16-11-2013, 01:41 PM
Caros amigos, olhem até onde chega o desespero da manginisse:
"Em busca do amor, curitibano tímido transforma carro em outdoor ambulante"
Um resumo da portagem:
"... auto-apelidado Dance Boy, circula pela capital paranaense num velho Del Rey ostensivamente pintado de cor-de-rosa e azul com mensagens que, acredita, irão ajudá-lo a encontrar sua cara-metade."
"... ele resolveu escancarar a solidão e a busca por um amor eu seu carro, sua bicicleta e nas camisetas que veste para circular pela cidade. "Eu sou tímido, não consigo 'chegar' nas mulheres. Então, se não fosse assim, não seria como. E eu tive mais sucesso assim. Tem que ser diferente para chamar a atenção"."
"Tentei de tudo, anúncio em jornal, bate-papo na internet, me apresentar nas baladas. Até refiz o ensino médio, que tinha concluído no supletivo, mas nada"."
"E tenho um traje iluminado, com leds, que uso para ir às baladas", conta. "Se antes eu não era visto, agora não tem como."
"Muitos dizem que não vou conseguir ninguém com essa roupa. Respondo que também não conseguia antes. Então, qual a diferença?"
"Outro dia, uns policiais disseram que me viram no Facebook e que torcem por mim. Pena que não eram da polícia feminina. Aí é que está. Os elogios que recebo nunca são de quem eu quero."
Sinceramente, não sei se tenho raiva ou pena de um cara tosco como esse. E vocês amigos, o que tem a dizer sobre o desespero do curitibano? :rage
Podem ler a reportagem na integra aqui.
"Em busca do amor, curitibano tímido transforma carro em outdoor ambulante"
Um resumo da portagem:
"... auto-apelidado Dance Boy, circula pela capital paranaense num velho Del Rey ostensivamente pintado de cor-de-rosa e azul com mensagens que, acredita, irão ajudá-lo a encontrar sua cara-metade."
"... ele resolveu escancarar a solidão e a busca por um amor eu seu carro, sua bicicleta e nas camisetas que veste para circular pela cidade. "Eu sou tímido, não consigo 'chegar' nas mulheres. Então, se não fosse assim, não seria como. E eu tive mais sucesso assim. Tem que ser diferente para chamar a atenção"."
"Tentei de tudo, anúncio em jornal, bate-papo na internet, me apresentar nas baladas. Até refiz o ensino médio, que tinha concluído no supletivo, mas nada"."
"E tenho um traje iluminado, com leds, que uso para ir às baladas", conta. "Se antes eu não era visto, agora não tem como."
"Muitos dizem que não vou conseguir ninguém com essa roupa. Respondo que também não conseguia antes. Então, qual a diferença?"
"Outro dia, uns policiais disseram que me viram no Facebook e que torcem por mim. Pena que não eram da polícia feminina. Aí é que está. Os elogios que recebo nunca são de quem eu quero."
Sinceramente, não sei se tenho raiva ou pena de um cara tosco como esse. E vocês amigos, o que tem a dizer sobre o desespero do curitibano? :rage
Podem ler a reportagem na integra aqui.
A princesa virou bruxa, o príncipe virou sapo, o mocinho virou mocinha, o lobo mau virou referência. Coitados daqueles que ainda sonham com os contos de fadas