19-09-2013, 10:26 AM
“A angustia é o preço que se paga pela lucidez”
Tem um ditado que diz “ o olho do dono é que engorda o gado”, uma pessoa previdente deve não apenas estar bem informado e administrar o presente, mas se precaver, pensando e antecipando o futuro, utilizando toda capacidade para prever os possíveis problemas que possam surgir, de forma a poderem ser facilmente corrigidos, não permitindo que os fatos nos surpreendam, pois o remédio pode não chegar a tempo e a doença torna-se incurável. Diferentemente do homem cabisbaixo que não olha adiante o caminho que percorre, precisamos estar sempre atentos com o nosso futuro. O futuro depende daquilo que fazemos no presente, uma vez que hoje somos resultado do que fizemos no passado. Nós somos a revolução do que fizemos no nosso futuro e o melhor de prevê-lo é inventando-o.
É preciso ser cauteloso na vida e, se os males forem descobertos e estudados com antecedência, rapidamente poder-se-á soluciona-los, mas se forem ignorados, aumentarão a ponto de se tornarem problemas sérios e crônicos e sem solução, poderão nos arrastar para a miséria e para a infelicidade. Diante dos problemas, os fracos ficam indecisos e se põem a lamentar, enquanto os fortes optam por buscar a solução.
O mesmo se aplica na guerra pelo poder, constantemente travada entre a virtude e o vício no interior do ser humano, e, muitas vezes, ficamos procurando o inimigo lá fora e esquecemos de olhar para dentro. Saint-exupéry ( autor do pequeno príncipe) disse – As sementes das coisas são invisíveis e dorme no segredo da terra e quando se trata de uma planta ruim, é preciso arrancar logo, mal a tenhamos conhecido”.
O vicio – o nosso grande inimigo interno, quando descoberto, deve ser radicalmente extirpado. A única atitude do homem sábio deve ser uma constante guerra de aniquilamento total dos vícios dominadores e irracionais.
A prudência deve ser a marca de um guerreiro, qualidade de quem age com moderação, comedimento, buscando evitar tudo o que acredita ser fonte de erro ou de dano. É preciso antecipar-se aos problemas, sempre lhes aplicando soluções, jamais permitindo que sigam seu curso nefasto, mesmo que isso signifique conflitos imediatos, uma vez que nesses casos, os conflitos são inevitáveis e, quando protelados são em benefícios de seu adversários. Uma guerra não se impede, mas sim de adia em prejuízo de si mesmo.
Seja de si mesmo, precavido, não confie no tempo para resolver os problemas, somente conta com as próprias forças e prudência, pois o tempo leva consigo todas as coisas e pode transformar o bem em male o mal em bem. É nas adversidades que descobrimos nossas virtudes.
• Antecipe problemas futuros de sua vida.
• Seja defensor dos fracos
• Solucione imediatamente os problemas surgidos
• E cuidado com sua língua.
Fontes: O principe, a arte da guerra, Breviários dos politicos e A arte da prudência.
Tem um ditado que diz “ o olho do dono é que engorda o gado”, uma pessoa previdente deve não apenas estar bem informado e administrar o presente, mas se precaver, pensando e antecipando o futuro, utilizando toda capacidade para prever os possíveis problemas que possam surgir, de forma a poderem ser facilmente corrigidos, não permitindo que os fatos nos surpreendam, pois o remédio pode não chegar a tempo e a doença torna-se incurável. Diferentemente do homem cabisbaixo que não olha adiante o caminho que percorre, precisamos estar sempre atentos com o nosso futuro. O futuro depende daquilo que fazemos no presente, uma vez que hoje somos resultado do que fizemos no passado. Nós somos a revolução do que fizemos no nosso futuro e o melhor de prevê-lo é inventando-o.
É preciso ser cauteloso na vida e, se os males forem descobertos e estudados com antecedência, rapidamente poder-se-á soluciona-los, mas se forem ignorados, aumentarão a ponto de se tornarem problemas sérios e crônicos e sem solução, poderão nos arrastar para a miséria e para a infelicidade. Diante dos problemas, os fracos ficam indecisos e se põem a lamentar, enquanto os fortes optam por buscar a solução.
O mesmo se aplica na guerra pelo poder, constantemente travada entre a virtude e o vício no interior do ser humano, e, muitas vezes, ficamos procurando o inimigo lá fora e esquecemos de olhar para dentro. Saint-exupéry ( autor do pequeno príncipe) disse – As sementes das coisas são invisíveis e dorme no segredo da terra e quando se trata de uma planta ruim, é preciso arrancar logo, mal a tenhamos conhecido”.
O vicio – o nosso grande inimigo interno, quando descoberto, deve ser radicalmente extirpado. A única atitude do homem sábio deve ser uma constante guerra de aniquilamento total dos vícios dominadores e irracionais.
A prudência deve ser a marca de um guerreiro, qualidade de quem age com moderação, comedimento, buscando evitar tudo o que acredita ser fonte de erro ou de dano. É preciso antecipar-se aos problemas, sempre lhes aplicando soluções, jamais permitindo que sigam seu curso nefasto, mesmo que isso signifique conflitos imediatos, uma vez que nesses casos, os conflitos são inevitáveis e, quando protelados são em benefícios de seu adversários. Uma guerra não se impede, mas sim de adia em prejuízo de si mesmo.
Seja de si mesmo, precavido, não confie no tempo para resolver os problemas, somente conta com as próprias forças e prudência, pois o tempo leva consigo todas as coisas e pode transformar o bem em male o mal em bem. É nas adversidades que descobrimos nossas virtudes.
• Antecipe problemas futuros de sua vida.
• Seja defensor dos fracos
• Solucione imediatamente os problemas surgidos
• E cuidado com sua língua.
Fontes: O principe, a arte da guerra, Breviários dos politicos e A arte da prudência.