10-12-2013, 04:29 PM
A maior felicidade pra um adepto da paleo é ser convidado pra um churrasco. mano mas eu vo acabar com tudo, e o melhor, sem aquele antigo peso na consciência.
Dieta Paleolítica
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10-12-2013, 04:29 PM
A maior felicidade pra um adepto da paleo é ser convidado pra um churrasco. mano mas eu vo acabar com tudo, e o melhor, sem aquele antigo peso na consciência.
10-12-2013, 05:12 PM
(10-12-2013, 04:29 PM)Conrad Escreveu: A maior felicidade pra um adepto da paleo é ser convidado pra um churrasco. mano mas eu vo acabar com tudo, e o melhor, sem aquele antigo peso na consciência. Eu, que adoro pão, discordo. Aquele pão de alho, pão com vinagrete... vão fazer falta nos churrascos. Isso sem falar da cerveja.... Logo dia de churrasco é dia OFF da dieta para mim... Pq comer aquela picanha sangrando e tomar agua é foda...
11-12-2013, 03:41 PM
(10-12-2013, 03:57 PM)Meroplâncton Escreveu:(10-12-2013, 02:04 PM)vin Escreveu: Alguns guerreiros fala que comem mortadela, bacon, mussarela etc mas e o sódio?? esses alimentos tem alta concentração de sal... A controvérsia do sal
Todos nós já percebemos que existem muitas regras que deveriam disciplinar a nossa alimentação. As regras têm sido criadas por experts. Teoricamente tais regras são estabelecidas para beneficiar nossa saúde. Uma das mais evocadas é de que temos que controlar a ingestão do sal. É tão falada, tão citada, que parece ser um fato perene. Uma obveidade, uma verdade natural, absoluta como um e um são dois.
Mas será que é assim mesmo? No mês de maio de 2006, o jornal “The Australian” publicou um artigo com o título: “uma controvérsia incomum sobre o sal”. Encarar o sal como uma questão controversa não é exatamente uma novidade, já que em julho de 2003, um artigo do American Institute of Stress, dizia que a orientação do Instituto Nacional do Coração, Pulmão e Sangue dos EUA, (NHLBI), era “estúpida” ao dizer que todo o povo americano estava sujeito a um consumo excessivo e perigoso do sal. O artigo fala da arrogância dos “Dietocratas das dietas”, uma espécie de gente que acha que sabe tudo o que deve se certo ou errado na alimentação das pessoas de todo o planeta. Talvez sejam esses “experts” os maiores alicerces intelectuais da indústria alimentar, num processo que retirou do ser humano, de forma definitiva, a sua relação mais íntima com o meio ambiente: através da comida. Um dos aspectos mais relevantes da controvérsia é incriminar o uso de sal na alimentação, forjando uma noção de que poderíamos abdicar de ingerir qualquer quantia desse alimento mineral. Não é difícil de encontrar pessoas que abrem mão de colocar qualquer pitada de cloreto de sódio na sua comida confiando que isso seja saudável. Nada mais pouco inteligente do que isso. Tão pouco inteligente quanto trocar a banha por gordura vegetal ou proteína animal por proteína de soja (leia-se trocar produtos naturais por produtos industriais). O jornal australiano traz a público uma pesquisa da Faculdade de Medicina Albert Eistein, de Nova Iorque. Essa pesquisa mostrou que pessoas que comem menos sal tem 37 por cento mais chance de ter uma doença cardiovascular e 28 por cento de morrer de derrame cerebral do que as pessoas que ingerem mais sal. Foi uma análise com mais de 7000 pessoas. O jornal médico “Hypertension”, da mesma faculdade, já em 1995 publicava um artigo afirmando que as pessoas que ingeriam menos sal tinham quatro vezes mais chances de ter morrer por doença cardíaca. Em 1998 o famoso jornal médico inglês “The Lancet” publicava pesquisas que indicavam a longevidade maior daqueles que ingerem mais sal. (The Lancet March 14, 1998;351:781-785 ) A questão do sal remete a medicina a um dos seus aspectos mais inquietantes: as pesquisas em saúde podem partir de premissas artificiais. Muitas vezes parece que as pesquisas não respeitam rudimentares conhecimentos de antropologia, fisiologia elementar, história natural ou ecologia básica. A rigor, nenhuma dessas disciplinas é ministrada nas faculdades médicas, e a fisiologia geralmente não é âncora das disciplinas clínicas. As pesquisas alimentares, como todas aquelas aplicadas à saúde, partem do princípio que o conjunto de crenças que validam nossa sociedade é correta. Parecem nunca questionar se o sistema de vida em si mesmo não seria o maior responsável de nossas patologias. Em nenhum momento as pesquisas médicas atuais correm o risco de contestar a industrialização e qualquer benefício cotidiano, resultante desse processo. Quase nunca se incrimina algo que orgulhosamente qualificaríamos de “progresso tecnológico”. Aliás, as pesquisas médicas não podem fazer isso, pois são fruto, e integrante primordial desse referido conjunto de crenças que dá corpo à nossa moderna sociedade. Parece ser um requisito fundamental, de qualquer pesquisa em saúde, jamais macular os prêmios da sociedade industrial. Nunca se incriminam os plásticos, ou quaisquer derivados modernos da petroquímica, que são utilizados em produtos de higiene pessoal e perfumaria, por exemplo, ou uma série de alimentos artificiais frutos da industrialização de grãos vegetais, visto que muitas economias mundiais se baseiam nesse tipo de commodity. Das pesquisas científicas, geralmente patrocinadas por grandes corporações, jamais teremos subversão ao sistema. Incriminar o sal como causa de doença hipertensiva desvia o centro do problema. Afinal, não poderia ser o estilo de vida moderno o principal causador da pressão alta? E, se isso fosse verdade, haveria alguma chance de empreendermos um mutirão reformador em prol de nossa saúde e bem estar, apoiados pelas maiores forças políticas e econômicas de nossa sociedade? Você realmente acredita que isso seria possível? O sal ao longo da história humana O cloreto de sódio é vital para a vida. Nos primórdios da raça humana, a carne crua era suficiente para fornecer quantias adequadas dessa substância fundamental à vida. O cozimento dos alimentos, e da carne em especial, diminuiu a disponibilidade de sal alimentar, além de esmaecer o paladar. Com poucas exceções, todas as culturas tradicionais usavam de alguma forma o sal. Povos que habitavam longe da costa marinha poderiam usar espécies de gramíneas de charcos ou pântanos, ricos em sal, sob a forma de cinzas para adicionar aos alimentos. Há registros que datam de mais de 4000 anos antes de Cristo do uso do sal para conservar alimentos em antigas civilizações do Nilo. O sal também se transformou em mineral de extração em minas salinas continentais que deu muita a riqueza a certos povos antigos. Nos tempos do Império Romano havia a Via Salaria, principal estrada que levava a Roma, e por onde passavam os soldados com cargas desse precioso cristal. O sal era mais importante que o ouro, na opinião do senador romano Cassiodorus (“alguns precisam de ouro, mas todos precisam de sal...”) A palavra salário significa pagamento para comprar sal. A hipertensão arterial e o sal A pressão arterial foi aferida pela primeira vez em 1773 por Stephen Hales. No século XIX foi identificada a influência da pressão em enfermidades cardíacas, como o crescimento do lado esquerdo do coração. No final desse século alguns médicos começaram a sistematicamente aferir a pressão de seus pacientes. Os fatores que interferiam no controle da pressão foram alvo de inúmeros estudos ao longo de todos esses anos, mas só em 1923 foi publicada uma primeira monografia que explicava o controle do sistema nervoso autônomo na pressão (citava os efeitos farmacológicos da adrenalina). A relação da ingestão de sal e o “tônus circulatório” talvez seja conhecida há milênios, mas a eventual co-relação do sal com a hipertensão deve datar de pouco mais de um século. Por volta dos anos quarenta, dentro dessa idéia de que poderia ser útil uma dieta pobre em sal, outro mineral é usado como substituto: o lítio. Mas essa primeira tentativa de fazer o lítio um remédio foi frustrada pela grave toxicidade desse produto. Algumas mortes levaram os fabricantes a abandonarem essa idéia. A restrição do sal é uma das diretrizes de política de saúde pública do Instituto de Pulmão, Coração e Sangue dos EUA. São milhares as pesquisas sobre esse tema. Mas não há consenso. Embora pareça uma afirmação quase óbvia, não existem, na verdade provas absolutas de que o sal tenha relação com a etiologia da doença hiper-tensiva. Sabe-se com certeza que o sódio é um componente químico muito importante no controle da pressão arterial, mas seria muito simplista implicar um mineral na geração de uma enfermidade complexa, que envolve praticamente todos os sistemas do corpo humano. Normalmente, operários não têm atividade por iniciativa própria. O sódio é um operário, muito importante, mas nada mais do que um operário. Talvez até seja útil diminuir a quantia de sal como auxílio ao tratamento de uma pressão descontrolada. Mas isso não traduz uma relação de causa e efeito, afinal uma restrição alimentar pode ser necessária numa gastro-enterite, ou uma moderação na ingestão de água para pacientes com insuficiência cardíaca, mas não é a comida nem a água que causam tais patologias. Porque a pressão se eleva? Uma das mais estudadas enfermidades é a Hipertensão Arterial. É uma doença que geralmente se inicia sem oferecer sintomas. A pressão arterial elevada é basicamente um fragilizador do sistema circulatório, deixando o coração, os rins e o cérebro expostos a vários riscos. É uma condição comum, que torna milhares de pessoas condenadas à necessidade de tomarem, continuadamente, medicamentos que ficam cada vez mais sofisticados e cada vez mais caros, e sempre com efeitos co-laterais. A multimilionária indústria de medicamentos anti-hipertensivos, produz mais de uma centena de produtos, que, no entanto, na opinião de estudiosos como John Larag, editor chefe do Jornal Americano de Hipertensão, não consegue oferecer um resultado muito satisfatório no controle da doença. Em uma entrevista para o diretor do Instituto Americano do Stress, Paul Rosch, o conjunto de tratamentos para a hipertensão arterial é considerado “um deplorável fiasco”. Mais de 90 por cento dos pacientes que usam medicamentos na Inglaterra sofrem algum efeito co-lateral, o que reduz o número de usuários a cerca de 17 por cento! (British Medical Journal, junho, 2002) Uma questão que logo vêm a tona para observadores mais perspicazes é que praticamente tudo o que se fala sobre essa enfermidade não parte de uma pergunta fundamental: por que motivos a pressão arterial pode se elevar no corpo humano. Por que motivos a natureza torna a pressão sangüínea uma variável orgânica? Qual a finalidade da pressão se alterar? Haveria alguma vantagem da pressão se modificar? Bem, a pressão arterial tem como finalidade básica manter a adequada alimentação celular e tecidual. Ou seja, para que o sangue consiga atingir todas as partes do corpo, sejam elas distantes ou próximas ao coração, acima ou abaixo da linha da cintura, seja qual for a postura de um indivíduo, é necessário que se controle os níveis de pressão do sangue. Não pode ser muito alta onde os vasos são pequenos e frágeis, mas precisa ser forte o suficiente para vencer certos obstáculos como a tensão muscular. À noite, quando o corpo está na posição horizontal, e a musculatura está relaxada, a pressão necessária para adequado suprimento de sangue é muito menor do que quando estamos na situação de uma corrida, por exemplo. Esse conhecimento é muito importante, a pressão é controlada por complexos mecanismos com uma finalidade muito clara: suprir sem lesar as mais diversas partes do corpo. Um dos mais importantes “elevadores” da pressão é a adrenalina. Isso não ocorre sem um bom motivo. É importante entender que numa situação de stress o corpo se comporta como numa reação de luta ou fuga. E para fugir ou lutar é fundamental ter bons músculos. Os grandes músculos dos membros ficam mais eficientes e recebem mais sangue, ao mesmo tempo em que estão mais contraídos. Nesse momento é fundamental que a pressão se eleve para garantir um adequado suprimento de energia para que os músculos garantam ao indivíduo sua luta pela vida. Fugindo ou lutando, o certo é que os órgãos internos não terão direito ou necessidade de receber muito suprimento sangüíneo. É preferível que alguém nessas circunstâncias não tenha vontade de urinar ou evacuar. Obviamente, um indivíduo nessa situação não está num momento apropriado para procriar, o que naturalmente, o impedirá de sentir desejo sexual. É um momento de intenso consumo energético, a glicose circulante precisa aumentar. É um momento de intenso risco de dano tecidual e grande produção de hormônios esteróides, que incluem os corticóides endógenos. Isso leva o fígado a produzir mais colesterol, vital para a sobrevivência de um organismo em reação de stress. Nos meios urbanos, muitas pessoas se sentem sob intensa pressão de vários tipos. Isso pode fazer a fisiologia humana empreender uma reação crônica de luta ou fuga, muito embora não haja efetivamente essa atitude. É bem provável que esse tipo de percepção leve inúmeros indivíduos a automatizarem a reação de aumento da pressão, o que pode se traduzir num quadro de hipertensão arterial. O corpo fica incapaz de manter um controle. A origem desse processo é uma incongruência adaptativa, uma demonstração da inviabilidade das pessoas viverem em harmonia com o seu meio ambiente, seja esse ambiente material ou imaterial. Imagine o leitor como se estivesse agora numa floresta escura, sabidamente habitada por terríveis predadores. Como se sentiria? Seu organismo não iria empreender transformações fisiológicas para se adaptar a essa situação de apreensão? As cidades do século XXI, ápice do desenvolvimento tecnológico oferecem aos seus habitantes uma realidade perversa o suficiente para manter uma atmosfera ansiosa e insegura. A epidemia de hipertensão pode ser um legado da nossa evolução. Não é a toa que mais de 90 por cento dos quadros de pressão alta são considerados primários, sem uma outra doença que cause o problema. É uma doença adaptativa. É uma manifestação da dificuldade de um indivíduo de se manter em harmonia com o seu estilo de vida! Mas, certamente, não há qualquer interesse que as pessoas critiquem seu modo de viver no mundo moderno. Não podemos nos queixar do melhor que o progresso nos trouxe. Além disso, cuidar da pressão é sem dúvida um lucrativo negócio. As pessoas ficam aprisionadas a um mundo de cautelas: terapias (múltiplas terapias), academias, exames médicos periódicos, tratamentos de alto custo, restrições alimentares, etc. Tudo dentro do habitual paradigma compensatório. Nada atinge o cerne da questão. Um alimento: o sal O sal de cozinha tem uma fórmula química bem conhecida: cloreto de sódio. O sódio é cerca de 40 por cento de peso do produto. O cloro é outro elemento químico vital para o corpo. É constituinte, por exemplo, do ácido clorídrico, substância liberada pelo estômago para a digestão. Também é ativador da amilase necessária para digestão de carboidratos, e é necessário para várias outras demandas fisiológicas. Um dos maiores problemas modernos que aflige o sal nosso de cada dia é o seu processamento industrial. A maioria das pessoas não tem conhecimento que o sal é alvo de refinamento, sendo exposto a altas temperaturas, o que remove o magnésio e traços de outros minerais do sal marinho. Para ser mantido seco esse produto pode ser aditivado com substâncias potencialmente tóxicas como alguns compostos de alumínio. O iodo natural, perdido na produção, é substituído com potássio iodado, que em quantias elevadas pode ser perigoso também. O sal natural contém no máximo 82 por cento de cloreto de sódio. O restante é composto por outros minerais importantes como o magnésio e mais outros 80 micro elementos, (poderia ser um bom substituto dos inúmeros frascos que inundam as prateleiras das casas modernas com produtos alimentares que se transformaram em medicamentos, fornecidos por prescrições orto-moleculares, nutricionistas etc.). Procurar pelo sal marinho puro, seco ao sol, pode ser uma atitude, além de muito saudável, bastante econômica. Outro problema do sal, não é realmente do sal, mas da indústria alimentar, que fabrica inúmeros produtos aditivados com sódio. Às vezes queremos cuidar da ingestão de sal, mas somos enganados por alimentos que não tem sal, mas têm sódio. Muitos medicamentos também têm esse mineral. Todas as bebidas carbonatadas (refrigerantes em geral) têm um plus em sódio! A quantia de sal ideal para consumo humano é muito variada. Pode ser saudável ingerir 2500 miligramas por dia, mas 5.000 mg pode ser muito bom! Especialmente para atletas que podem perder até 40 gramas de sal pela transpiração! Perspectivas Mais uma vez parece que existe uma nuvem de imprecisão obscurecendo a capacidade de entendimento das doenças que nos afligem. Parece, mesmo, que existe um processo intencional de confundir, de mistificar a compreensão das enfermidades. Resta sempre uma pergunta: a quem interessa essa confusão? Quem está ganhando ou perdendo com tudo isso? Quando pudermos responder essas questões talvez, finalmente consigamos chegar numa época de saúde e felicidade como objetivos finais da sociedade. Atualmente, sem dúvida o que vemos é apenas competição e necessidade de obter lucro, geralmente a qualquer custo. O custo é que as maiorias absolutas dos habitantes de nosso planeta não são saudáveis, não estão bem nutridos, e certamente não estão muito felizes... Esse é o grande resultado do progresso tecnológico que alcançamos! Artigo UOV160606 Pesquisa umaoutravisao Fontes: 1) Internet: http://www.stress.org http://www.mercola.com/1998/archive/salt...gevity.htm http://www.theaustralian.news.com.au/pri...73,00.html http://www.americanheart.org/presenter.j...ifier=4708 2) Livros: Fallon, Sally – “Nourishing traditions”, New Trend Publishing;
Homem esperto + Mulher esperta = Romance
Homem esperto + Mulher burra = Caso Homem burro + Mulher esperta = Casamento Homem burro + Mulher burra = Gravidez
12-12-2013, 07:51 PM
Um site muito bom!
http://nutricaodofuturo.wordpress.com/20...nha-o-ovo/ Não vou poder ter acesso a um multi-vitamínico, será que vai prejudicar a dieta??
16-12-2013, 10:05 PM
(12-12-2013, 07:51 PM)vin Escreveu: Um site muito bom! Em nenhum lugar eu vi que precise de multi-vitamínico na dieta,se você seguir direito a dieta já vai estar muito bem nutrido. Mas caso queira fazer uso de algum eu te indico óleo de fígado de bacalhau.
19-12-2013, 04:47 PM
Amigos,
Percebi todas as vantagens da dieta paleo, menos uma coisa: ainda não sinto essa energia que os confrades relatam ter. Perdi peso, ganhei definição, barriga murchou, intestino melhorou. Mas ainda me sinto mais fraco do que quando comia carbos. E para treinar é ruim, sem energia. Abraços,
19-12-2013, 05:00 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 19-12-2013, 05:04 PM por LeBron James.)
(19-12-2013, 04:47 PM)Heavy Metal Escreveu: Amigos, Já está a quanto tempo na dieta Heavy Metal? Caso esteja a menos de duas semanas ainda não deve estar totalmente adaptado,cada um é cada um,às vezes pode se demorar mais ainda para se adaptar completamente. Eu tava consumindo os alimentos indicados faz tempo,mas ainda estava comendo carbos,principalmente chocolate,desde segunda-feira que estou seguindo corretamente o protocolo e por enquanto ainda estou um pouco sem energia.
19-12-2013, 05:36 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 19-12-2013, 05:37 PM por LeBron James.)
Poxa,então não sei o que está ocorrendo,você poderia ir no blog do Dr. Souto,indagar essa dúvida à ele e ver o que ele lhe responde.
22-12-2013, 03:43 PM
Galera, meço 1.74cm e peso 64kg - magro pra caralho! Tou pensando em entrar na academia essa semana, mas meu objetivo e hipertrofia, então gostaria de saber se essa dieta ajuda a ganhar peso e definição?
22-12-2013, 05:50 PM
Bronson, para ganhar musculos TALVEZ vc precise comer carbos, porque carnes e gorduras e nao comer saciam muito mais, vc tenderá a comer menos, e para ganhar musculo precisa de superavit calórico. Se eu fosse vc ANTES de começar a academia, pelo menos por um mês, entraria na dieta, depois começa a academia e depois de uns tempos se achar que nao esta crescendo aí vai introduzindo carbos de baixo indice glicemico..
31-12-2013, 05:26 PM
Estou determinado a esta tal dieta, a pele do meu rosto tinha uma oleosidade do caramba, sempre me dava espinhas gigantescas e uma pele com o aspecto de 'cansada', fui no dermatologista mês passado e ele me recomendou PARAR o consumo de leite (consumo direto) e foi bem claro no que disse: a oleosidade que a gente tem na pele é culpa do LEITE.
Ai me surgiu uma dúvida: uma dieta paleo sem o consumo de leite e dos derivados, como vocês fazem para adquirir o cálcio ? quais os alimentos substitutos ?
"Bendito seja o Senhor, meu rochedo, que adestra minhas mãos para o combate, meus dedos para a guerra;" Salmos 144:1
O que seria de um socialista se não fosse o capitalismo ? __ + LIBERDADE - ESTADO
01-01-2014, 09:18 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 01-01-2014, 09:19 AM por Rider.)
(18-12-2013, 03:26 PM)Petulante Escreveu: Amigos alguém tem o livro barriga de trigo todo em PDF? Eu comprei o livro, já li metade dele, posso te dizer: depois da página 80, tudo que ele fala são as diversas doenças autoimunes que ele conseguiu afastar de pacientes fazendo-os parar de comer qualquer tipo de pão, trigo ou amido. Dá pra resumir o livro nessa frase: "Pare de comer trigo, se livre da gordura corporal naturalmente e de uma dezena de doenças autoimunes de brinde." Esse livro é bom pra você apresentar pro seu parente/namorada/amigo que não acredita na sua palavra e precisa ouvir da boca de um "especialista". Mesmo assim, comprar o livro é bom, porque dessa forma você sustenta o trabalho e a pesquisa do cara.
01-01-2014, 09:24 AM
(31-12-2013, 05:26 PM)Winston Churchill Escreveu: Estou determinado a esta tal dieta, a pele do meu rosto tinha uma oleosidade do caramba, sempre me dava espinhas gigantescas e uma pele com o aspecto de 'cansada', fui no dermatologista mês passado e ele me recomendou PARAR o consumo de leite (consumo direto) e foi bem claro no que disse: a oleosidade que a gente tem na pele é culpa do LEITE. Low carb e osteoporose
02-01-2014, 06:17 PM
Ainda não comecei oficialmente a dieta, mas hoje fis o teste! Não comi nenhum carboidrato...
Pela manhã tomei cafe com 2 colheres de sopa de manteiga derretida, ficou até legal, e por incrível que pareça fiquei saciado, acho que é devido a gordura d amanteiga! No almoço comi 2 files de peito de frango na manteiga mesmo, fiquei satisfeito mas não fiquei estufado, pesado, sonolento, tudo isso é por causa dos carboidratos. Agora mesmo comi uns 4 ovos fritos, com mussarela, bem legal, estou satisfeito mas não estou estufado, pesado etc Antes comia feijão, arroz, farinha e ficava estufado pra caralho, ainda repetia, esse não é o ideal.
02-01-2014, 07:12 PM
(02-01-2014, 06:17 PM)Katsumoto Escreveu: Ainda não comecei oficialmente a dieta, mas hoje fis o teste! Não comi nenhum carboidrato... E as verduras? Sem vegetais, vai causar desnutrição. Carnes não possuem todos as vitaminas e minerais necessários. |
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