28-11-2013, 05:04 PM
Olá, confrades,
retorno a um tema recorrente em minha vida, ao menos ultimamente. Gostaria da opinião de vocês, pois sei que têm isenção emocional para julgar o caso apresentado.
Falei uma vez dessa moça de 24 anos, ela foi estagiária na minha repartição, e nos deixou em meados de 2012. Eu apreciava a sua companhia, e quando ela deixou a repartição, continuamos amigos. Foi quando eu conheci a Real, e dei início ao longo processo de despertar, que me possibilitou enxergar as malícias de supostas "amizades femininas". Depois disso, procurei me distanciar, mas esta moça sempre me procurou. É interessante, pois ela ligava 2, 3 vezes, eu NÃO atendia, e dentro de alguns dias, ela ligava de novo e eu atendia, e falava comigo como se nada tivesse acontecido!Lhes pergunto se ela não compreende que estou tentando me afastar, me salvaguardar. Ela me liga para contar as vitórias em sua vida - e eu fico feliz por isso -, me procurou para contar que havia passado na OAB, e para me agradecer (nos idos da Matrix, eu era uma espécie de "conselheiro do bem", e falava sobre a minha própria vida, e a necessidade de aliar o tempo, a nossa juventude, ao investimento pessoal, e que essencialmente temos muito poucos aliados na vida, nossos pais e olhe lá, e que ela precisava pôr-se em primeiro lugar, e investir em nós mesmos, e em cuidar da saúde e da beleza e tal). Eu era uma espécie de "guru" para ela, porém depois que descobri a Real e percebi que estava me apegando, procurei reverter e ela não deixou, digo, ela está sempre rondando, mas para me tirar como conselheiro, miguxo, melhor amigo, irmão.
Eu fico puto, mas não gostaria de tratá-la mal ou mandá-la aos quintos dos infernos. Gostaria de saber o que os confrades fariam, digo, os confrades teriam uma conversa séria com ela e, se sim, o que diriam?essa moça joga com um problema de culpa que eu tenho, tipo, se eu não faço algo a alguém ou não ponho outra pessoa em primeiro plano, EU me sinto culpado (depois que conheci a Real, trabalhei isso, mudei muito). Ela sabe fazer chantagem emocional, tipo, se fazer de deserdada. Ela retornou à cidade natal dela e tá advogando lá e diz "saudades de você que sempre esteve ao meu lado para me ajudar e...". Eu respondo com "taí teu noivo, lembre-se, você tem um noivo que te ama e...", e ela muda de assunto, ela NÃO toca na questão do noivo. Papo de friendzone, algo que não faz mais parte da minha vida. E mesmo romanticamente, desapeguei dessa menina, refiro-me a não ter mais atração por ela. Estou investindo meu tempo e meu dinheiro em mim, em procurar melhorar, crescer profissionalmente.
Fico intrigado, não sei se essa moça faz de forma consciente. Porque se sim, ela só pode ser uma sociopata. Eu não sei por quê ela diz precisar tanto de mim. Ela é uma boa menina, meio avoadinha, Patricinha, tem uma irmã e um irmão, tem os pais, classe média alta. Ela é bonita, de rosto me lembra a Kristen Bell. Eu acho que ela literalmente me vê como irmão mais velho, e quer me amarrar nesse papel PARA SEMPRE, e eu estou em um outro momento de minha vida, como disse anteriormente, não preencho mais o modelo do passado, "eu sou esse momento". O que os confrades fazem, quando o passado procura pôr as garras sobre os seus ombros?
retorno a um tema recorrente em minha vida, ao menos ultimamente. Gostaria da opinião de vocês, pois sei que têm isenção emocional para julgar o caso apresentado.
Falei uma vez dessa moça de 24 anos, ela foi estagiária na minha repartição, e nos deixou em meados de 2012. Eu apreciava a sua companhia, e quando ela deixou a repartição, continuamos amigos. Foi quando eu conheci a Real, e dei início ao longo processo de despertar, que me possibilitou enxergar as malícias de supostas "amizades femininas". Depois disso, procurei me distanciar, mas esta moça sempre me procurou. É interessante, pois ela ligava 2, 3 vezes, eu NÃO atendia, e dentro de alguns dias, ela ligava de novo e eu atendia, e falava comigo como se nada tivesse acontecido!Lhes pergunto se ela não compreende que estou tentando me afastar, me salvaguardar. Ela me liga para contar as vitórias em sua vida - e eu fico feliz por isso -, me procurou para contar que havia passado na OAB, e para me agradecer (nos idos da Matrix, eu era uma espécie de "conselheiro do bem", e falava sobre a minha própria vida, e a necessidade de aliar o tempo, a nossa juventude, ao investimento pessoal, e que essencialmente temos muito poucos aliados na vida, nossos pais e olhe lá, e que ela precisava pôr-se em primeiro lugar, e investir em nós mesmos, e em cuidar da saúde e da beleza e tal). Eu era uma espécie de "guru" para ela, porém depois que descobri a Real e percebi que estava me apegando, procurei reverter e ela não deixou, digo, ela está sempre rondando, mas para me tirar como conselheiro, miguxo, melhor amigo, irmão.
Eu fico puto, mas não gostaria de tratá-la mal ou mandá-la aos quintos dos infernos. Gostaria de saber o que os confrades fariam, digo, os confrades teriam uma conversa séria com ela e, se sim, o que diriam?essa moça joga com um problema de culpa que eu tenho, tipo, se eu não faço algo a alguém ou não ponho outra pessoa em primeiro plano, EU me sinto culpado (depois que conheci a Real, trabalhei isso, mudei muito). Ela sabe fazer chantagem emocional, tipo, se fazer de deserdada. Ela retornou à cidade natal dela e tá advogando lá e diz "saudades de você que sempre esteve ao meu lado para me ajudar e...". Eu respondo com "taí teu noivo, lembre-se, você tem um noivo que te ama e...", e ela muda de assunto, ela NÃO toca na questão do noivo. Papo de friendzone, algo que não faz mais parte da minha vida. E mesmo romanticamente, desapeguei dessa menina, refiro-me a não ter mais atração por ela. Estou investindo meu tempo e meu dinheiro em mim, em procurar melhorar, crescer profissionalmente.
Fico intrigado, não sei se essa moça faz de forma consciente. Porque se sim, ela só pode ser uma sociopata. Eu não sei por quê ela diz precisar tanto de mim. Ela é uma boa menina, meio avoadinha, Patricinha, tem uma irmã e um irmão, tem os pais, classe média alta. Ela é bonita, de rosto me lembra a Kristen Bell. Eu acho que ela literalmente me vê como irmão mais velho, e quer me amarrar nesse papel PARA SEMPRE, e eu estou em um outro momento de minha vida, como disse anteriormente, não preencho mais o modelo do passado, "eu sou esse momento". O que os confrades fazem, quando o passado procura pôr as garras sobre os seus ombros?