13-11-2013, 02:34 PM
Vi essa postagem do grande DiomedesRJ e me vi na obrigação de trazer pros senhores.
Épico!
DiomedesRJ Escreveu:A Espiral da Loucura
O princípio de toda a demência feminina está no "temor da verdade".
Esse sexo recebeu tantas vantagens, privilégios e facilidades, que hoje é refém de sua própria felicidade. E o que isso tem a ver?
Fases "felizes" perpetuadas por longos períodos fecham a mente dos seres humanos para tudo que não diga respeito ao próprio indivíduo. Não podemos esquecer que a fragilidade do sexo feminino também inclui seu aparato mental. Com o tempo (e amplifiquem essa tendência por todo o lixo marxista com o qual elas são bombardeadas), a mente delas passa a temer qualquer coisa que possa as convencer de que sua felicidade pode acabar.
Conjuntamente a isso, essa "felicidade artificial" inflama os egos dela de forma que qualquer coisa que negative sua auto-imagem distorcida é afastada, primeiro de seus convívios, depois de suas lembranças...
...até que uma enorme fratura se estabelece entre o que elas são, e como elas se veem. Elas passam a dissociar (separar, afastar) de dentro delas tudo o que se tornou desagradável.
Chama-se esse processo, nos estudos da mente, de despersonalização.
A pessoa se torna INCAPAZ DE SE ENXERGAR COMO ELA REALMENTE É. Não há processo lógico simples que possa tirar a mulher dessa situação.
Elas sempre tenderam para isso. Agradeçam ao Marxismo Cultural o fato de que uma tendência natural se transformasse em uma pandemia.
Mesmo as mulheres mentalmente intactas, hoje são criadas por aquelas que são perturbadas em diversos graus. Apenas as mais "fortes" dentre elas se manterão com alguma capacidade de auto-crítica, e diante de uma condução masculina adequada, podem recuperar a totalidade de si mesmas.
As mais frequentes são as já despersonalizadas, mas que não adquiriram nenhum outro transtorno: as simpatizantes do modo de vida feminazi que sofrem com a forma que agem, mas não enxergam, em sua loucura, uma forma de deixar seu sofrimento.
Temos logo depois as que já tinham a mente estilhaçada, e apenas se acomodaram dentro de um modo de vida que tornou sua loucura válida. Histriônicas que sacrificam tudo para ter atenção, "borderlines" raivosas e destrutivas, bipolares de convivência impossível em sua instabilidade, paranóicas que esmagam o que quer que se oponha a elas, esquizóides que não se reconhecem como humanas. As portadoras do estandarte feminazi estão aí. As levemente histéricas podem executar esses atos, mas nesta atual classe de personalidades destruídas, não há remorso ou dúvida, pois o próprio processo de pensamento não permite essas expressões.
Por fim temos as psicopatas. Dificilmente elas são visíveis no movimento, mas são as mais destruidoras de todas. Seu processo de pensamento é perfeito. Sua inteligência, dentro do esperado. Mas apesar de poderem pensar normalmente, elas nasceram totalmente isentas de consciência, compaixão ou piedade, consideram todos os que tem esse "obstáculo" inferiores e fracos, e desdenham internamente de nossa incapacidade de enxergá-las como são.
Esqueçam as sociopatas assassinas - são apenas a ponta do iceberg. São apenas 4% da população mundial, mas estão entre suas colegas de trabalho, suas familiares, suas professoras, jornalistas, gerentes - e até políticas.
No fundo, as mulheres estão sendo gradualmente tragadas por um enorme turbilhão de loucura. Pois isso é feminazismo. Loucura.
Sem compreender esse furacão, não só elas, mas toda a sociedade será engolido por ele.
Força e Honra.
Épico!