensei que ia aparecer gente contestando, mas...

Concordo com o confrade, e digo mais, isso é culpa dos pais desses jovens,quando eu era mais criança/adolescente meus pais nunca deixavam sair assim sem motivo, se eu fosse na esquina e não desse uma boa explicação meu pai sentava a chinela no meu lombo, esse papo de pai ou mãe que trabalha e não tem tempo pra cuidar dos filhos é balela, pais vagabundos tem filhos vagabundos, eu tive uma infância quase miserável e apesar disso meus pais me deram educação.

Não tem dinheiro pra praticar um esporte? ir ao cinema? teatro? não!
Então não vai porra! vai caçar emprego, e não vem com essa que é de menor não, quando o cara quer dá um jeito.

[Homem Sem Medo]

Quando eu era moleque peguei o finalzinho do governo militar e quando se juntava uma galera a toa na rua o ditado era "Tá a toa na rua esperando o que, a Rota passar?"

Hoje em dia essa putaria do caralho.

Junta pseudos intelectuais esquerdistas de merda na mídia com politicamente correto e direitos humanos dá nisso aí.
Vc vai sofrer um arrastão e ainda por cima se xingar vai ser preso por preconceito de classe!

[Tocaia]

Será possível que só eu assisti o jornal e vi um moleque branco e com um iPhone na mão sendo barrado? Esses argumentos esquerdistas de que a proibição do "rolezinho" é uma medida racista ou segregacional é uma tremenda desonestidade.

Eles estavam barrando potenciais arruaceiros,ou seja,quem era menor e estava desacompanhado da família,pois essa mesma camada da população já tinha causado baderna anteriormente.

Mas não,eu que sou um direitista,racista,fascista,de classe privilegiada,etc.Isso aqui é super-normal de fazer no shopping:



P.S. sou de classe média-baixa,quase pobre