20-08-2013, 07:16 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 20-08-2013, 07:17 PM por Mister.M.)
Confrades,
Foi veiculada hoje a seguinte noticia no portal G1:
Deborah Colker diz que vai processar aérea por constranger neto em voo
Resumindo: O neto da coreógrafa tem uma doença genética que gera diversas feridas aparentes na pele. Antes do voo a tripulação entendeu ser prudente averiguar se a tal doença era contagiosa para assegurar que não comprometeria a saúde dos demais passageiros. O Comandande só decolou após um médico da INFRAERO atestar que a doença não era contagiosa e não trazia riscos aos demais.
Colegas, o piloto/comandante é responsável por tudo que ocorre na aéronave, sobretudo a integridade fisíca (saúde) da tribulação e dos passageiros. Ninguém é advinho a ponto de saber qual era a doença e se ela trazia riscos, na dúvida, com certeza é melhor averiguar. E a família sempre dirá que não tem problema, mas o papel da tripulação é ter o atestado/laudo de um médico para se certificar.
Não acredito que tenha sido um caso de preconceito. Pelo tom de voz e prepotência da coreógrafa, que se gaba por ter viajado o mundo, imagino que tenha se sentido afrontada com o procedimento proposto pela tripulação e fez todo esse jogo para chamar atenção.
Quero deixar claro que não sou a favor de discriminação seja ela qual for, ainda mais em se tratando de uma criança. Também não sei o que ocorreu na aéronave, mas na minha opinião tudo não passou de mais um episódio de vitimismo protagonizado por mulheres.
Foi veiculada hoje a seguinte noticia no portal G1:
Deborah Colker diz que vai processar aérea por constranger neto em voo
Resumindo: O neto da coreógrafa tem uma doença genética que gera diversas feridas aparentes na pele. Antes do voo a tripulação entendeu ser prudente averiguar se a tal doença era contagiosa para assegurar que não comprometeria a saúde dos demais passageiros. O Comandande só decolou após um médico da INFRAERO atestar que a doença não era contagiosa e não trazia riscos aos demais.
Colegas, o piloto/comandante é responsável por tudo que ocorre na aéronave, sobretudo a integridade fisíca (saúde) da tribulação e dos passageiros. Ninguém é advinho a ponto de saber qual era a doença e se ela trazia riscos, na dúvida, com certeza é melhor averiguar. E a família sempre dirá que não tem problema, mas o papel da tripulação é ter o atestado/laudo de um médico para se certificar.
Não acredito que tenha sido um caso de preconceito. Pelo tom de voz e prepotência da coreógrafa, que se gaba por ter viajado o mundo, imagino que tenha se sentido afrontada com o procedimento proposto pela tripulação e fez todo esse jogo para chamar atenção.
Quero deixar claro que não sou a favor de discriminação seja ela qual for, ainda mais em se tratando de uma criança. Também não sei o que ocorreu na aéronave, mas na minha opinião tudo não passou de mais um episódio de vitimismo protagonizado por mulheres.