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Vai um leitinho?
Offline Meroplâncton
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#81
15-10-2013, 11:21 PM
(15-10-2013, 10:34 PM)Sorine Escreveu: Eu tomo leite desde menino e nunca senti nada.
O problema é que tem muito Drauzio Varela por aí!

Quanto ao ovo é interessante. Não gosto, mas penso em voltar a comer pela incrível fonte de proteínas que é.

Você pode simplesmente estar acostumado a um nível sub-ótimo. Acostumado a dirigir com o freio de mão puxado. Quem sabe não vai se surpreender a hora que decidir abaixar o freio de mão (lixos que te fazem mal) e sentir toda a potência do motor (você).
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Offline Miguel
Molon Labe
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#82
15-10-2013, 11:30 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 15-10-2013, 11:36 PM por Miguel.)
Free Bird,

Óbvio que a maior parte foi a carne. Tanto que cheguei a comer 1kg de carne por dia.

Mas como ele disse, o leite atrapalha...

Sem o leite eu não tinha chegado tão longe assim não. É foda chegar em casa cansado, moido, cheio de dor e ainda ter a paciência de cozinhar.

Então tocava o foda-se e jogava um litro de leite pra dentro pra evitar o catabolismo. Depois ia dormir. Fiz isso inumeras vezes, como já relatei.

Agora dizer que o leite não ajudou em nada é forçar a barra.

E parei de tomar suplemento depois de dois meses de academia.

Em novembro, eu tava pensando em ajeitar minha dieta por que já to cansando de comer a mesma coisa, mesmo variando um pouco de vez em quando. Vou seguir essas dicas e cortar (agora 100%) todo alimento processado.

Já arrumei uma granja caseira para os ovos. Carne, vai de supermercado mesmo, dando prefêrencia somente as magras. O resto vai ser só peixe, vegetais (evitando os grãos e outros mencionados naquele site) e seguir os horários sugeridos pra ver se realmente dá essa diferença.

Só quero ver se aquela minha vadiga inexplicavel que eu sinto 2x por mês some. Dai é adeus ao leite.
Um homem com opções é um homem livre.
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Offline Tiago Sorine
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#83
16-10-2013, 09:54 AM
(15-10-2013, 11:21 PM)Meroplâncton Escreveu:
(15-10-2013, 10:34 PM)Sorine Escreveu: Eu tomo leite desde menino e nunca senti nada.
O problema é que tem muito Drauzio Varela por aí!

Quanto ao ovo é interessante. Não gosto, mas penso em voltar a comer pela incrível fonte de proteínas que é.

Você pode simplesmente estar acostumado a um nível sub-ótimo. Acostumado a dirigir com o freio de mão puxado. Quem sabe não vai se surpreender a hora que decidir abaixar o freio de mão (lixos que te fazem mal) e sentir toda a potência do motor (você).
Hmmm...estou pensando no que vc disse.
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Offline Plissken
Call me Snake!
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#84
16-10-2013, 10:32 AM
(15-10-2013, 09:32 PM)Mateus Escreveu:
(15-10-2013, 09:13 PM)Plissken Escreveu: ... e desencanei desse negócio de dieta, tô simplesmente evitando tudo que posso de alimento processado...

Mas aqui não tratamos apenas de uma dieta para curto e médio prazo. É uma forma alimentar que deve se seguir pelo resto da vida.

Eu faço graduação na área agrícola, já vi muito do que acontece no processamento do leite. Começa na própria vaca, que não fica mais de alguns dias sem estar grávida, isso libera muito hormônio no leite. A ordenha mecanizada também gera alguns problemas, pelo fato de estarem constantemente ordenhando, causam inflamação nas tetas da vaca, de forma que para não perder a produção, metem antibióticos na vaca, e isso também vai pro leite.
Exemplo, você toma 1L de leite por dia, fica doente e toma antibióticos, mas eles não funcionam, pois o leite fornecia pequenas doses de antibióticos ao longo dos anos. O cálcio do leite não é absorvido pelo corpo humano, para ser absorvido alguma coisa, você teria que tomar suplementação de Zinco,os nossos ossos têm mais proteína do que cálcio. De forma que o cálcio que sobra, se acumula nas artérias, calcificando as mesmas, dá o mesmo efeito do entupimento por gordura.

Continue comendo bastante carne e ovos, acrescente mais vegetais, tipo aipo (tem moléculas precursoras de testosterona), brócolis (Zinco e Vitamina C), laranja (natural, não beba o suco). Tome sol (não use protetor solar) para produzir vitamina D, importante para produção de testosterona, se for branco, 30 minutos com 60% do corpo nú, já é o suficiente.

Interessante, Mateus... tô pensando em tudo o que você disse...
Ontem li todos os textos daquele blog que fala sobre a dieta páleo e achei os argumentos muito bons... hoje já aderi, só o leite que ainda tomei de manhã, mas depois dessa sua resposta, já vou começar a eliminar...

Muito obrigado pela orientação, confrade!
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Offline Lince
Búfalo
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#85
24-12-2013, 07:34 PM
Já tive muita informação a respeito dos males proporcionados pelo consumo de leite, todos muito bem embasados, mas recentemente li um artigo bem complexo, com fundamentos difíceis de serem refutados colaborando para a autenticidade a respeito do assunto

vale a pena a leitura!

Extraído de uma parte do artigo: Creio sinceramente que, antes de ler esta seção e os links que proporcionarei abaixo, quem bebesse leite ou desse leite a seus filhos eram simplesmente alguém que não havia tido a oportunidade de conhecer a verdade.
Mas depois de ler isto, quem seguir bebendo essa abominação líquida mal chamada de “leite” é simplesmente um idiota. Senhores, vamos assumir desde JÁ que beber “leite” desde já é uma burrada e uma aberração.


Segue na integra

LEITE RUIM, OU LIXO BRANCO – SOBRE OS DANOS DO LEITE MODERNO

Porque se alguém o duvidava, servidor, apesar de nunca haver sofrido a mais mínima intolerância ao leite, está 5 anos sem provar uma gota de leite, está mais saudável que uma alface e, apesar da suposta falta de cálcio, em sua vida ele já fraturou um osso, embora o tenha feito por estupidez.

O principal argumento contra o leite é que o ser humano é o único animal que continua bebendo leite depois do aleitamento materno, e ainda por cima leite de outros animais. Aqui valeria a pena assinalar, porque o contra argumento fácil é que os europeus desenvolveram, agora, por adaptação ou por seleção natural, uma maior tolerância à lactose mais que nenhuma outra raça. E sim, os europeus, particularmente os mais nórdico-vermelhos, se caracterizam por terem uma grande tolerância ao leite, mas as pessoas se esquecem de que nós europeus estivemos nos alimentando no passado de leite natural, e que o que agora se chama de “leite” é qualquer coisa menos leite de vaca natural e em condições. Assim, as primeiras questões aos quais que se deveria prestar atenção são a) és predominantemente nórdico-vermelho? b) é leite natural que tu bebes? e c) bebes só o leite ou o misturas com outros alimentos?

Então, como prevenir a osteoporose em idades avançadas? Não se trata de meter cálcio a saco, senão de que o cálcio que metemos no corpo tenha uma alta bio-disponibilidade (em outras palavras, que se absorva e assimile facilmente).
Pontanto, prevenir a osteoporose em idades avançadas não se consegue aumentando o cálcio, mas sim diminuindo a proteína, que interfere com o processo de assimilação do cálcio. E é que, nesta idade, o metabolismo e o anabolismo protéico cai nitidamente, e é absolutamente idiota seguir consumindo as mesmas quantidades de proteína de sempre, porque a essas alturas as proteínas não se metabolizam nem se digerem, se acumulam no sistema digestivo e, muito freqüentemente, constituem nos mesmos focos de putrefação que podem acabar intoxicando todo o organismo e provocando o câncer de cólon. Em suma, temos nessa gente um excesso de proteína. E como o corpo não é bobo, para regular os ácidos liberados pelo excesso de proteína, arranca cálcio dos ossos. Não é de estranhar que gente que se afana de beber leite e comer carne, estejam assim cada vez mais descalcificados e portanto com o esqueleto cada vez mais ralo e frágil, e que as nações que consomem mais produtos lácteos (como os EUA) sejam precisamente as nações onde mais abunda a osteoporose.

[Imagem: sulasaludleche1.jpg]

Por tudo isso, quando vejo em restaurantes ou bares pessoas idosas, de cabelos brancos, consumindo rações de carne vermelha que não necessitam e que lhes sobram provocando-lhes todo tipo de transtornos, me comprimem as tripas de asco. Não é de estranhar que façam visitas ao hospital a todo instante, porque deveriam comer mais verdura e fruta, e menos carne. Diferente de um jovem que treina como um animal, com o qual toda essa proteína se metaboliza e entra em processo anabólico em vez de amontoar-se contaminando o corpo.

Outros males muitas vezes responsabilizados em parte ao leite são a asma, o excesso de mucosidade nasal, dores de cabeça, dores de ouvido, transtornos gástricos variados e fadiga muscular.

Resumo dos efeitos nocivos do “leite moderno”
(Extraído de “The Tao of Health, Sex And Longevity”, de Daniel Reid, 1989, altissimamente recomendado apesar de certos tics new agers e feministóides).

Chegamos agora a uma das questões mais polêmicas e pior compreendidas de toda a dieta ocidental. Os orientais e os africanos evitam tradicionalmente o consumo do leite, exceto como purgante. Mas no mundo ocidental, as pessoas se acostumam a tomar leite diariamente durante toda sua vida.

Se observarmos a natureza, veremos que os animais se alimentam exclusivamente de leite até serem desmamados com outros alimentos. O desaparecimento natural da lactase (a enzima que permite digerir o leite) do organismo humano à chegada da maturidade demonstra claramente que os humanos adultos não tem mais necessidade de leite que os tigres ou os chimpanzés adultos. Embora o leite seja um alimento protéico quando se consome ao natural, também contém gordura, o que quer dizer que combina mal com qualquer alimento que não seja ele mesmo. Mas, muitos adultos tem o costume de acompanhar suas comidas com leite frio. O leite coalha ao chegar ao estômago, de modo que, se há outro alimento presente, a coalhada se coagula em torno das partículas de comida e as isolam da ação dos sucos gástricos, retrasando sua digestão o tempo suficiente para que comece a putrefação. Por conseguinte, a primeira e mais importante norma a levar em conta sobre o consumo de leite é “beba-o só ou não o beba”. Hoje em dia, o leite torna-se ainda mais indigerível por causa da prática generalizada da pasteurização, que destrói todas as enzimas naturais e altera suas delicadas proteínas. O leite natural contém as enzimas ativas lactase e lipase que tornam possível a digestão por si mesmas. O leite pasteurizado, desprovido de lactasa e demais enzimas ativas, não pode ser corretamente digerido pelos estômagos adultos, e inclusive resulta difícil para as crianças, como evidenciado pela cólica, erupções, problemas respiratórios, gases e demais condições tão freqüentes nos bebês alimentados com mamadeira. Também, a ausência de enzimas e a alteração das proteínas vitais faz com que o cálcio e os restantes minerais contidos no leite não sejam bem assimilados.

Por volta de 1930, o Dr. Francis M. Pottenger realizou um estudo de 10 anos de duração sobre os efeitos relativos de uma dieta de leite pasteurizado e outra ao natural em uma população de 900 gatos. Um dos grupos não recebia nada mais que leite integral natural, enquanto o outro era alimentado exclusivamente com leite integral pasteurizado da mesma procedência. Os gatos alimentados com leite natural se desenvolveram bem, mantendo-se saudáveis, ativos e alertas durante toda sua vida, mas os alimentados com leite pasteurizado logo se tornaram inquietos, confusos e sumamente vulneráveis a um grande número de enfermidades degenerativas crônicas que normalmente se relacionam com o ser humano: enfermidades cardíacas, desordens renais e tireoidianas, problemas respiratórios, perda de dentes, fragilidade óssea, inflamação hepática etc. Mas o que mais lhe chamou a atenção ao Dr. Pottenger foi o que os sucedia à segunda e terceira gerações. Os primeiros descendentes do grupo do leite pasteurizado nasceram todos com dentes ruins e ossos pequenos e débeis, sintomas evidentes de uma deficiência de cálcio que indicavam por sua vez a uma má absorção do cálcio do leite pasteurizado. Os descendentes do grupo do leite ao natural nasceram tão saudáveis quanto seus progenitores. Muitos dos gatinhos da terceira geração do grupo pasteurizado nasceram mortos, e os que sobreviveram eram todos estéreis e incapazes de reproduzirem-se. O experimento teve que acabar aqui porque não houve uma quarta geração de gatos alimentados com leite pasteurizado, note que mesmo os bezerros recém nascidos que são alimentados com leite pasteurizado obtido de suas próprias mães geralmente morrem antes de seis meses, um feito comprovado que a indústria leiteira comercial se recusa a reconhecer.

Apesar de todas estas provas científicas à favor do leite ao natural e contra o leite pasteurizado, e apesar do fato de que até começos do século XX a espécie humana prosperou com leite natural, na atualidade está proibida a venda de leite natural ao consumidor em quase todos os estados norte americanos. Para a indústria leiteira é muito mais rentável pasteurizar o leite afim de aumentar seu tempo de vida no comércio, embora este leite desnaturalizado não faça absolutamente nenhum bem à saúde humana. Também, a pasteurização faz com que o leite das vacas enfermas em estábulos pouco sanitários resulte relativamente “inofensiva” para o homem, já que mata alguns dos germes perigosos – ainda que não todos – e isto também contribui para reduzir os custos de produção da indústria.

Levou apenas três gerações para que os gatos do Dr. Pottenger alimentados com leite pasteurizado se tornassem estéreis e debilitados. E este é o número aproximado de gerações que europeus, australianos e norte americanos estão alimentanodo-se com leite pasteurizado. Hoje em dia, a esterilidade se converteu em um problema de importância entre os jovens casais norte americanos, enquanto que a deficiência de cálcio tornou-se tão difundida que mais de 90% das crianças norte americanas padecem de desordens dentárias crônicas.

Para piorar ainda mais a situação, atualmente se impôs o costume de “homogeneizar” o leite com o fim de evitar que se separe a nata. A homogeneização consiste em fragmentar e pulverizar as moléculas de gordura até o ponto em que não podem se separar do resto do leite. Mas os minúsculos fragmentos de gordura assim obtidos se infiltram com facilidade através das paredes do intestino delgado e aumentam consideravelmente a quantidade de colesterol e gorduras desnaturalizadas absorvidas pelo corpo. Na realidade, se absorve mais gordura láctea bebendo leite homogeneizado que consumindo nata pura.

As mulheres preocupadas com a osteoporose deveriam tomar boa nota de todos estes dados sobre os produtos lácteos pasteurizados: este leite desnaturalizado não fornece o cálcio suficiente para combater a citada enfermidade, como é claramente demonstrado pelo fato de que as mulheres norte americanas, que consomem as maiores quantidades de diversos produtos lácteos pasteurizados, apresentam uma maior incidência de osteoporose que as de qualquer outro país do mundo. Repolho cru, por exemplo, proporciona muitíssimo mais cálcio assimilável que qualquer quantidade de leite pasteurizado ou seus derivados, como iogurtes, queijos e todos os demais produtos lácteos desnaturalizados. (...)

Todos os adultos deveriam reflexionar seriamente sobre a conveniência do leite como parte integrante de sua dieta cotidiana, salvo no caso de que possam obter leite natural certificado, que constitui um excelente alimento. Abarrotar as crianças com leite pasteurizado para que cresçam “saudáveis e fortes” é pura aberração, porque lhes resulta impossível assimilar os nutrientes. De fato, homens, mulheres e crianças por igual deveriam eliminar de sua dieta todos os produtos lácteos pasteurizados, pois únicamente servem para entupir seus intestinos com camadas e mais camadas de um barro lodoso que impede a absorção dos nutrientes orgânicos.

Norma: Elimine completamente de sua dieta o leite homogeneizado e pasteurizado. Se você puder encontrar leite natural, consuma-o como uma comida completa por si mesma, nunca combinada com outros alimentos.

[Imagem: lechenios1.jpg]

Mas e se o médico recomenda beber leite!

Sinto soar pedante, mas grande parte dos médicos modernos são uns verdadeiros inúteis. Passaram uns quantos anos de sua vida memorizando livros e graças a ele sabem que “o leite tem cálcio” e que “portanto” beber leite é absorver cálcio, e nunca entrarão nos pormenores nem terão o valor de admitir que não existe melhor medicina que a dieta, o exercício e o descanso.

Vejo médicos gordos, médicos corcundas, médicos fumando, médicos enganando-se todos os fins de semana, médicos recomendando não ingerir muitas calorias mas em troca beber muito café, médicos tossindo, médicos fazendo-se de putas, médicos com diarréia e médicos viciados em PlayStation 8 horas por dia.
Sofrem de exatamente os mesmos males que supostamente foram treinados para curar, e para eles a frase “prevenir, não curar” carece de validez porque os deixa sem emprego. Senhores, os médicos não são deuses; deixemos de conceder-lhes a mesma credibilidade que lhes concedem às senhoritas assustadas.
Porque resulta que os de bata branca são, muitas vezes, uns autênticos charlatões que nos estão literalmente destruindo a saúde e que receitam estimulantes e barbitúricos com a mesma facilidade com a que uma ong distribui doces aos negrinhos de Uganda ou com a que um charlatão daqueles lhe cobre de sanguessugas para curar-te de uma febre. Não estou dizendo que todos os médicos sejam assim (de fato há os plenamente competentes neste campo, que dispensam comentários), mas sem dúvidas o conhecimento que tem a maior parte dessa gente do corpo humano a um nível prático é sumamente deficiente, por mais que a um nível teórico eles saibam o nome de todos os resquícios do organismo.

A mim – ou a qualquer um que tenha noções sólidas de esporte e dieta – me colocam a um desperdício biológico sedentário e fisicamente feito um lixo, e posso garantir solenemente que em questão de poucos meses não reconhecerá nem a sua mãe do atendimento que lhe gerenciou. Mas, já vi pacientes “fáceis” que seguem exatamente igual a enfermos ou mais, depois de anos e anos de consultar o médico, porque a este lhe interessa continuar envolvendo as pessoas, receitando coisas desagradáveis que qualquer pessoa saudável não necessitaria, cobrando um plus por elas e ao mesmo passo dirigindo uma nota à poderosa indústria farmacêutica, porque agora as enfermidades são um negócio, e neste negócio não lhes interessa que haja gente saudável que não necessite de panos quentes, remendos, consultas e químicos desagradáveis.

[Imagem: nickriviera.jpg]

“Tens osteoporose, assim tens que beber mais leite, que tem cálcio. Já bebes quatro litros de leite ao dia? Vai... pois... bebe oito. Certamente, são 30 € pela consulta ”

Eu sou da opinião de que a saúde procede de dentro de si mesmo, não dos conselhos de um tio baixinho, calvo, barrigudo, com óculos, e que ainda se permite o luxo de andar recomendando leite à direita e esquerda só porque tem “cálcio, vitaminas, proteínas e blábláblá”.

Para deixar falar a “oposição”, vale a pena o link, o blog de um médico, onde se manejam “se dúvida alguma” contra-argumentos tão contundentes quanto os argumentos manejados neste artigo. Outra coisa que se nota no link fornecido é o nervosismo do médico ante as “medicinas alternativas” (já se sabe que se a gente descobre que a medicina moderna é uma fraude em uns 80%, o negócio dos charlatões acaba, junto com a indústria farmacêutica que, realmente sobrevivem parasitariamente, prosperam, sobem e obtém rendas astronômicas graças às enfermidades e doenças das pessoas, com a qual são os primeiros interessados em manter a população enferma).
Que nada se perca dos comentários, muitos não tem desperdício:

Un paréntesis: Mala leche

Mas necessitamos de cálcio!

100 g de leite de vaca tem 118 mg de cálcio, enquanto 100 g de leite humano só tem 33 mg. Mas, algo não se enquadra na explicação de que deveríamos tomar leite de vaca só pelo cálcio, não se supõe que o leite humano seja o alimento perfeito para os bebês? Se olharmos mais de perto, veremos que os 100 g de leite de vaca, além dos propalados 118 mg de cálcio, tem 97 mg de fósforo (frente a somente 18 mg de fósforo em 100 g de leite humano). No sistema digestivo, o fósforo se combina com o cálcio e bloqueia sua assimilação. Por este motivo, para obter cálcio só se deveriam comer produtos cuja proporção cálcio-fósforo seja de 2/1 ou inclusive maior. A proporção cálcio-fósforo no leite humano é de 2,35/1, enquanto que no leite da vaca é de somente 1.27/1. Para piorar as coisas, 100 g de leite de vaca contém 50 mg de sódio, de modo que aqui se encontra provavelmente uma das mais importantes causas de excesso de sódio (e pedra nos rins) na dieta moderna. Atendendo a isto, conviria mais o leite de cabra, cuja composição química é parecida com a humana.

Para ser mais simples: por cada 100 g de leite de vaca, temos 118 mg de cálcio pessimamente assimilável e de baixa biodisponibilidade para o ser humano. Comparemos-lo com a quantidade de cálcio em 100 g dos seguintes alimentos:

• Sementes de sésamo: 1160 mg (!).

• Algas kelp: 1090 mg.

• Sardinhas: 400 mg. Todos os pescados que se comem com espinhas (sardinhas, boquerones, anchovas, etc.) são riquíssimos em cálcio.

• Amêndoas: 254 mg.

• Avelãs: 226 mg.

• Repolho: 187 mg.

• Gema de ovo: 140 mg.

• Brócolis: 130 mg.

• Outros alimentos ricos em cálcio: mexilhões, ostras, camarão, laranja, tangerina, pêssegos, damascos, espinafre, coco, alfafa, milho, abóbora, beterraba, etc.

• Uma excelente fonte de cálcio é a casca de ovo (90% carbonato de cálcio). Existem várias formas de preparar-la. Em uma delas, se conserva a casca de um ovo fervido (para esterilizar-lo), se esmaga e se dissolve em suco de limão. Em outra, a casca pode tostar-se suavemente no forno sem queimar, deixe esfriar bem e logo moa até converter-la em pó. Meia colher de sopa desse pó dissolvido em suco de frutas, duas vezes ao dia, é uma excelente fonte de cálcio.

Como vimos antes, a osteoporose não é por falta de consumo de leite. Se fosse assim, os Cromagnon do Paleolítico Superior, que eram homens evolutivamente modernos e que não consumiam uma só gota de leite, não haveriam tido a enorme estatura que tinham, nem uma constituição esquelética tão robusta e densa. A osteoporose atual (que alcança suas maiores freqüências precisamente em países que se inflam de produtos lácteos) é devido ao consumo de carboidratos refinados complexos, farinhas brancas a açúcar, que nos arrancam minerais e enzimas do corpo, produzindo não só osteoporose, senão também subdesenvolvimento esquelético, pancreatite e uma série de desagradáveis ​​defeitos dentários.

Geralmente, quando alguém abandona o consumo de leite, experimenta uma notável melhoria, especialmente de funções digestivas, e com o tempo de acne, erupções, alergias, etc. Se passar um tempo assim e decidir um dia voltar a tomar um copo de leite, notará imediatamente que lhe sinta fatal.

Sobre os derivados lácteos e a indústria láctea

Para pessoas tolerantes à lactose, ou simplesmente para aquelas que não tem vontade de abandonar o consumo de leite apesar de todo o exposto, a melhor escolha é o leite de cabra, cujo perfil nutricional se assemelha mais ao do leite humano. Além disso, os únicos derivados lácteos que não são um risco são a manteiga fresca (gordura facilmente digerível e sumamente benéfica, a manteiga autêntica não tem uma cor amarela pálida, mas sim dourado profundo) e o iogurte fresco preparado com leveduras vivas, já que está “pré-digerido” pelas lactobactérias fermentadoras. Ainda assim, estes tipo de produtos devem ser consumidos com moderação, e idealmente preparados a base de leite cru ao natural, sem pasteurizar. E geralmente isto hoje não se acha, graças à indústria láctea.

Vale falar, pois, de todos os serviços mal feitos e burradas da indústria láctea, incluindo a pasteurização.

Em que consistem tais burradas? Entre outras coisas, as vacas leiteiras vivem exploradas, muitas vezes ordenhadas 24 horas por dia. Para que produzam grandes quantidades de leite, são injetados nos animais hormônios que estimulam sua produção incessantemente o que põe em cheque rebanhos inteiros – estes hormônios, supostamente, passam a formar parte da “rica e nutritiva” composição láctea que nos vendem a um preço acessível para os nossos bolsos e a um preço gigante para nossa saúde. Atualmente o leite com hormônios é uma importante causa de infertilidade, especialmente nas mulheres, cujo equilíbrio endócrino é mais delicado. Assim, Annemarie Colbin, em “Food and Healing”, nos disse que:

O consumo de produtos lácteos (leite, queijo, iogurte, sorvete) parece estar fortemente associado a diversos transtornos do sistema reprodutor da mulher, entre eles, tumores e cistos ovarianos, secreções e infecções vaginais. Vejo esta relação confirmada uma e outra vez pelas inúmeras mulheres que relatam uma diminuição ou desaparecimento destes problemas depois que pararam de consumir produtos lácteos. Eu sei de tumores uterinos benignos que foram expulsos ou dissolvidos, de câncer cervical detido, de irregularidades menstruais corrigidas. [...] Inclusive vários casos de infertilidade parecem ter sido resolvidos por este método.

Outra conseqüência do sistema de exploração imposta a esses pobres animais é a mastite, quer dizer, a inflamação e infecção das glândulas mamárias, que são as que dão leite. Esta condição desagradável implica que uma grande quantidade de pus também passa às fileiras dos "nutrientes" do produto destinado ao desprevinido, crédulo e confiado consumidor, que por culpa da TV se pensa que as vacas andam pastando tão tranqüilas pelos campos verdes ao invés de estarem amontoadas em alienantes navios de alta tecnologia, recheadas de hormônios, antibióticos e alimentos artificiais infestados de pesticidas estrogenizantes.

Este lixo contaminado, adulterado, refinado, armazenado, refrigerado, pasteurizado (a pasteurização se encarrega do valor nutritivo do leite ao alterar suas proteínas e eliminar enzimas como a lactase e a lipase; os bezerros alimentados com leite pasteurizado, mesmo que seja de sua própria mãe, raramente vivem mais de seis semanas), tratado quimicamente, homogeneizado, saturado de vitaminas, cálcio adicionado (que não vai chegar ao esqueleto, mas sim engrossar as pedras dos rins), e minerais adicionados, logo nos é vendido em um tetra-brik estrogenado e decorado com imagens da verde e tranqüila campina galega, como um produto de primeiríssima categoria e recém ordenhado antes de superar ultra-estritíssimos controles de qualidade (nos quais pelo visto não contam o pus das glândulas mamárias inflamadas e infectadas das pobres vacas leiteiras, nem tampouco os hormônios que lhe foram metidos para que não fiquem secas). Com isso, atinge a milhões de mães brancas dizendo-as que o “leite” é o melhor alimento para o crescimento de seus filhos, e com ele envenenam a outros tantos milhões de crianças.

[Imagem: 2009011200621.jpg]

Senhores, isto é um crime animado pelas piores intenções para além do desejo já bem conhecido para fazer dinheiro. Esta mulher está ingerindo pus, hormônios, produtos químicos e um líquido adulterado e claramente artificial, que também passará também ao seu bebê causando exatamente os mesmos males que a ela.

Creio sinceramente que, antes de ler esta seção e os links que proporcionarei abaixo, quem bebesse leite ou desse leite a seus filhos eram simplesmente alguém que não havia tido a oportunidade de conhecer a verdade.
Mas depois de ler isto, quem seguir bebendo essa abominação líquida mal chamada de “leite” é simplesmente um idiota. Senhores, vamos assumir desde JÁ que beber “leite” desde já é uma burrada e uma aberração.

Por que se mantém em pé a indústria láctea a nível de grandes empresas, em vez de ser um negócio mais natural, mais local (como a figura inglesa do milkman) e portanto mais lucrativo para o povo? Simplesmente porque fornece enormes receitas para as empresas apátridas que são empresas privadas e, portanto, não visam o beneficio da ppopulação ou da nação, mas sim o benefício próprio – como é lógico. “Graças” a isso, fabricam e nos vendem um produto pernicioso e de qualidade inferior, a custo econômico baixo por sua parte, a moderado custo econômico por parte nossa, e a astronômicos custos de saúde também por parte nossa.

Mais info

Antes de encerrar a seção sobre o leite com alguns links repletos de informações, eu gostaria de dar-lhes um conselho às mulheres que planejam ter filhos ou que, de fato, já os tem: alimente seus filhos com seu próprio leite. Fazê-lo com leite de vaca em uma garrafa é uma verdadeira e autêntica aberração, especialmente a essas idades tão tenras, nas quais a criança necessita do melhor alimento para crescer. Assim como os homens devem assegurar a qualidade da nossa substância de reprodução, as mulheres devem fazer o mesmo com a qualidade de seu leite materno, abstendo-se de álcool e de tabaco, de preferência por toda a vida, mas especialmente nos anos anteriores à concepção de um filho, exercitando o corpo diariamente e levando uma alimentação completa e limpa.

Lembre-se que tudo que você come, tudo que você bebe, tudo que você respira, as substâncias químicas que você libera em seu corpo, seu estado de ânimo, seus sentimentos e pensamentos, seus desejos, passarão ao corpo de seu filho, porque mãe e filho são um só. Após o parto, tudo isso vai influenciar a qualidade de seu leite, que vai (ou deveria ter) a influência decisiva sobre o desenvolvimento de seus filhos.

[Imagem: recoleccindelechematern.jpg]
Coleta de leite na Alemanha nazista. Os alemães tinham bem claro que alimentar os bebês com leite de vaca era uma abominação; por isso se incentivava, mediante subsídios e prêmios lucrativos, às mulheres que mais leite materno produziam para que doassem às mulheres de produção láctea deficiente, para melhorar a saúde e o crescimento da criança alemã. No projeto SS Lebesborn, as mulheres que mais e melhor leite produziam, eram condecoradas com a Cruz Maternal. Esta senhora não foi nem um pouco mal nas SS, porque parece uma verdadeira máquina: contagem de cinco garrafas cheias de leite.

http://www.felipeisidro.com/recursos/leche.pdf
― Extraído da revista "Discovery Health". Bastante extensa, bem documentado e concisa. Altamente recomendado. Dá nos nervos, depois de ler a análise da quantidade de lixo podre que existe no leite moderno, não os apetecerá voltar a provar nem mais uma gota de lixo branco em sua vida.

http://justvegetal.wordpress.com/2009/07...terilidad/ ― A relação do leite com a esterilidade feminina.

http://nomilk.com/― Página da web dedicada a advertir sobre os males do leite. Em inglês.

http://www.leitecru.es/ A única empresa espanhola de venda de leite natural. Lembre-se que até mesmo o leite natural é apenas para pessoas que têm boa tolerância à lactose (especialmente indivíduos predominantemente nórdicos e vermelho, e ao invés não é adequado para mongols e negros), e é um alimento para ser comido sozinho e sem se misturar com os outros.

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Offline cabraman
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Offline Daniel Corleone
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trollface
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